BALANÃ?O - CIA. AGRICOLA FORTI
Data de publicação | 17 Março 2021 |
Seção | Caderno Empresarial |
100 – São Paulo, 131 (51) Diário Ofi cial Empresarial quarta-feira, 17 de março de 2021
CIA. AGRÍCOLA FORTI
CNPJ - 07.967.609/0001-83
Senhores Acionista:(PFXPSULPHQWRjVGLVSRVLo}HVOHJDLVHHVWDWXWiULDVVXEPHWHPRVjDSUHFLDomRGH96DVREDODQoRSDWULPRQLDOHDVGHPRQVWUDo}HVGRUHVXOWDGRGDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLROtTXLGRHÀX[RGHFDL[DUHODWLYRV
DRVH[HUFtFLRVHQFHUUDGRVHPGHGH]HPEURGHH&DSLYDULGHPDUoRGHA Diretoria
Ativo Nota 2020 2019
Circulante
Disponibilidades
&DL[DH%DQFRV 48.947 7.317
Aplicações Financeiras 13.038.818
Valores a Receber 51.305 55.811
13.139.070
Não Circulante
Realizavel a Longo Prazo
Valores a Receber
Valores a Receber - Copersucar 3 435.040
Depositos Judiciais 3 9.958.979
1.809.984
Permanente
Imobilizado
Custo Corrigido 4
Depreciação Acumulada 4
Total do Ativo 57.947.245 46.304.653
Passivo Nota 2020 2019
Circulante
Fornecedores
Obrigações Trabalhistas/Sociais 49.515 47.071
Obrigações Fiscais 53.106
3URYLVmR,5&6
350.896
Não Circulante
Exigível a Longo Prazo
Mútuo - Copersucar 5
Valores a Distribuir 3 435.040
3URYLVmR,5&6 3 9.956.840
18.758.866
Patrimônio Líquido
Capital Social 6 34.510.000 34.510.000
Lucros Acumulados 1.185.618
5HVHUYD/HJDO 3.141.865
38.837.483 37.991.965
Total do Passivo 57.947.245 46.304.653
Balanços Patrimoniais Encerrado em 31 de dezembro de 2020 e 2019 (Em Reais)
Demonstração do Resultado dos Exercícios Findos
em 31 de dezembro de 2020 e 2019 (Em Reais)
Nota 2020 2019
Receita Operacional Bruta 30.880.060 10.575.992
Deduções de Vendas
Receita Operacional Líquida 27.635.202 9.754.929
Custo dos Produtos Vendidos - -
Lucro Bruto 27.635.202 9.754.929
Despesas Operacionais
'HVSHVDV$GPLQLVWUDWLYDV
Despesas Tributárias
Receitas Financeiras Líquidas 775.806
Lucro Operacional 23.744.919 8.071.975
Resultado não Operacional - -
Lucro Líquido Antes IR e C.S.L. 23.744.919 8.071.975
,PSRVWRGH5HQGDH&RQWULEXLomR6RFLDO 7
Lucro Líquido Exercício 14.445.231 5.855.117
Quantidade de Ações do Capital Social 87.500.000 87.500.000
Lucro Líquido por Lote de Mil Ações 165,09 66,92
Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do Exercício
Encerrado em 31 de dezembro de 2020 e 2019 (Em Reais)
Capital Lucros Acu-
mulados
Reserva
Social Legal Total
Saldo em 31/12/2017 34.510.000 1.531.056 1.879.489 37.920.545
/XFUROtTXLGRGRH[HUFtFLR 4.947.166 - 4.947.166
Destinação do lucro líquido
Lucros Distribuidos - -
&RQVWLWXLomRGDUHVHUYDOHJDO -
Saldo em 31/12/2018 34.510.000 1.299.808 2.126.847 37.936.655
/XFUROtTXLGRGRH[HUFtFLR 5.855.117 - 5.855.117
Destinação do lucro líquido
Lucros Distribuidos - -
&RQVWLWXLomRGDUHVHUYDOHJDO -
Saldo em 31/12/2019 34.510.000 1.062.361 2.419.603 37.991.965
/XFUROtTXLGRGRH[HUFtFLR -
Destinação do lucro líquido
Lucros Distribuidos - -
&RQVWLWXLomRGDUHVHUYDOHJDO -
Saldo em 31/12/2020 34.510.000 1.185.618 3.141.865 38.837.483
Demonstração do Fluxo de Caixa Exercício Findo
em 31 de dezembro de 2020 e 2019 (Em Reais)
Fluxos de caixa das atividades operacionais 2020 2019
Recebimentos de clientes 9.775.369
Pagamentos de fornecedores
3DJDPHQWRVGHREULJDo}HVWUDEDOKLVWDVHVRFLDV
3DJDPHQWRVGHREULJDo}HV¿VFDLV
Caixa gerado das atividades operacionais 24.502.389 7.428.354
Juros pagos
Depositos judiciais
,PSRVWRGHUHQGDH&6//SDJRV
Caixa líquido proveniente
das atividades operacionais 14.693.573 5.214.541
Fluxos de caixa das atividades de investimentos
$XPHQWRGR$WLYR3HUPDQHQWH
Caixa gerado das atividades de investimentos (5.149) (390.000)
)OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGH¿QDQFLDPHQWRV
$SOLFDo}HV¿QDQFHLUDV
5HVJDWHGHDSOLFDo}HV¿QDQFHLUDV 10.680.910
'LYLGHQGRV3DJRV
Caixa líquido usado nas
DWLYLGDGHV¿QDQFHLUDV (14.646.793)
(4.822.707)
Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 41.631 1.834
&DL[DHHTXLYDOHQWHGHFDL[DQRLQtFLRGRSHUtRGR 5.483
&DL[DHHTXLYDOHQWHGHFDL[DQR¿QDOGRSHUtRGR 7.316
1RWDVH[SOLFDWLYDVjVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
([HUFtFLRV¿QGRVHPGHGH]HPEURGHH
1. Contexto operacional As operações da Empresa compreendem, ba-
VLFDPHQWH D ORFDomR RX DUUHQGDPHQWR GH LPyYHLV SUySULRV FXOWLYR GD
cana-de-açúcar. 2. $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV As
GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVIRUDPHODERUDGDVFRPEDVHQDVSUiWLFDVFRQWi-
beis emanadas da legislação societária. Resumo das principais práticas
contábeis a. Apuração do resultado - O resultado das operações é apurado
em conformidade com RUHJLPHFRQWiELOGH FRPSHWrQFLDGHH[HUFtFLRE.
$WLYR&LUFXODQWHHQmRFLUFXODQWH •$SOLFDo}HV¿QDQFHLUDVRegistradas
ao custo, acrescido dos rendimentos incorridos até a data do balanço que,
QmRVXSHUDRYDORUGHPHUFDGR c. Permanente •Imobilizado Registrado
ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação é calculada
SHORPpWRGROLQHDU jVWD[DVPHQFLRQDGDV QDQRWD H[SOLFDWLYDQ HOHYD
HPFRQVLGHUDomRRWHPSRGHYLGD~WLOGRVEHQV G3DVVLYRFLUFXODQWHHQmR
FLUFXODQWH 6mRGHPRQVWUDGRV SHORV YDORUHVFRQKHFLGRV RXFDOFXOiYHLV
DFUHVFLGRVTXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV HQFDUJRV YDULDo}HV
monetárias e juros incorridos até a data do balanço. •Imposto de renda
e contribuição social $VDOtTXRWDVDSOLFiYHLVFRQIRUPHOHJLVODomRGROXFUR
SUHVXPLGRVmRGHDSUR[LPDGDPHQWH GDUHFHLWDEUXWD SDUDRLPSRVWR
GHUHQGD H SDUD FRQWULEXLomR VRFLDO 3. Ativo contingente O Poder
-XGLFLiULRFRQGHQRXD 8QLmRDLQGHQL]DUD &RRSHUDWLYDGH3URGXWRUHV GH
&DQDGH$o~FDU$o~FDUHÈOFRROGR(VWDGR GH6mR3DXOR &RRSHUDWLYD
SRUGDQRVFDXVDGRVDVHXVFRRSHUDGRVGHFRUUHQWHVGD¿[DomRGHSUHoRV
GHIDVDGRVHPYHQGDVGH$o~FDUH(WDQRVUHDOL]DGDVQDGpFDGDGH
UHVXOWDQGRQDHPLVVmRGHSUHFDWyULRV$8VLQD$oXFDUHLUD%RP5HWLUR6$
FRPRFRRSHUDGDH FRPGLUHLWRGHSDUWH GDUHIHULGDLQGHQL]DomR PHGLDQ-
WHFLVmR SDUFLDO UHDOL]DGDHP FDUDFWHUL]RXXP GLUHLWR j&LD
$JUtFROD)RUWLGD LQGHQL]DomRGH GDSDUWHGD 8VLQD$oXFDUHLUD%RP
5HWLUR6$(P MDQHLURH VHWHPEURGH D&RRSHUDWLYD UHDOL]RXR OH-
YDQWDPHQWRGD SDUFHOD GR SUHFDWyULR H[SHGLGR VHQGR DWULEXtGR D HVWD
&RPSDQKLD R PRQWDQWH EUXWR GH 5 WUDQVIHULGRV SDUDD
ComSDQKLDYLD 31GHGX]LGRV RV FXVWRVGH PDQXWHQomRGH SURFHVVR
KRQRUiULRVDGYRFDWtFLRVHUHWHQomRGH3,6H&2),16VREUHHVWHPRQWDQWH
$&RRSHUDWLYDSURS{VPHGLGDMXGLFLDOREMHWLYDQGRDIDVWDUDVH[LJrQFLDVGH
3,6H&2),16 VREUHDYHUED LQGHQL]DWyULDHP TXHVWmRSRUHQWHQGHU QmR
FDUDFWHUL]DUUHFHLWDWULEXWiYHO HPQRPH GDTXHODHQWLGDGH 6REUHDUHFHLWD
DFLPDPHQFLRQDGD UHFHELGDSHOD &RPSDQKLD GD&RRSHUDWLYD SRUVH WUD-
WDUGHYHUEDLQGHQL]DWyULDDDGPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLDGHOiberou propor
DomRMXGLFLDOREMHWLYDQGR DIDVWDUDVH[LJrQFLDV GR3,6 &2),16,5H &6
VREUHHVWH YDORUJDUDQWLQGR HVWD GLVFXVVmRPHGLDQWH D GHSyVLWRMXGLFLDO Marco Antonio Pompermayer - CRC-SP 101.666/O-6
4. Imobilizado Taxa de
Depre-
ciação%
a.a.
2020 2019
Custo
Depre-
ciação Líquido Líquido
%HQIHLWRULDV 135.870 135.870 - -
Casas e Vila
Residenciais 318.970 318.970 - -
Veículos 37.175 37.175 - -
Outras
LPRELOL]Do}HV D 110.147 95.135 95.035
Terrenos -
5. Mútuo - Copersucar &RUUHVSRQGHPD RSHUDo}HVGH P~WXRDSUD]R H
FRQGLo}HV XVXDLV GH PHUFDGR FRP D &23(568&$5 ± &RRSHUDWLYD GH
Produtores de Cana de Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo. 6.
Patrimônio líquido a. Capital social O capital social, subscrito e integrali-
]DGRHVWiUHSUHVHQWDGRSRUDo}HVRUGLQiULDVQRPLQDWLYDVVHP
YDORUQRPLQDO 7. Imposto de renda e contribuição social A conciliação
GDGHVSHVD FDOFXODGD SHODDSOLFDomR GDV DOtTXRWDV¿VFDLV FRPELQDGDV H
GDGHVSHVDGH,5H&6GHELWDGDHPUHVXOWDGRpGHPRQVWUDGDFRPRVHJXH
2020 2019
5HFHLWDEUXWDGHYHQGDVHDUUHQGDPHQWRGHWHUUDV30.880.060
$OtTXRWD¿VFDOFRPELQDGD
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDO
8. Impactos da Covid - 19 $SDQGHPLDGR&RURQDYtUXV&RYLGLPSDF-
WRXFRPUHOHYkQFLDDVHFRQRPLDVHPWRGRVRVSDtVHV WUD]HQGRDOWHUDo}HV
aos mercados nacional e internacional e, desencadeou importantes ações
GHJRYHUQRVHHQWLGDGHVTXH LPSDFWDUDPQDVD~GHGD SRSXODomRHVLVWH-
PDVGHVD~GHPXQGLDOUHVXOWDQGRHPPXGDQoDVVLJQL¿FDWLYDVQRGLDDGLD
das pessoas e das empresas. No segmento de atuação da Companhia,
foram seguidas as determinações das legislações Estaduais e Federais
HDWp DGDWDGD GLYXOJDomRGHVWDV GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV QmRKRXYH
DOWHUDo}HV VLJQL¿FDWLYDV HP VXDV RSHUDo}HV VHP LPSDFWR QHJDWLYR QRV
UHVXOWDGRVQmRKDYHQGR DQHFHVVLGDGH GHUHFRQKHFLPHQWR GHSHUGDVRX
QHFHVVLGDGHVGH SURYLVLRQDPHQWRV $ DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD DGR-
tou todas medidas necessárias ao equilíbrio dos seus negócios e continua
DFRPSDQKDQGRD YRODWLOLGDGH HLQFHUWH]DV HVSHFLDOPHQWHHP UHODomR DR
SHUtRGRGHGXUDomRHLPSDFWRVGD3DQGHPLDLQFOXVLYHDYDOLDomRRVSRVVt-
YHLVLPSDFWRVQDVIXWXUDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVGD&RPSDQKLD
A Diretoria
Joseli Forti - Diretor Presidente
Wanderley Forti - Diretor Vice-Presidente
Contador
Relatório da Diretoria
Banco John Deere S.A. - CNPJ 91.884.981/0001-32
Continuação
Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras
Aos Administradores e Acionistas do Banco John Deere S.A.
Opinião: Examinamos as demonstrações financeiras do Banco John Deere
S.A. (“Banco”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro
de 2020 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abran-
gente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o se-
mestre e exercício findos nessa data, bem como as correspondentes notas
explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa
opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequa-
damente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira
do Banco John Deere S.A. em 31 de dezembro de 2020, o desempenho de
suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercício findos
nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicá-
veis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BA-
CEN. Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as
normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades,
em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitula-
da “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financei-
ras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os prin-
cípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador
e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade
- CFC, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com
essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e
apropriada para fundamentar nossa opinião. Principais assuntos de audito-
ria: Principais assuntos de auditoria (“PAA”) são aqueles que, em nosso jul-
gamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do se-
mestre e exercício correntes. Esses assuntos foram tratados no contexto de
nossa auditoria das demonstrações financeiras como um todo e na formação
de nossa opinião sobre essas demonstrações financeiras e, portanto, não
expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Avaliação da
mensuração da provisão para perdas associadas ao risco de crédito -
Por que é um PAA?: A provisão para perdas associadas ao risco de crédito
é constituída levando-se em consideração as normas regulamentares do BA-
CEN, especificamente a Resolução do Conselho Monetário Nacional - CMN
nº 2.682/99, e são fundamentadas nas análises das operações de crédito em
aberto (vencidas e vincendas), de acordo com as políticas internas do Banco
que consideram o estabelecimento de “ratings” de crédito. A mensuração da
provisão para perdas associadas ao risco de crédito é conduzida com a utili-
zação de metodologia interna na determinação do “rating” do tomador do
crédito, e envolve julgamento sobre os fatores de risco dos clientes e das
operações, tais como o histórico de inadimplência, situação econômico–fi-
nanceira, grau de endividamento, atraso, setor de atividade econômica, ga-
rantias, região de atuação, dentre outros. Devido a relevância das operações
de crédito e pelo fato de envolver alto nível de julgamento da Administração
na estimativa da provisão para perdas associadas ao risco de crédito, consi-
deramos esse assunto como uma área de foco em nossa abordagem de au-
ditoria. Como nossa auditoria conduziu esse assunto: Os nossos procedi-
mentos de auditoria incluíram, entre outros: (i) entendimento das políticas e
da metodologia interna utilizada na determinação do “rating”; (ii) entendimen-
to dos controles que permeiam o processo de determinação do “rating”; (iii)
desafio das principais premissas e dos julgamentos relevantes da Administra-
ção na determinação do “rating” de crédito”; (iv) recálculo, em base de amos-
tra, dos valores provisionados; e (v) avaliação das divulgações efetuadas nas
demonstrações financeiras. Baseados nos procedimentos de auditoria, con-
sideramos que os critérios adotados pela Administração para determinação
da provisão para perdas associadas ao risco de crédito são apropriados no
contexto das demonstrações financeiras tomadas como um todo. Outras in-
formações que acompanham as demonstrações financeiras e o relató-
rio do auditor: A Administração do Banco é responsável por essas outras
informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião
sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administra-
ção e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse
relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa
responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, consi-
derar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as de-
monstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou,
de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no
trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da
Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a
relatar a esse respeito. Responsabilidades da Administração e da gover-
nança pelas demonstrações financeiras: A Administração é responsável
pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras
de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às institui-
ções autorizadas a funcionar pelo BACEN e pelos controles internos que ela
determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações
financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por
fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a Administra-
ção é responsável pela avaliação da capacidade de o Banco continuar ope-
rando e divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua
continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das de-
monstrações financeiras, a não ser que a Administração pretenda liquidar o
Banco ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista
para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança
do Banco são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de
elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor
pela auditoria das demonstrações financeiras: Nossos objetivos são obter
segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em con-
junto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada
por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Se-
gurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que
a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
auditoria sempre detecta as eventuais distorções relevantes existentes. As
distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas rele-
vantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro
de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas
com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma au-
ditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profis-
SIONALAOLONGODAAUDITORIA!L£MDISSOs)DENTIFICAMOSEAVALIAMOSOSRISCOS
de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente
se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de
auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria
apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não de-
tecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o prove-
niente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles inter-
NOSCONLUIOFALSIFICA½áOOMISSáO OUREPRESENTA½µESFALSAS INTENCIONAISs
Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria
para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstân-
cias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos
CONTROLESINTERNOSDO"ANCOs!VALIAMOSAADEQUA½áODASPOL¤TICASCONTÕBEIS
utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulga-
½µESFEITASPELA!DMINISTRA½áOs#ONCLU¤MOSSOBREAADEQUA½áODOUSOPELA
Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas
evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação
a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação
à capacidade de continuidade operacional do Banco. Se concluirmos que
existe incerteza relevante, devemos chamar a atenção em nosso relatório de
auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou
incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas.
Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obti-
das até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras po-
DEMLEVARO"ANCOANáOMAISSEMANTEREMCONTINUIDADEOPERACIONALs!VA-
liamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações
financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras re-
presentam as correspondentes transações e os eventos de maneira compa-
tível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os
responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance
planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de audito-
ria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos
que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aos res-
ponsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências
éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e co-
municamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam
afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável,
as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação
com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram
considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações con-
tábeis do semestre corrente e que, dessa maneira, constituem os principais
assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de
auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública
do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinar-
mos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório, porque as
consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspec-
tiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público.
São Paulo, 8 de março de 2021
DELOITTE TOUCHE TOHMATSU
Auditores Independentes
CRC nº 2 SP 011609/O-8
Vanderlei Minoru Yamashita
Contador
CRC nº 1 SP 201506/O-5
Diretoria
Alex Brauveres Ferreira Israel Gobatto de Oliveira Fabiola da Silva Alves Maria Salete Cogo do Amaral
Diretor Diretor Diretora Contadora CRC 1SP 323732/O-5
Resumo do Relatório do Comitê de Auditoria
O Comitê de Auditoria do Banco John Deere S.A. foi formado por deliberação do Conselho de Administração em
conformidade com as normas emanadas pelo Conselho Monetário Nacional e homologado pelo Banco Central do
Brasil tendo dentre suas atribuições, o assessoramento ao Conselho de Administração na avaliação da qualidade das
demonstrações financeiras e acompanhamento do cumprimento das exigências legais e regulamentares. O Comitê
de Auditoria (“Comitê”) do Banco John Deere S.A. manifesta que, reuniu-se ao quarto trimestre de 2020 para análise
de assuntos de sua competência, cujo funcionamento é disciplinado pelo seu regimento interno, e pelas regulamen-
tações do Banco Central do Brasil. Nessas oportunidades, foram focados diversos temas, destacando-se: apresenta-
ção do plano de trabalho da Auditoria Independente, Balanço Patrimonial e Demonstração dos Resultados do Exer-
cício, principais variações comparado com o semestre anterior, e acompanhamento das atividades de auditoria
interna, a avaliação dos sistemas empregados para controles internos e gestão de riscos. De forma mais detalhada,
foram avaliados os seguintes assuntos: - Monitoramento da atuação da auditoria independente, análise de seus rela-
tórios e dos pontos de recomendação emitidos; - Análise do cronograma semestral de atividades, sua execução e dos
relatórios preparados pela auditoria interna; - Apreciação e discussão de temas relevantes levantados nos relatórios
de auditoria independente e interna; - Apreciação das Informações da Demonstrações Financeiras Semestrais da
Empresa, e; - Apreciação dos resultados de Auditoria de Crédito e Concessionários, relatório de deficiências e crono-
grama para o próximo semestre. Conclusão: Embasado nas atividades descritas, consideradas as responsabilida-
des e limitações naturais do escopo de sua atuação, o Comitê recomenda à Diretoria a aprovação das demonstrações
financeiras individuais do Banco John Deere S.A. relativas ao semestre e exercício findos em 31.12.2020. Membros
do Comitê de Auditoria: Fabiola S. Alves - Finance Director; Alex Ferreira - Credit Director; Israel Oliveira - Dir. Stra-
tegy & Bus. Transformation R3. Indaiatuba, 08 de março de 2021. Maria Salete Amaral - Coordenador.
A IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO SA garante a autenticidade deste
documento quando visualizado diretamente no portal
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quarta-feira, 17 de março de 2021 às 02:12:08
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