Balanço - BANCO ABC BRASIL S.A

Data de publicação09 Fevereiro 2021
SeçãoEmpresarial 2
Sumário
Caderno Empresarial 2
BALANÇO
BANCO ABC BRASIL S.A. .................................................................3
Diário Oficial
Estado de São Paulo
Empresarial 2
Volume 131 • Número 25 Página 3
São Paulo, terça-feira, 9 de fevereiro de 2021
Notas Explicativas às
Demonstrações Financeiras
31 de dezembro de 2020 e 2019
(Em milhares de reais)
www.abcbrasil.com.br
DESEMPENHO NO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2020
Submetemos à apreciação de V.S.as as Informações Financeiras individuais e consolidadas do ano encerrado em 31 de dezembro de
2020 do Banco ABC BRASIL S.A.
BANCO ABC BRASIL S.A.
O Banco ABC Brasil S.A. é um banco múltiplo, especializado na concessão de crédito e serviços para empresas de grande porte,
um dos únicos do país a contar com suporte de um controlador internacional e autonomia local.
O Banco é administrado por uma equipe de executivos altamente qualificados, com longa experiência no mercado financeiro, que
também são acionistas do banco e contam com ampla autonomia na tomada de decisões, sendo capazes de detectar e explorar
oportunidades setoriais e conjunturais da economia brasileira.
O Banco está presente no Brasil desde 1989, quando iniciou a construção de uma base sólida de clientes corporativos, oferecendo
um amplo portfólio de produtos e serviços financeiros de alto valor agregado. É reconhecido no mercado pela profunda expertise na
análise e concessão de crédito.
O Banco ABC BRASIL S.A. (ABCB4) está listado no Nível 2 de Governança Corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo
(B3 S.A - Brasil, Bolsa, Balcão).
ESTRUTURA ACIONÁRIA
A estrutura acionária do Banco ABC Brasil S.A. era a seguinte em 31 de dezembro de 2020: Bank ABC 60,0%; Mercado: 32,9%;
Administradores e Conselheiros: 5,4%; e Ações em Tesouraria: 1,6%.
RENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS
O exercício de 2020 foi duramente impactado pelos efeitos ocasionados pela pandemia da COVID-19, que demandaram a
implementação de políticas de distanciamento social, influenciando negativamente a atividade econômica, a geração do fluxo de caixa
das empresas e a percepção geral de risco. Mesmo com uma melhoria gradual ao longo do segundo semestre, as condições de
mercado resultaram em uma maior cautela na concessão de crédito e um menor geração no volume de transações. Neste sentido, o
Banco ABC BRASIL S.A. adotou uma abordagem conservadora na gestão de seu portfólio crédito, em sua política de provisionamento,
e na manutenção de níveis de liquidez.
Como reflexo, o Banco ABC BRASIL S.A. apresentou um lucro líquido de R$322,1 milhões no ano de 2020 (R$528,4 milhões em
2019), representando retorno anualizado sobre o patrimônio médio de 7,7% a.a. (13,7% a.a. no ano de 2019).
A queda do resultado do Banco em relação ao exercício anterior é explicada, principalmente, pelo aumento da Despesa de PDD, pela
redução da remuneração do Patrimônio Líquido a CDI e pela queda na Receita de Serviços. Estes impactos foram parcialmente
compensados pelo aumento da Margem com Clientes, da Margem com Mercado e pela redução do PLR.
CARTEIRA DE CRÉDITO
A carteira de crédito (considerando empréstimos e garantias prestadas) atingiu R$31,0 bilhões ao final de dezembro de 2020
(R$26,5 bilhões ao final de dezembro de 2019). Em relação à qualidade da carteira, 95,8% das operações com empréstimos e 98,2%
das operações com garantias prestadas estavam classificadas entre AA e C ao final de dezembro de 2020, de acordo com a Resolução
nº 2.682/99 do Banco Central. Considerando as duas carteiras, o índice foi de 96,6%. O saldo de provisão para devedores duvidosos
representou 2,82% do total da carteira de empréstimos ao final de dezembro de 2020 (2,49% ao final de dezembro de 2019).
CARTEIRA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
Ao final do período, o Banco ABC BRASIL S.A. possuía R$2.033,5 milhões em títulos e valores mobiliários classificados na categoria
“Mantidos até o vencimento”, conforme Circular nº 3.068/01 do Banco Central do Brasil. O Banco tem capacidade financeira e intenção
de mantê-los até o vencimento.
CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA DE ARBITRAGEM
O Banco ABC BRASIL S.A. está vinculado à arbitragem na câmara de arbitragem do mercado, conforme cláusula compromissória
constante do seu estatuto social.
GESTÃO DE RISCO
1- Risco corporativo
Para o Banco ABC Brasil a gestão de risco é um processo que visa à criação e preservação do valor da instituição, propiciando
garantia razoável de que eventos que possam afetá-la sejam identificados e, de modo contínuo, geridos de acordo com seu apetite de
risco. Para tanto, em atendimento às Resoluções nºs 4.557/17 e 4.327/14 do Banco Central do Brasil, mantém estruturas específicas
de gerenciamento de riscos, de gerenciamento de capital e de responsabilidade socioambiental, respectivamente. Em atendimento às
resoluções mencionadas anteriormente e à Circular nº 3.930/19 do Banco Central do Brasil, as informações referentes ao processo
de gestão de risco do Banco ABC Brasil estão disponíveis no sítio da instituição na internet, acessíveis através do seguinte endereço:
www.abcbrasil.com.br > Relações com Investidores > Serviços RI > Fatores de risco > Estrutura de gestão de risco - Banco ABC Brasil.
A Gestão do Risco Corporativo é responsabilidade de todas as áreas e colaboradores, que, além de executar suas atividades, devem
informar tempestivamente os riscos, as falhas e as deficiências de controle às áreas com condições de tratá-los. Apesar de ser
responsabilidade de todas as áreas e colaboradores, a gestão é exercida de forma centralizada, na Diretoria de Gestão de Riscos, que
atua como segunda linha de defesa.
A estrutura de governança do Banco ABC Brasil considera que a empresa deve ser gerida com foco principal na geração de valor aos
acionistas, sem ferir o direito das partes interessadas e respeitando as leis que regulam os mercados, dentro dos padrões éticos
aceitos e recomendados. Essa estrutura atende à regulação da B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão, da Comissão de Valores Mobiliários
(CVM) e do Banco Central do Brasil, contando com órgãos definidos pela regulação vigente, tais como o Conselho de Administração
e o Comitê de Auditoria, suportados por colegiados internos, o Comitê de Risco do Conselho e Diretoria Colegiada, além de outros
comitês operacionais, tais como o Comitê de Crédito, o Comitê Financeiro e o Comitê de Risco Operacional e Compliance.
O Conselho de Administração é responsável pela definição do apetite à risco da instituição, pela aprovação das estratégias de negócio
e pela manutenção de padrões elevados de governança. Deve garantir, ainda, a efetividade do arcabouço de gestão de risco, provendo
independência e recursos para seu bom funcionamento. Recebe, para isso, o suporte dos órgãos e comitês criados para este fim.
À Diretoria Executiva cabe a execução das definições do Conselho de Administração e gestão das atividades da instituição.
2- Risco operacional
O Banco reconhece que o risco operacional constitui uma categoria específica de risco, e como tal deve ser gerenciado. Sua gestão
deve abranger toda a instituição, envolvendo todos seus colaboradores, incluindo serviços prestados por terceiros, levando em
consideração todos os seus processos, atividades, sistemas, produtos e estrutura física. A gestão do risco operacional contempla
também os riscos legais.
A gestão de riscos operacionais está organizada em três linhas de defesa: 1) os gestores das diversas áreas; 2) a área de Gestão de
Riscos e o Comitê de Risco Operacional; e 3) a Auditoria Interna.
A gestão baseia-se na contínua identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação dos riscos por meio de ferramentas
específicas. A efetividade das ações é reforçada pela comunicação tempestiva à Administração, pelo envolvimento dos colaboradores
e pelos esforços de disseminação da cultura de gestão de risco. O Comitê de Risco Operacional, Compliance e Segurança da
Informação (CROCs) é o órgão colegiado interno que discute os assuntos de risco operacional, continuidade de negócios, Compliance,
segurança da informação e controles internos.
3- Risco de mercado e liquidez
A gestão dos riscos de mercado e liquidez é exercida utilizando-se de informações internas e de ferramentas operadas pela Área de
Gestão de Riscos, que centraliza as atividades de controle, monitorando a exposição das carteiras e os níveis aceitáveis de liquidez
corrente e futura.
A Tesouraria executa as determinações do Comitê Financeiro e administra posições proprietárias dentro dos limites determinados
para sua atuação, gerindo também a captação e aplicação de recursos do caixa e os descasamentos de prazo de juros e moedas.
O Comitê Financeiro discute formalmente as exposições em suas reuniões semanais e traça a estratégia para o período seguinte.
A Área de Gestão de Riscos provê informações diárias à Administração, à Tesouraria e aos membros do Comitê Financeiro, além de
elaborar periodicamente relatórios específicos para o Conselho de Administração e o Comitê de Auditoria. Adicionalmente, deve
divulgar o apetite à risco do Banco às áreas envolvidas na gestão da liquidez e do risco de mercado, bem como na criação de novos
produtos ou atividades relacionadas.
4- Risco de crédito
A gestão de risco de crédito abrange as atividades de autorização, execução, controle e monitoramento do Banco. Isso inclui tanto a
visão individual por grupo econômico, cliente e operação, quanto a agregada por fatores de risco da carteira, como concentração por
setor, produto ou região.
A aprovação do relacionamento com os clientes e da concessão de linhas de crédito é de responsabilidade do Comitê de Crédito, a
os limites da alçada da Administração. Acima disso, a aprovação é responsabilidade exclusiva do Comitê de Risco do Conselho.
O processo de gestão ocorre de forma dinâmica e compartilhada, notadamente nas áreas de Análise, Administração e Gerenciamento
de Risco de Crédito, que fazem parte da estrutura da Vice-Presidência de Gestão de Riscos e Crédito. Visa, com isto, garantir que os
riscos estejam dentro dos limites estipulados e que a cobertura de garantias requerida esteja nos níveis desejados, com a qualidade
esperada e acessível ao Banco em caso de inadimplemento.
Também é responsabilidade da área de Gestão de Risco de Crédito o monitoramento da carteira de crédito. Isso inclui o
acompanhamento da qualidade das carteiras e a execução de testes de estresse, além do desenvolvimento e desempenho dos
modelos de atribuição de classificação de risco de contraparte e operação. A área também monitora as concentrações de risco e avalia
os impactos de cenários adversos.
5- Responsabilidade Socioambiental
A política de Responsabilidade Socioambiental traça as diretrizes para a identificação, avaliação, monitoramento, mitigação e controle
do risco socioambiental, em aderência à Resolução 4.327/14 do Banco Central do Brasil.
O Banco ABC Brasil dispõe de ferramentas de pesquisa, processos internos de análise e estrutura de governança que propiciam o
gerenciamento desses riscos. O Banco também aplica, de acordo com critérios internos de elegibilidade, questionários socioambientais
junto aos clientes.
6- Gestão de Capital
A gestão de capital é conduzida em conjunto pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração, com base em atividades
coordenadas pela Área de Finanças, que é também responsável pela estruturação do plano estratégico anual e pelo acompanhamento
do orçamento. Trata-se de um processo integrado com a área de Gestão de Riscos. Em atendimento à Resolução nº 4.557/17 do
Banco Central do Brasil, as informações referentes ao processo de gestão de capital estão disponíveis no sítio da instituição na
internet, acessíveis através do seguinte endereço: www.abcbrasil.com.br > Relações com Investidores > Serviços RI > Fatores de
Risco > Estrutura de gestão de capital - Banco ABC Brasil).
7- Comitê de Remuneração
O Banco conta com um Comitê de Remuneração constituído na assembleia geral ordinária ocorrida dia 30/04/2012, e tem como
atribuições: (i) elaborar a política de remuneração de administradores do Banco, propondo ao Conselho de Administração as diversas
formas de remuneração fixa e variável, além de benefícios e programas especiais de recrutamento e desligamento; (ii) supervisionar
a implementação e operacionalização da política de remuneração de administradores da instituição; (iii) revisar anualmente a política
de remuneração de administradores da instituição, recomendando ao Conselho de Administração a sua correção ou aprimoramento;
(iv) propor ao Conselho de Administração o montante da remuneração global dos administradores a ser submetido à assembleia geral,
na forma do artigo 152 da Lei das sociedades por ações; (v) avaliar cenários futuros, internos e externos, e seus possíveis impactos
sobre a política de remuneração de administradores; (vi) analisar a política de remuneração de administradores da instituição em
relação às práticas de mercado, com vistas a identificar discrepâncias significativas em relação a empresas congêneres, propondo os
ajustes necessários; (vii) zelar para que a política de remuneração de administradores esteja permanentemente compatível com a
política de gestão de riscos, com as metas e a situação financeira atual e esperada da instituição e com a regulamentação aplicável;
e (viii) elaborar anualmente, no prazo de noventa dias a contar de 31 de dezembro de cada ano, documento denominado Relatório do
Comitê de Remuneração, na forma prevista na Resolução nº 3.921/10 do Conselho Monetário Nacional.
8- Risco de conformidade
O Banco ABC Brasil através de sua área de Compliance busca assegurar a existência de políticas corporativas, processos, controles
e monitoramento contínuo para atender às exigências normativas dos órgãos reguladores e entidades de classe, como também
prevenir e combater a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo. Atuando na orientação e conscientização, visando coibir
atividades e condutas que possam causar danos à imagem da instituição e empregar seus melhores esforços na disseminação das
práticas exigidas pela Lei nº 12.846/13 de Anticorrupção. Adicionalmente, a área de Compliance, juntamente com a área de Segurança
da Informação, são responsáveis por definir as políticas para assegurar a confidencialidade, integridade e disponibilidade das
informações.
São Paulo, 05 de fevereiro de 2021
A Administração
Banco Consolidado
Nota dezembro/
2020 dezembro/
2019 dezembro/
2020 dezembro/
2019
Ativo
Disponibilidades 4 513.293 297.187 513.293 297.187
Instrumentos Financeiros 40.911.273 35.651.409 41.151.609 35.862.140
Aplicações interfinanceiras de liquidez 5 7.472.641 5.326.154 7.472.641 5.326.154
Carteira de câmbio 10 3.100.286 4.366.633 3.100.286 4.366.633
Títulos e valores mobiliários 6.a 7.464.110 7.709.728 7.650.932 7.920.459
Instrumentos financeiros derivativos 6.b 2.078.684 1.049.561 2.127.546 1.049.561
Operações de crédito 8 20.795.552 17.199.333 20.800.204 17.199.333
Outros Ativos 890.323 760.753 1.060.004 764.428
Relações interfinanceiras 7 157.780 66.011 157.780 66.011
Negociação e intermediação de valores 11.a 244.079 253.760 244.079 253.760
Rendas a receber 25.553 26.056 25.553 26.056
Despesas antecipadas 12.243 9.548 12.243 9.548
Bens não de uso próprio 192.679 248.298 192.679 248.298
Diversos 11.b 255.839 155.701 425.520 159.376
Outros Investimentos 2.150 1.379 2.150 1.379
Provisões para perdas esperadas associadas ao risco de crédito 9(585.978) (428.093) (585.978) (428.093)
Ativos fiscais diferidos 24 1.094.394 484.541 1.095.574 484.548
Investimentos em participações em coligadas e controladas 12 379.627 210.517 391
Imobilizado de uso 13 66.177 61.650 66.177 61.650
Intangível 13 123.535 84.780 123.535 84.780
Depreciações e amortizações 13 (95.764) (77.431) (95.764) (77.431)
Imobilizado de uso (42.565) (35.990) (42.565) (35.990)
Intangível (53.199) (41.441) (53.199) (41.441)
Total do Ativo 43.296.880 37.045.313 43.328.841 37.049.209
Banco Consolidado
Nota dezembro/
2020 dezembro/
2019 dezembro/
2020 dezembro/
2019
Passivo e Patrimônio líquido
Depósitos e Demais Instrumentos Financeiros 37.840.565 32.321.607 37.862.272 32.321.402
Depósitos 14 10.155.421 5.693.874 10.155.328 5.693.669
Captações no mercado aberto 14 1.370.144 1.092.483 1.354.313 1.092.483
Recursos de aceites e emissão de títulos 15 10.432.100 9.505.645 10.432.100 9.505.645
Obrigações por empréstimos e repasses 16 9.125.966 8.446.669 9.125.966 8.446.669
Instrumentos financeiros derivativos 6.b 1.935.465 761.624 1.973.096 761.624
Carteira de câmbio 10 3.065.849 4.426.472 3.065.849 4.426.472
Dívidas subordinadas 17 1.722.823 2.372.896 1.722.823 2.372.896
Instrumentos de dívida elegíveis a capital 32.797 21.944 32.797 21.944
Provisões 18 196.780 144.946 199.566 144.983
Obrigações fiscais diferidas 24 258.729 156.843 262.194 156.850
Outras obrigações 690.198 358.457 694.201 362.514
Relações interdependências 93.519 47.732 93.519 47.732
Sociais e estatutárias 73.817 91.049 73.817 91.049
Fiscais e previdenciárias 19.a 78.028 95.544 82.031 99.601
Negociação e intermediação de valores 19.c 408.045 87.078 408.045 87.078
Diversas 19.b 36.789 37.054 36.789 37.054
Resultado de exercícios futuros 22.345 22.727 22.345 22.727
Patrimônio líquido 4.288.263 4.040.733 4.288.263 4.040.733
Capital social: 29.a 2.594.681 2.565.892 2.594.681 2.565.892
De domiciliados no País 759.039 590.397 759.039 590.397
De domiciliados no exterior 1.835.642 1.975.495 1.835.642 1.975.495
Reserva de capital 38.596 45.651 38.596 45.651
Reserva de lucros 29.d 1.712.861 1.498.156 1.712.861 1.498.156
Outros resultados Abrangentes (1.017) 7.969 (1.017) 7.969
Ações em tesouraria 29.e (56.858) (76.935) (56.858) (76.935)
Total do passivo 43.296.880 37.045.313 43.328.841 37.049.209
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
Notas Ex
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Relatório da
Administração
Balanços
Patrimoniais
31 de dezembro de 2020 e 2019
(Em milhares de reais)
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2021 às 01:59:48.

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