Desde o início da guerra na Ucrânia, 7 executivos russos morreram em circunstâncias suspeitas

A notícia da morte de Ravil Maganov, presidente da Lukoil, a segunda maior produtora de petróleo da Rússia, intrigou o mundo por conta de sua explicação oficial. O executivo caiu da janela de um hospital de Moscou, apesar de a empresa em que trabalhava ter dito, em nota, que o motivo da morte foi uma "doença grave".Apesar das razões alegadas - inusitadas - e da divergência entre versões, a morte de Maganov não é a primeira entre personalidades russas envoltas em mistério e falta de clareza. Desde o início da guerra da Rússia contra a Ucrânia, executivos e pessoas ligadas ao governo de Vladimir Putin morreram em circunstâncias duvidosas.A morte de Maganov foi a segunda envolvendo funcionários de alto escalão da Lukoil nos últimos meses. Em maio, um ex-executivo da empresa, Alexander Subbotin, morreu de ataque cardíaco em casa alugada numa área pobre nos arredores de Moscou, segundo autoridades locais.A agência russa de notícias "Mash" relatou que a casa pertencia a um xamã e sua esposa, e que Subbotin praticava medicina esotérica com veneno de sapo, sangue de galo e "ajuda de espíritos".O veículo alegou que Subbotin visitava o casal "regularmente" e estava lá para sessão espírita a fim de curá-lo de uma ressaca. Quando Subbotin adoeceu de repente, o xamã deu a ele um tranquilizante de raiz de valeriana e o deixou num porão, ao invés de chamar uma ambulância, segundo a agência.Estatal de gásUm dia após o início da guerra na Ucrânia, Alexander Tyulyakov, vice-diretor da Gazprom, foi encontrado morto na garagem de sua casa em Leninsky, um subúrbio de elite de São Petersburgo.A teoria dos investigadores é de que a morte de Tyulyakov foi o segundo suicídio no mesmo subúrbio em menos de...

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