Dólar acompanha exterior, tem queda firme e derruba juros futuros

Na esteira do alívio observado no dólar nos mercados globais, o câmbio dá início ao pregão desta sexta-feira com valorização do real e queda dos juros futuros ao longo de toda a estrutura a termo da curva. A recuperação dos ativos de risco se dá após novas sinalizações da China de que deve dar estímulos adicionais à sua economia, o que ajuda a dar sustentação às moedas de mercados emergentes, após dias de fortalecimento do dólar antes da decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano).

Por volta de 9h50, o dólar era negociado a R$ 4,8653, em queda de 1,54% no mercado à vista, enquanto o dólar futuro para junho, contrato mais líquido, recuava 1,61%, a R$ 4,9135. No mesmo horário, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 caía de 13,025% no ajuste anterior para 13,01%; a do DI para janeiro de 2024 cedia de 12,585% para 12,54%; a do contrato para janeiro de 2025 recuava de 12,01% para 11,945%; e a do DI para janeiro de 2027 passava de 11,835% para 11,78%.

No momento em que a pandemia de covid-19 continua a gerar temores de que a China adote medidas ainda mais fortes de isolamento social, o Politburo, que reúne a liderança do Partido Comunista do país, prometeu esforços adicionais para impulsionar o crescimento econômico e conter o atual surto de covid-19. Com essas sinalizações em mãos, os ativos...

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