Ibovespa opera instável no segundo pregão do ano; juros seguem no radar

O Ibovespa operava instável nos primeiros negócios desta terça-feira, com investidores analisando o persistente avanço das taxas de juros, puxado pela alta nos rendimentos dos títulos americanos (Treasuries), e o seu impacto na economia doméstica, que já se encontra sem grande fôlego.

Às 11h06, o índice recuava 0,60%, aos 103.302 pontos, invertendo o sinal após tocar os 104.276 pontos nos primeiros negócios do dia. Na sessão anterior, a primeira do ano, o Ibovespa já havia cedido 0,86%.

Conforme investidores precificam chance majoritária de o Federal Reserve (Fed, banco central americano) começar a alta de juros já em março, os rendimentos dos Treasuries se estabelecem em níveis maiores, fortalecendo o dólar e prejudicando a performance dos emergentes.

Em termos setoriais, o ambiente impulsionava exatamente empresas com receita recorrente na divisa americana. Suzano ON saltava 2,20%, Klabin units ganhava 1,53% e as commodities metálicas também avançavam, após minério de ferro subir 0,70% no porto chinês de Qingdao, para US$ 123,12 a tonelada. Vale ON tinha alta de 1,10%, Gerdau PN subia 1,39% e a estreante CSN Mineração ON crescia 4,40%.

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