Conclusões finais

AutorMarco Antonio Azkoul
Páginas345-352
345
CoNCLUSÕES fINAIS
Além da Justiça Itinerante, o nosso trabalho não visa a esgotar o
tema. Isso seria tarefa que caberia a um grupo qualificado para tratar, com
mais detalhes técnicos, do problema.
Nos capítulos, mostramos várias causas deflagradoras das distor-
ções na polícia, e que o problema não é só da polícia, fatores esses resul-
tantes do aumento assustador e violento da criminalidade em todo o país.
A constante quebra da ordem pública por falta de um eficiente trabalho
de prevenção, informação e educação não se limita apenas no trabalho
isolado da polícia e sim de cunho da vida econômica e social, a fim de
proporcionar ao povo melhorias da condição de vida, seja nas grandes
cidades como também nas zonas rurais.
Em razoável curto lapso de tempo, deveremos ser objetivos para
minimizar os traumas e a criminalidade progressiva, para só então, gra-
dativamente, a longo prazo, propiciarmos garantias necessárias à ascensão
tão sonhada por todos. Só assim alcançaremos os princípios fundamen-
tais da soberania, cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais
do trabalho e da livre iniciativa etc. Objetivando construir uma sociedade
livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional, erradicar a
pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais
e a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo,
cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Para isso, devemos remodelar o nosso aparelho policial para a atual
realidade, visto ser muito precário e ineficiente. Deficiências situadas no
plano do homem, da corrupção, da vaidade pessoal, incapacidade e outras

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