Eleição presidencial não deve levar a grandes rupturas para empresas, avalia Moody’s

A eleição presidencial no Brasil não deve levar a grandes rupturas para as empresas, com as estatais continuando a serem economicamente viáveis, enquanto a Petrobras deve seguir vulnerável à interferência política, avalia a agência de classificação de risco Moody’s, em relatório.

Para a agência, qualquer um dos candidatos reconhecerá o papel vital das estatais na economia do país e as potenciais perdas financeiras em consequência de intervenção política. No entanto, qualquer intervenção adversa pode prejudicar a força financeira dessas empresas, com implicações para o investimento e o crescimento futuro do Brasil, diz a Moody’s.Leia mais: Lula tem 50% das intenções de voto, e Bolsonaro, 43%, diz pesquisa IpespeRuralistas temem revelar voto em LulaApoio a Lula ou Bolsonaro divide PSDB na CâmaraQuanto à Petrobras, afirma a agência, embora a empresa permaneça vulnerável à interferência política em sua estratégia de negócios e governança corporativa, suas defesas foram fortalecidas pelas leis de governança das empresas estatais implementadas nos últimos anos, o que tornou a companhia menos suscetível à prevaricação.

Em termos de estratégia, as visões dos candidatos diferem consideravelmente, destaca a agência. Segundo a Moody’s, o presidente Jair Bolsonaro poderia privatizar a Petrobras, enquanto...

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