Agenda do dia: Discurso de membro do Fed, estoque de petróleo nos EUA e taxa de empréstimos na China

Nesta terça-feira (19), o presidente do Federal Reserve (Fed) de Chicago, Charles Evans, profere discurso às 13h05 (de Brasília). Já às 17h30, o Instituto Americano de Petróleo (API) divulga os dados de estoques de petróleo bruto nos EUA na semana até 15 de abril. Na semana anterior, os estoques aumentaram em 7,757 milhões de barris.

Já na Ásia, o Banco do Povo da China (PBoC) define, às 22h15, sua taxa prime de empréstimos (LPR, iniciais em inglês). A LPR é a taxa de empréstimo fornecida pelos bancos comerciais aos seus clientes da mais alta qualidade e serve como referência para as taxas fornecidas para outros empréstimos. A taxa de um ano está em 3,7% ao ano e a de 5 anos, em 4,6% e a expectativa é da manutenção das duas. Confira as principais divulgações e eventos de hoje:

O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Indice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) para sete capitais brasileiras da segunda quadrissemana de abril. A aceleração da inflação medida pelo IPC-S - que passou de 1,35% no fim de março para 1,62% na primeira leitura de abril, no índice geral - foi verificada nas sete capitais pesquisadas. As cidades em que a FGV faz coleta são: Salvador (1,29% para 1,50%), Brasília (1,28% para 1,79%), Belo Horizonte (1,36% para 1,71%), Recife (1,63% para 1,96%), Rio de Janeiro (1,46% para 1,64%), Porto Alegre (1,45% para 1,68%) e São Paulo (1,23% para 1,48%).

O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) informa, às 8h, o Indicador do Comércio Exterior (Icomex) de março. A balança comercial do primeiro bimestre de 2022 foi de US$ 3,9 bilhões. O valor exportado cresceu 36,1% e o importado, 30,3%. O volume e os preços exportados aumentaram em 16,9% e 15,9%, respectivamente. No caso das importações, o aumento em valor é explicado pelos preços (33,9%), pois o volume recuou em 2,8%. A variação no valor exportado das commodities superou o das não commodities. Tanto em termos de volume como preços, os índices das commodities foram superiores ao das não commodities: para o volume, as commodities cresceram 21,5% e as não commodities, 17,5%; no caso dos preços, o aumento das commodities foi de 14,3% e das não commodities, de 10,1%. Os resultados para os índices das importações mostram, porém, diferenças mais acentuadas. Destacam-se os aumentos nos preços tanto das commodities como das não commodities em 51,8% e 32,2%, respectivamente, ambos superiores ao da variação...

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