O necessário e o supérfluo

AutorFleurí Queiroz, José
Páginas229-233
229
ϑΟΣ⊃ ΦΛΕΥΡ⊆ ΘΥΕΙΡΟΖ
A EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA:
ASPECTOS GERAIS
CAPÍTULO XI
O NECESSÁRIO E O SUPÉRFLUO
(Ite ns 7 15 a 7 17 de “O Livro dos Espíritos”)
CÓD IGO DE DIREITO NATURAL ESPÍRITA
O Necessário e a Natureza. O Supérfluo e os vícios.
Arti go 1 66 – O homem sensato conhece o limite do necesrio
por int uição, e muitos o conhecem à custa de suas próprias experiências.
A Natureza traçou o limite do necesrio na própri a organização do
homem, mas ele é insaciável. Ela traçou o limite de suas necessidades
na sua organização, mas os vícios alteraram a sua constituição e
criaram para ele necessidades artificiais.
Os que vivem à custa das privações alhei as
Arti go 1 67 – Os que açambarcam os bens da terra para se
proporcionarem o supérfluo, em prejuízo dos que não têm sequer o
necesrio, desconhecem a lei de Deus e terão de responder pelas
privações que ocasionarem.
167 .1 – “A relatividade do limite entre o necessário
e o supérfluo” - Comentário de Kardec no item 7l7 de O
Livro dos Espíritos:
O limite entre o necessário e o supérfluo nada tem de absoluto.
A civilização criou necessidades que não existem no estado de selvageria,
e os Espíritos que ditaram esses preceitos não querem que o homem
- 229 -

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT