Dólar opera em queda e juros futuros sobem com exterior e riscos fiscais

O dólar exibe queda nos primeiros negócios desta terça-feira, dividido entre os riscos domésticos e um cenário externo mais favorável a países exportadores de commodities, enquanto as taxas futuras de juros operam em alta, com os investidores monitorando as questões fiscais no país e a alta dos rendimentos dos títulos públicos ao redor do globo.

Pouco antes das 10 horas, o dólar comercial operava em ligeira queda de 0,71%, negociado aos R$ 5,1961, enquanto o dólar futuro para julho tinha baixa de 0,87%, a R$ 5,2020. No mesmo horário, o índice DXY, que mede a força do dólar ante uma divisa de seis países desenvolvidos, marcava alta de 0,39%, negociado aos 104,34 pontos. O dólar também subia 0,34% ante o peso mexicano, 1,15% ante o rand sul-africano e 0,58% ante a lira turca.

No mercado de juros, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 subia a 13,69%, de 13,67% do ajuste anterior; a taxa do DI para janeiro de 2024 avançava a 13,40%, de 13,31%; a do DI para janeiro de 2025 saltava a 12,66%, de 12,555%; e a do DI para janeiro de 2027 tinha alta a 12,61%, de 12,51% do ajuste do dia anterior.

Nos Estados Unidos, o rendimento da T-note de 2 anos subia a 3,122%, de 3,103% do encerramento de ontem, enquanto o juro da T-note de 10 anos avançava a 3,232%, de 3,210% do dia anterior.

Em meio às...

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