EY analisa plano alternativo de divisão da empresa para evitar desaceleração no crescimento

Os líderes da EY estão analisando planos alternativos para a divisão da empresa para lidar com o aumento dos custos de financiamento e uma possível desaceleração no crescimento que poderia colocar em risco os pagamentos prometidos aos sócios, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.Líderes da unidade de auditoria e contabilidade estão conversando com empresas de private equity enquanto elaboram planos para a venda do braço de consultoria da EY, disseram pessoas familiarizadas com o assunto. As opções incluem o uso de dívida privada, que envolveria fundos de private equity em uma oferta pública inicial, ou adiar o esforço além da meta atual no final de 2023, disseram as fontes.A EY está avançando com a separação, após anunciar na quarta-feira (14) que Carmine Di Sibio, atual chefe da empresa e arquiteto do plano, administraria a nova empresa de consultoria. Isso o coloca na linha de ganhar dezenas de milhões de dólares em remuneração se a empresa prosperar. Ele estava programado para se aposentar no próximo ano. A EY disse que Julie Boland, presidente e sócia-gerente dos Estados Unidos, lideraria a sociedade focada em auditoria.A divisão da EY em negócios separados de auditoria e consultoria depende da capacidade de levantar fundos, que sob a última proposta totalizam cerca de US$ 11 bilhões em ações e US$ 18 bilhões em dívidas. O dinheiro é necessário para pagar os sócios de auditoria da EY, que estão votando no acordo, para concordar em desistir do negócio de consultoria em rápido crescimento da EY.O dinheiro deve ser levantado pela empresa de consultoria...

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