Expansão da atividade de serviços no Brasil em julho foi a mais lenta desde fevereiro, diz S&P Global

Com uma queda do resultado recorde de 60,8 registrado em junho para 55,8 em julho, o Indice de Atividade de Negócios (PMI) do Setor de Serviços para o Brasil sazonalmente ajustado indicou a taxa de expansão mais lenta desde fevereiro, porém acentuada no contexto dos dados históricos, informa a S&P Global, responsável pelo indicador.

“Evidências subjetivas sugeriram que a atividade de negócios foi fundamentada pela recuperação da economia, maiores bases de clientes e demanda favorável”, diz o relatório. “O desempenho do setor de serviços do Brasil permaneceu positivo em julho. Apesar dos aumentos mais modestos na atividade de negócios e nas vendas, as taxas de expansão foram muito mais altas do que suas médias de longo prazo em meio à demanda subjacente robusta. Ainda assim, houve algumas sugestões de que as pressões inflacionárias tenham amortecido o crescimento das vendas. Embora os preços dos insumos tenham aumentado à taxa mais baixa em cinco meses, em parte devido a cortes dos impostos sobre combustíveis, a recuperação foi historicamente acentuada. Ao mesmo tempo, a inflação dos preços atingiu o nível mais baixo desde abril.”

Com isso, o PMI Consolidado brasileiro caiu de 59,4 para 55,3, depois de quase atingir o pico da série em junho, segundo a S&P Global...

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