BALANÃ?O - TREFILACAO UNIAO DE METAIS S A

Data de publicação18 Março 2021
SeçãoCaderno Empresarial
quinta-feira, 18 de março de 2021 Diário Of‌i cial Empresarial São Paulo, 131 (52) – 31
Trefilação União de Metais S.A.
CNPJ 61.456.463/0001-57
Demonstrações Financeiras em 31/12/2020 e 31/12/2019
Ativo 2020 2019
Bancos/Caixa 4.708.825,99 2.104.264,20
Duplicatas a Receber 6.750.429,51 2.911.768,34
Estoques 10.492.079,02 11.820.740,86
Impostos a Recuperar 27.578,63 1.199.269,74
Adiantamentos Diversos 99.882,92 176.248,70
Total do Ativo Circulante 22.078.796,07 18.212.291,84
Títulos e Valores a Longo Prazo 153.082,53 174.523,43
Total Circulante a Longo Prazo 153.082,53 174.523,43
Imobilizado 15.785.862,99 16.236.816,91
Investimentos 25.281,53 25.281,53
Total do Ativo Permanente 15.811.144,52 16.262.098,44
Total do Ativo 38.043.023,12 34.648.913,71
Paulo Mauro Neto - Diretor - Luís Roberto Paulin Quattrucci - Diretor
Péricles Ferreira Porto Junior - Contador - 1SP160017/O-6
Auditora Brasileira - Peritos em Contabilidade Eireli - EPP
CRC 2SP000009/O-7
Notas Explicativas
(1) Os procedimentos contábeis, bem como as Demonstrações Financeiras
foram elaboradas de acordo com os princípios estabelecidos pela
e despesas foram registradas segundo o regime de competência.
(3) O imobilizado está registrado ao custo de aquisição, acrescido de
correção monetária e deduzido de depreciação calculada em taxas
adequadas a vida útil dos bens..
Passivo 2020 2019
Contas a Pagar 418.835,19 372.493,92
Fornecedores 6.195.895,44 2.391.869,66
Impostos a Pagar 1.401.600,99 1.068.604,39
Adiantamentos Diversos 54.140,49 101.520,71
Provisão IRPJ/CSLL 170.231,09
Apropriação Férias e Encargos 1.332.151,88 1.278.353,61
Empréstimos 3.951.780,14 3.633.765,23
Total do Passivo Circulante 13.524.635,22 8.846.607,52
Empréstimos a Longo Prazo 3.605.405,98 5.346.167,60
Impostos a Longo Prazo 1.873.603,80 2.016.443,18
Total do Passivo a Longo Prazo 5.479.009,78 7.362.610,78
Capital Social 7.960.000,00 7.960.000,00
Reserva de Capital 8.269,21 8.269,21
Reserva de Lucros 10.369.426,20 10.983.148,52
Resultado do Exercício 701.682,71 (511.722,32)
Total do Patrimônio Líquido 19.039.378,12 18.439.695,41
Total do Passivo 38.043.023,12 34.648.913,71
Demonstrativo do Fluxo de Caixa 2020/2019
Das Atividades Operacionais 2020 2019
Resultado Líquido do Exercício 701.682,71 (511.722,32)
Resultado Líquido Ajustado 701.682,71 (511.722,32)
Variações de Ativo e Passivo
Clientes (3.838.661,17) 1.598.086,74
Estoques de Mercadorias 1.328.661,84 1.064.424,55
Adiantamentos a Terceiros 76.365,78 (10.073,43)
Impostos a Recuperar 1.171.691,11 (957.971,89)
Títulos a Longo Prazo 21.440,90 35.761,09
Fornecedores 3.804.025,78 (1.252.949,81)
Contas a Pagar 46.341,27 50.757,35
Distribuição de Dividendos (102.000,00) (193.473,60)
Impostos a Pagar 332.996,60 (61.631,42)
Apropriação de Férias e Encargos 53.798,27 (2.974,08)
Empréstimos a Curto Prazo 318.014,91 (647.573,51)
Impostos sobre Lucro 170.231,09 (214.083,01)
Empréstimos e Impostos a Longo Prazo (1.883.601,00) 1.117.217,05
Compensação de Resultados 215.475,96
Adiantamentos Diversos (47.380,22) 45.801,35
(=)Total 1.451.925,16 786.793,34
Total das Atividades Operacionais 2.153.607,87 275.071,02
Das Atividades de Financiamento
Aquisição de Imobilizado 450.953,92 549.854,66
Compensação Lucro 2º Trimestre (2.173,00)
Total das Atividades de Financiamento 450.953,92 547.681,66
Caixa Líquido 2.604.561,79 822.752,68
Disponibilidade no Início do Ano 2.104.264,20 1.281.511,52
Variação Ocorrida no Período 2.604.561,79 822.752,68
Disponibilidade no Final do Ano 4.708.825,99 2.104.264,20
Demonstração de Resultado
Receita Operacional Bruta 2020 2019
Venda 48.004.348,72 50.138.481,99
Industrialização 4.485.472,01 3.350.708,93
(–) Impostos/Devolução (13.250.768,90) (12.178.305,13)
(–) Custo Produto Vendido (27.856.070,74) (29.881.162,71)
Lucro Operacional Bruto 11.382.981,09 11.429.723,08
Despesas
(–) Despesas Comerciais Administrativas (3.623.422,88) (4.031.523,17)
(–) Despesas Não Operacionais (4.792.728,62) (5.082.422,50)
(–) Despesas Financeiras (685.017,80) (1.532.634,14)
(–) Depreciação (1.120.940,94) (1.294.865,59)
(–) Venda de Ativo (57.472,65)
Resultado Antes do Imposto de Renda 1.103.398,20 (511.722,32)
(–) Provisão Imposto de Renda (183.403,90)
(–) Provisão CS sobre Lucro Líquido (110.042,33)
(–) Provisão Adicional Imposto de Renda (108.269,26) –
Lucro Líquido 701.682,71 (511.722,32)
Balanço Patrimonial
Demonstração das Mutações Patrimoniais
Capital Reserva Lucros Total
Saldo 31/12/2019 7.960.000,00 10.479.695,41 18.439.695,41
Compensação de Resultados (102.000,00) (102.000,00)
Distribuição de Lucro (401.715,49) (401.715,49)
Resultado do Exercício 1.103.398,20 1.103.398,20
Saldo 31/12/2020 7.960.000,00 11.079.378,12 19.039.378,12
EZ TEC EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A. E CONTROLADAS
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS
do de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo nessa
data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financei-
ro (IFRS), aplicáveis às entidades de incorporação imobiliária no Brasil, registradas na Comissão de Valores Mobi-
liários (CVM). Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacio-
nais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir,
intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas”.
Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes
previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal
de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acredita-
mos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Ênfase: Reco-
nhecimento de receita: Conforme descrito na Nota Explicativa 2.1, as demonstrações financeiras individuais e
consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas inter-
nacionais de relatório financeiro (IFRS), aplicáveis às entidades de incorporação imobiliária no Brasil, registradas
na CVM. Dessa forma, a determinação da política contábil adotada pela entidade e por suas controladas e inves-
tidas, para o reconhecimento de receita nos contratos de compra e venda de unidade imobiliária não concluída,
sobre os aspectos relacionados à transferência de controle, seguem o entendimento manifestado pela CVM no
Ofício circular /CVM/SNC/SEP nº 02/2018, sobre a aplicação do NBC TG 47 (IFRS 15). Nossa opinião não con-
tém ressalva relacionada a esse assunto. Principais assuntos de auditoria: Principais assuntos de auditoria
são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício
corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações financeiras individu-
ais e consolidadas como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações financeiras indi-
viduais e consolidadas e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Para cada
assunto abaixo, a descrição de como nossa auditoria tratou o assunto, incluindo quaisquer comentários sobre os
resultados de nossos procedimentos, é apresentado no contexto das demonstrações financeiras tomadas em
conjunto. Nós cumprimos as responsabilidades descritas na seção intitulada “Responsabilidades do auditor pela
auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas”, incluindo aquelas em relação a esses prin-
cipais assuntos de auditoria. Dessa forma, nossa auditoria incluiu a condução de procedimentos planejados para
responder a nossa avaliação de riscos de distorções significativas nas demonstrações financeiras. Os resultados
de nossos procedimentos, incluindo aqueles executados para tratar os assuntos abaixo, fornecem a base para
nossa opinião de auditoria sobre as demonstrações financeiras da Companhia. %Reconhecimento de receita e
p
rovisão para distratos: Conforme mencionado na nota explicativa 19, no exercício findo em 31 de dezembro de
2020, do total de R$1.023.238 mil de receita operacional bruta consolidada, o montante de R$1.004.737 mil ad-
vém da receita com venda de imóveis, a qual é registrada quando há a transferência do controle do bem ao
longo do tempo em que a construção avança (over time method). Para as unidades imobiliárias vendidas, cujo
empreendimento encontra-se em andamento, a apropriação da receita ao resultado se dá considerando o per-
centual de execução ou percentual de conclusão de cada empreendimento (percentage of completion - PoC),
conforme prática contábil da Companhia, descrita na nota explicativa 2.16. Adicionalmente, na ocorrência de
rescisões contratuais, denominadas como “distratos”, a receita, além dos respectivos custos e despesas que
haviam sido reconhecidos originalmente, são revertidos. Para as unidades imobiliárias vendidas, sobre as quais
há risco de inadimplemento, mas não houve de fato o distrato, a Companhia constitui provisão para distratos com
base em seu histórico e expectativas. Essas mesmas práticas contábeis são adotadas pelas empresas controla-
das e controladas em conjunto. Para as vendas de unidades concluídas, o reconhecimento da receita é feito com
base na transferência de controle das unidades imobiliárias para os clientes. O monitoramento desse assunto foi
considerado significativo para a nossa auditoria devido à relevância dos montantes envolvidos em relação à re-
ceita operacional líquida, ao resultado operacional e resultado do exercício, considerando os efeitos decorrentes
dos resultados de equivalência patrimonial sobre as empresas controladas em conjunto, além das incertezas
inerentes à determinação da estimativa sobre os valores esperados de rentabilidade dos empreendimentos,
tendo em vista os controles de acompanhamento da previsão dos custos a serem incorridos até o final da obra,
da avaliação do reconhecimento ou não da receita, considerando a transferência de controle e cumprimento das
obrigações de performance, das estimativas para a determinação da provisão para distrato, dos potenciais im-
pactos sobre as unidades em estoques tendo em vista as margens apuradas em relação àquelas originalmente
previstas, aos eventos de alteração e atualização dos orçamentos de obra. Uma mudança no orçamento das
obras e respectivamente nas margens, no não cumprimento das obrigações de performance, bem como eventos
de distratos não identificados tempestivamente ou não previstos nas estimativas utilizadas na provisão para
distrato, podem gerar um impacto significativo nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas da
Companhia. Como nossa auditoria conduziu esse assunto: No que diz respeito ao reconhecimento da receita da
Companhia e das controladas e controlas em conjunto, nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre ou-
tros: (a) avaliação do ambiente geral de controles internos relacionado ao reconhecimento da receita, incluindo
aqueles relacionados ao cumprimento das performances contratuais, bem como sobre os controles relacionados
ao orçamento das obras e custos a incorrer; (b) envolvimento de especialistas para auxiliar na análise e revisão
da metodologia, critérios e adequação do custo previsto para a conclusão das obras; (c) testes, em base amos-
tral, na documentação existente, principalmente nos contratos de compra e venda e nos custos incorridos com o
objetivo de avaliar a integridade e a exatidão das receitas e custos incorridos; (d) avaliação das estimativas do
custo a incorrer, aprovadas pelo departamento de engenharia, e correlação com os valores considerados nos
cálculos para a determinação do valor de receita a ser reconhecida; (f) testes de recálculo da receita reconheci-
da no exercício com base nos percentuais de conclusão apurados e comparamos com aqueles apurados pela
administração; e (g) revisão da adequação das divulgações incluídas nas demonstrações financeiras individuais
e consolidadas. No que diz respeito à provisão para distratos, nossos procedimentos incluíram, dentre outros: (a)
avaliação do ambiente geral de controles internos relacionado à apuração da provisão para distratos e, desreco-
nhecimento da receita e custos, quando aplicável; (b) avaliação dos critérios utilizados na análise de crédito
quando da venda do imóvel, incluindo o cumprimento das performances contratuais, e o acompanhamento das
avaliações subsequentes, incluindo distratos ocorridos ou previstos; (c) análise das premissas utilizadas pela
administração para cálculo da provisão de distratos, incluindo a inadimplência, pedidos existentes de cancela-
mentos de vendas e distratos subsequentes em relação aos valores registrados contabilmente; e (d) envio de
cartas de circularização de advogados externos da Companhia e análise das causas relacionados a distratos em
relação aos valores de provisão. Baseados no resultado dos procedimentos de auditoria efetuados sobre o reco-
nhecimento de receita e provisão para distratos, que está consistente com a avaliação da administração, consi-
deramos que os critérios e premissas sobre o reconhecimento de receita e provisão para distratos, adotados pela
A
dministração, assim como as respectivas divulgações nas notas explicativas 2.7, 2.16, 6 e 19, são aceitáveis,
no contexto das demonstrações financeiras tomadas em seu conjunto. • Análise de recuperabilidade do saldo de
imóveis a comercializar: Conforme nota explicativa 7, em 31 de dezembro de 2020, o saldo consolidado de imó-
veis a comercializar totalizava R$1.869.275 mil, representando 40% do total do ativo consolidado. O saldo cor-
responde a imóveis concluídos, em construção e terrenos para futuros lançamentos de projetos imobiliários. A
administração avalia, periodicamente, o valor recuperável dos imóveis a comercializar, considerando determina-
das expectativas e premissas para a determinação do valor provável de realização, com base na melhor estima-
tiva do valor de venda dos estoques de unidades imobiliárias, bem como o valor provável de realização dos es-
toques de terrenos, com base no método de comparativo de mercado e estudos internos. Caso o valor
recuperável seja menor que o custo, respectiva provisão é registrada. O monitoramento desse assunto foi con-
siderado significativo para a nossa auditoria devido à relevância dos montantes envolvidos em relação ao total
do ativo e aos potenciais riscos ao resultado do exercício no caso de identificação de perdas ao valor recuperável
desses ativos, além das incertezas inerentes à determinação da estimativa sobre os valores esperados de recu-
peração, dado à utilização de informações de mercado e grau de julgamento exercido pela administração, na
determinação das bases comparativas. Como nossa auditoria conduziu esse assunto: Nossos procedimentos de
auditoria incluíram, entre outros: (a) avaliação das premissas utilizadas pela administração para o teste de recu-
perabilidade dos valores dos imóveis a comercializar; (b) o envolvimento de especialistas em modelos de valori-
zação para nos auxiliar na análise e revisão de laudos externos e estudos de viabilidade obtidos para suportar o
valor realizável líquido dos estoques de terrenos; (c) para o valor realizável suportado por estudos internos, ve-
rificamos a exatidão dos cálculos aritméticos, e comparamos o valor das vendas subsequentes de unidades
construídas e/ou em construção, afim de corroborarmos os valores das vendas consideradas no estudo. Quanto
ao custo de construção a incorrer utilizado no estudo, por meio de base amostral, envolvemos os nossos espe-
cialistas na revisão desses orçamentos, os quais suportam a base de reconhecimento de receita; (d) confronta-
mos os estudos do valor realizável líquido com os saldos contábeis dos imóveis a comercializar; e (f) a revisão
da adequação das divulgações incluídas nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Baseados
no resultado dos procedimentos de auditoria efetuados sobre o teste do valor recuperável de imóveis a comer-
cializar, que está consistente com a avaliação da administração, consideramos que os critérios e premissas de
valor recuperável de imóveis a comercializar, adotados pela administração, assim como as respectivas divulga-
ções na nota explicativa 7, são aceitáveis, no contexto das demonstrações financeiras tomadas em seu conjunto.
Outros assuntos: Demonstrações do valor adicionado: As demonstrações individual e consolidada do valo
r
adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2020, elaboradas sob a responsabilidade
da administração da Companhia, e apresentadas como informação suplementar para fins de IFRS, foram sub-
metidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações financeiras
da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as
demonstrações financeiras e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de
acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico NBC TG 09 - Demonstração do Valor Adicionado.
Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os
aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nessa Norma e são consistentes em relação às demonstra-
ções financeiras individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Auditoria dos valores correspondentes: O
exame das demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2019, apresentados
para fins de comparação, foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes, que emitiram
relatório sem modificação, datado de 17 de março de 2020. Outras informações que acompanham as de-
monstrações financeiras individuais e consolidadas e o relatório do auditor: A administração da Compa-
nhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da administração. Nossa opinião
sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas não abrange o Relatório da administração e não
expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das
demonstrações financeiras individuais e consolidadas, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da adminis-
tração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações
financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de
forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da
administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsa-
bilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolida-
das: A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstra-
ções financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as
normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), aplicáveis às entidades de incorporação imobiliária no Bra-
sil, registradas na CVM, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elabo-
ração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou
erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a administração é responsável
pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos
relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações
financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não
tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança
da Companhia e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elabora-
ção das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações finan-
ceiras individuais e consolidadas: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações
financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independente-
mente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável
é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas
brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorções relevantes existentes. As distor-
ções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em
conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários toma-
das com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com
as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo
profissional ao longo da auditoria. Além disso: %Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas
demonstrações financeiras individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, pla-
nejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtivemos evidência de
auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevan-
te resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os
controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. %Obtivemos entendi-
mento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropria-
dos às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos
da Companhia e suas controladas. %Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade
das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. %Concluímos sobre a adequação
do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de audito-
ria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida signi-
ficativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incer-
teza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas
demonstrações financeiras individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulga-
ções forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a
data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se mante
r
em continuidade operacional. %Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações
financeiras individuais e consolidadas, inclusive as divulgações e se essas demonstrações financeiras represen-
tam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação ade-
quada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance e
da época dos trabalhos de auditoria planejados e das constatações significativas de auditoria, inclusive as defi-
ciências significativas nos controles internos que eventualmente tenham sido identificadas durante nossos traba-
lhos. Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências
éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais rela-
cionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando apli-
cável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela
governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demons-
trações financeiras do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria.
Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido
divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assun-
to não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem,
dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público.
São Paulo, 16 de março de 2021.
ERNST & YOUNG
Auditores Independentes S.S.
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quinta-feira, 18 de março de 2021 às 01:56:35

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