Dólar e juros futuros operam em alta com aversão a risco no exterior

O modo “aversão a risco” acionado no exterior guia os negócios nos mercados de câmbio e de juros na manhã desta quinta-feira, com alta do dólar em relação ao real e leve recomposição de prêmio de risco ao longo da curva a termo de juros futuros. A reação aos números do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre dos Estados Unidos e do relatório semanal de pedidos de seguro-desemprego no país foi bastante contida e os ativos brasileiros continuaram a se desvalorizar.

Por volta de 9h50, o dólar era negociado a R$ 5,1976 no mercado à vista (+0,44%). No mesmo horário, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 ia de 1,92% no ajuste anterior para 1,93%; a do DI para janeiro de 2022 se mantinha inalterada em 2,74%; a do contrato para janeiro de 2023 subia de 3,80% para 3,82%; a do DI para janeiro de 2025 avançava de 5,38% para 5,41%; e a do contrato para janeiro de 2027 passava de 6,29% para 6,32%.

O tombo em base anualizada de 32,9% do PIB americano no segundo trimestre deste ano pouco fez para mudar o rumo dos ativos na manhã desta quinta-feira. Desde o início do dia, o dólar e os juros futuros operam em alta diante do aumento no número de casos de covid-19 nos EUA, na China e na Austrália. Ontem, inclusive, o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Jerome...

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