Só três capitais têm idhm muito alto

O desenvolvimento humano avançou em todos os 26 estados e nas nove regiões metropolitanas do país, além do Distro Federal, entre 2011 e 2014. No entanto, o quadro de desigualdade entre as regiões Norte e Nordeste, menos desenvolvidas, e Sul e Sudeste, mais desenvolvidas, se manteve.

Em 2014, as regiões metropolitanas do DF, de São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte e do Rio de Janeiro, nessa ordem, tinham os maiores IDHMs. Os três primeiros de nível muito alto, e os dois últimos, de nível alto. Entre elas, a única que avançou em classificação no período foi Curitiba, que em 2011 tinha IDHM alto, e passou para muito alto a partir de 2012.

Entre as unidades da federação, DF, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul têm os IDHMs mais altos, nessa ordem. Enquanto Sergipe, Maranhão, Piauí, Pará e Alagoas têm os menores índices.

Nordeste depende de repasses

O cientista político Ricardo Ismael, pesquisador na área de IDHM e professor da PUC-Rio, diz que essa desigualdade tende a se agravar com a recessão, porque os estados do Norte e Nordeste são os menos industrializados, ou seja, com menor arrecadação, e, por isso...

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