Linguagem do laudo pericial. Técnicas de comunicação e persuasão
- Editora:
- LEUD - Livraria e Editora Universitária de Direito
- Data de publicação:
- 2010-07-27
- Autores:
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José Fiker
(Doutor em Semiótica e Linguística Geral (com enfâse em Laudos Periciais) pela USP) - ISBN:
- 978-85-7456-264-3
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Sumário
- Objetivos centrais do estudo
- O que não se aprende na escola
- Perito e juiz falam de forma diferente
- Perito e juiz pensam de forma diferente
- Mecanismos de persuasão
- Polifonia, ilocução, perlocução
- Demonstração e argumentação
- O auditório do perito é o juiz
- O emprego da ilustração
- Espacialização, temporalidade, distanciamento pessoal
- O uso da sintaxe para acentuar a realidade
- Como evitar ambiguidades com termos de significados diversos
- Marcas que registram temas sobre os quais o perito disserta
- Ambiguidades linguísticas
- Coerência textual
- Traços reveladores de intenção
- Produção do discurso (laudo)
- A sentença do juiz
- O parecer técnico do assistente
- Formulação de quesitos
- Resposta aos quesitos
- Aplicação do método científico
Exemplos
- Exemplo no 1. Modelo de laudo conforme esquema proposto no Capítulo 17 - Produção do discurso
- Exemplo no 2. Análise de laudo judicial
- Exemplo no 3. Análise de parecer técnico divergente em comparação com parecer técnico concordante
- Exemplo no 4. Uso da metáfora e da fotografia para ilustrar descabimento no emprego de determinado método de avaliação
- Exemplo no 5. Exemplo de laudo fartamente ilustrado e com explicações didáticas sobre o método de avaliação
- Exemplo no 6. Exemplo de laudo judicial, cuja redação confusa conduziu o juiz a erro
- Exemplo no 7. Exemplo de um parecer técnico que inclui na indenização perda de vagas de garagem em estabelecimento industrial/comercial
- Exemplo no 8. Exemplo de parecer técnico que critica o laudo judicial em todos os aspectos objetivos, sem entrar em pontos polêmicos e sem se preocupar com a defesa deste ou daquele valor mais alto ou mais baixo
- Exemplo no 9. Exemplo de laudo pericial com linguagem coloquial, não técnica, digressivo com falta de objetividade e total desconhecimento da linguagem forense
- Exemplo no 10. O uso de metáforas na linguagem de construção civil
- Exemplo no 11. Exemplo de linguagem empolada e gongórica
- Conclusão
- Bibliografia