Juros futuros oscilam na abertura com exterior e ‘ecos’ do Banco Central

Os juros futuros dos Depósitos Interfinanceiros (DI) alternam altas e baixas no início da sessão desta sexta-feira, observando o comportamento dos juros americanos e ainda ecoando o movimento de baixa visto nos ajustes após a sessão regular da véspera, quando os juros recuaram com os sinais de que o Banco Central realizará apenas um ajuste parcial na taxa Selic.

Por volta das 9h50, os juros mais curtos ainda mostravam resquícios de reação ao BC, e os mais longos seguiam a pressão de alta do yield do Treasury de dez anos dos EUA. A taxa do DI para janeiro de 2022 ficava estável em relação ao ajuste anterior, a 4,67% e a do DI para janeiro de 2023 passava de 6,49% para 6,47%. Enquanto isso, a do DI janeiro de 2025 variava de 8,05% para 8,07% e a do DI de 2027 tinha alta de 8,67% para 8,69%.

No mesmo horário acima, os rendimentos dos títulos públicos dos EUA com vencimento de dez anos avançavam para 1,67%, depois de dias de calmaria nesse mercado sob sinais do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de manutenção da política acomodatícia. O movimento antecede a divulgação do índice de preços com consumo pessoal (PCE), às 10h30.

Em âmbito local, o Congresso Nacional aprovou ontem o Orçamento de 2021, com remanejamento de despesas de R$ 26,5 bilhões para abastecer emendas voltadas à...

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