Angolana TAAG quer chegar a 16 voos de carga semanais entre Guarulhos e China neste ano

De olho na demanda do e-commerce pelo transporte de encomendas, a aérea angolana TAAG pretende ampliar de quatro para 16 o número de frequências semanais do seu negócio cargueiro entre Guarulhos e China neste ano, disse Eduardo Fairen Soria, presidente da empresa.O grupo tem um plano ambicioso de expansão e pretende saltar de 1,5 milhão de passageiros transportados globalmente em 2019 para perto de 5 milhões até 2026. O salto é amparado por melhorias aeroportuárias em Angola e pela injeção de recursos via privatização do grupo. No Brasil, A empresa vai ampliar para cinco ligações semanais o trecho São Paulo/Luanda, hoje com três frequências.Leia mais:Por que o tempo voa quando você está viajando, mas se arrasta quando você está à esperaRetomada das viagens corporativas ajuda o caixa das companhias aéreasRedução no preço do combustível de aviação terá efeito limitado nas passagens aéreas, diz Abear"A distância mais curta entre a China e a América do Sul passa por Angola", disse. "Queremos fazer de Guarulhos o ponto de entrada principal. Há o interesse de ligar outras cidades no Brasil com a China dentro do braço de carga", disse em evento nesta segunda-feira (29) em São Paulo.Antes da covid-19, a empresa operava sete frequências de carga semanais para a China. A pandemia fez o negócio desacelerar, mas ganhou impulso neste ano por meio de uma parceria coma o grupo chinês Lucky Aviation.O executivo disse que desde então outros grupos já fecharam acordo com a aérea e a ampliação da capacidade esperada para esse ano vem para fazer frente à demanda desses parceiros no e-commerce — os nomes ainda não podem ser divulgados. Há um esforço do grupo para ocupar ainda as aeronaves no trecho saindo do Brasil para a Angola com carga, uma vez que as aeronaves estão mais carregadas no trecho de vinda para o Brasil.A operação de carga tem sido um aliado importante das aéreas durante toda a pandemia, especialmente nos momentos em que o tráfego de passageiros praticamente desapareceu. Em um primeiro momento, os aviões foram fundamentais para o transporte de vacinas, mas logo...

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