Ataque russo a shopping na Ucrânia é crime de guerra, diz G7

Após a Rússia ter assumido a autoria do ataque a um shopping na cidade de Kremenchuk, no centro da Ucrânia, os líderes do G7 (grupo das sete maiores economias ricas) classificaram o ato como um crime de guerra.

O ataque a míssil matou 16 pessoas e deixou pelo menos 40 feridas, de acordo com o governador regional, Dmytro Lunin. Ele destacou que as equipes de resgate continuam vasculhando os destroços do edifício em busca de mais vítimas.

Antes do encerramento da cúpula do G7, os líderes se juntaram para condenar o que chamaram de "abominável" ataque russo, classificando-o como crime de guerra e prometendo que o presidente Vladimir Putin e outros envolvidos "serão responsabilizados".

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse que tais atos mostram que são necessárias mais sanções contra a Rússia e que o G7 continuará intensificando o apoio militar à Ucrânia. Ele destacou que aqueles que cometeram crimes de guerra precisam ser responsabilizados. "Nosso apoio à Ucrânia e nossas sanções contra a Rússia continuarão enquanto for necessário e com a intensidade necessária nos próximos dias e semanas."

O Ministério da Defesa da Rússia admitiu a responsabilidade pelo ataque com mísseis que destruiu um shopping em uma cidade no centro da Ucrânia, mas disse que atingiu um alvo militar e negou relatos de vítimas civis.

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