Ferj admite erro, mas defende assistente

ABSOLVIDAA Ferj admitiu erro da arbitragem no lance capital da vitória do Flamengo sobre o Bangu (2 a 1), domingo, pela primeira rodada da Taça Guanabara. Mas a entidade optou por não crucificar Rejane Caetano da Silva, árbitra assistente adicional, responsável por acompanhar a linha de fundo. Ela não viu que a bola saiu na jogada que originou o primeiro pênalti para o rubro-negro. A jogada também teve como resultado a expulsão do volante Felipe Dias, do Bangu.A comissão de arbitragem publicou um vídeo no qual explica a interpretação para o lance. O órgão defende Rejane, ressaltando que ela quase foi derrubada pelo lateral Renê, do Flamengo." A árbitra se vê obrigada a sair de sua posição. Nesse momento, ela perde a visão da bola, pois não mais se encontra na posição que deveria estar para avaliar com precisão se a bola saiu ou não do campo de jogo " disse o coordenador da comissão de ensino da COAF-RJ, Sergio Santos.Diante do equívoco inicial, a decisão de marcar o pênalti e expulsar o jogador do Bangu, se estivesse isolada do contexto, seria correta.Apesar de não criticar de forma dura o erro de arbitragem, a Ferj determinou que a equipe que atuou no Flamengo x Bangu participe de uma palestra sobre o melhor posicionamento no campo. Rejane fará um treinamento específico antes de voltar à escala.Quadro da FifaA confusão no jogo do Flamengo serviu para justificar o investimento no árbitro de vídeo nas dez partidas do mata-mata do Estadual neste ano." É um bom exemplo para o uso do VAR. Como foi marcado o...

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