M. Dias Branco está atenta a fusões e aquisições, diz diretor do grupo

Com um crescimento de 22% na receita líquida e de 51,5% no lucro do segundo trimestre, a M. Dias Branco não só irá manter a estratégia de crescimento orgânico como está atenta às oportunidades de fusão e aquisição, segundo Gustavo Lopes Theodozio, vice-presidente de investimentos e controladoria e diretor de relações com investidores.

O executivo destacou, em teleconferência com analistas de mercado, o desempenho da marca Piraquê, adquirida pela M. Dias Branco em 2018. “A Piraquê já é a segunda maior marca da M. Dias Branco e estamos trabalhando para se tornar uma marca nacional”, disse.

A margem Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Piraquê saltou de 14%, da época de aquisição, para 23,7% ao fim do segundo trimestre deste ano. “Temos crescido de forma muito sustentável. Não foi uma melhora de um trimestre, mas é um trabalho feito desde maio de 2018. Estruturalmente, a Piraquê deve ter uma margem Ebitda melhor do que a da M. Dias Branco, porque sua margem bruta é maior e o preço é maior do que o mix da empresa. O que tem surpreendido é a capacidade de crescimento em todo país e acreditamos que essa margem pode melhorar ainda mais”, disse Fabio Cefaly, diretor de novos negócios.

Boa parte do avanço da margem da Piraquê está relacionada a estratégia de redução de custos e aumento de valor agregado para a maior parte de seu portfólio de 19 marcas...

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