Carta do editor/Editorial

AutorNoel Struchiner - Antonio Pele
CargoEditor-Chefe - Editor-Adjunto
Páginas5-7

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Carta do editor

É com grande satisfação que o Programa de Pós-Graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro vem apresentar o número 53 da Revista Direito, Estado e Sociedade, referente ao segundo semestre de 2018. Neste volume contamos com artigos contendo pesquisas de vasta gama temática, sendo todas vinculadas às áreas de concentração do Programa. Esperamos que a leitura dos artigos publicados nesta edição seja de grande valia à comunidade acadêmica e jurídica, propiciando novos debates e discussões. Não podemos deixar de aproveitar a oportuni-dade para agradecer aos autores, pareceristas e leitores da Direito, Estado e Sociedade, que permitem que a cada número sejam publicadas novas e instigantes pesquisas. Lembramos que estamos sempre abertos ao envio de novos artigos, que devem ser submetidos por meio do nosso sistema editorial online em plataforma Open Journal System, diretamente na página da Revista (http://www.jur.puc-rio.br/revistades/).

O primeiro artigo desta edição, de Aline Virgínia Medeiros e Raquel Araújo Lima, revisita a nunca esgotada discussão da concretização dos direitos humanos a partir da ordem internacional. Em Organização das nações unidas, democracia e políticas públicas para o desenvolvimento humano brasileiro, dialogando e debatendo as correntes universalistas e contextualistas, as autoras tem como enfoque prático a atuação da Organização das Nações Unidas para condução de gestões públicas no Brasil e quais os mecanismos e as tornam mais efetivas.

Em seu artigo, A Contribuição Do Constitucionalismo Popular Para O Fortalecimento Da Accountability Social Sobre O Judiciário, Claudia Maria Barbosa

Direito, Estado e Sociedade n. 53 p. 5 a 7 jul/dez 2018

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e Sylvia Maria Cortês apresentam a discussão sobre quem detém o poder de significado da Constituição. Refutando a posição de que o judiciário é quem dá a “última palavra” sobre a Carta Magna, as autoras defendem que tal significado pertence ao povo e por meio de uma revisão bibliográfica do constitucionalismo popular e da accountability judicial, mostram os limites e tensões que o poder judiciário possui em assegurar o protagonismo do Povo.

Na sequência, em Accountability, transparência e assimetria das relações de visibilidade virtuais: análise dos aspectos antidemocráticos das novas tecnologias da informação e comunicação a partir da ideia de filtro bolha, os autores Elias Jacob de Menezes Neto...

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