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Dólar e juros longos se ajustam em alta à cena externa

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Vincent

O ambiente externo mais cauteloso e de menor apetite por risco deixa o dólar e os juros futuros de longo prazo em alta na manhã desta quinta-feira, enquanto as taxas de curto prazo têm ligeira queda, na esteira da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Os riscos fiscais contribuem para deixar a curva a termo mais inclinada, ao mesmo tempo em que os investidores estão atentos ao leilão de papéis prefixados do Tesouro Nacional.

Por volta de 9h30, o dólar era negociado a R$ 5,2731 (+0,67%) no mercado à vista. No mesmo horário, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 passava de 1,97% no ajuste anterior para 1,955%; a do DI para janeiro de 2022 se mantinha inalterada em 2,89%; a do contrato para janeiro de 2023 subia de 4,26% para 4,28%; a do DI para janeiro de 2025 avançava de 6,12% para 6,18%; e a do contrato para janeiro de 2027 escalava de 7,12% para 7,17%.

O dia é de aversão a risco no exterior, no momento em que os ativos globais ainda digerem a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano), cujos resultados vieram bastante alinhados às expectativas de analistas. O dólar, inclusive, tem alta generalizada nesta manhã, também com os investidores atentos à Europa. Na zona do...

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