Salas de audiência,diálogos e (ainda uma vez) janelas

AutorMônica Sette Lopes
Páginas21-25
Salas de audiência,
diálogos e
(ainda uma vez) janelas
Num texto publicado em 2005, um autor português,
António M. Nunes, fala sobre as salas de audiência, sua estética,
seu mobiliário, seus adereços. Historiador que é, sua aborda-
gem percorre a memória e a perda da memória no que concer-
ne a estes espaços de realização da justiça e termina com uma
pergunta:
Anal com quantas peças se faz uma boa Sala de
Audiências? Sem dúvida nenhuma com espaços de-
safogados, mobiliário funcional e adequado às fun-
ções, sistemas de insonorização, dispositivos de ecaz
circulação natural de mensagens, capacidade de aco-
lhimento dos utentes e dignicação dos que ali traba-
lham diariamente”7.
Entender o espaço em que se acolhem os usuários
da Justiça e a simbologia que nele (às vezes subliminarmen-
7
NUNES, António M. Falando das salas de audiências. Diz-me onde te
sentas... Revista do Ministério Público , a. 26, n. 103, jul.-set. 2005, p. 188.

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