Policial atacada no 8 de janeiro diz à CPMI que jamais esteve diante de tamanha agressividade

A policial militar Marcela da Silva Morais Pinno, que foi agredida por manifestantes durante os ataques à Esplanada, afirmou hoje à CPMI do 8 de Janeiro, que "jamais esteve diante de tamanha agressividade". Pinno foi jogada da cúpula do Congresso de uma altura de três metros e depois golpeada com uma barra de ferro na cabeça."Sou policial militar desde 2019. Desde que me formei, eu já atuo no batalhão de choque. Eu saí do curso de formação e já fui agraciada com a oportunidade de estar no batalhão de choque. Desde então, tenho, sim, experiência em linhas de choque, em atuações de choque, mas quero deixar claro que, jamais, nesses quatro anos de atuação, eu estive diante de tamanha agressividade como foi no dia 8 de janeiro", declarou a policial aos parlamentares.Ela afirmou que cerca de 300 pessoas atacaram os policiais que tentavam proteger a cúpula do Congresso. Dessas, disse ela, aproximadamente 20 estavam "mais violentas"."Eles se valeram de materiais, do que estava ali à disposição deles, não é? Eles usavam as estacas das bandeiras pra nos atacar, os gradis que foram arrancados, os gradis de ferro, eles lançavam também contra a tropa de choque, pedra, pedra portuguesa ali da Praça dos Três Poderes, além dos coquetéis molotov", relatou a policial.Depois de ser empurrada de cima da cúpula do Congresso, Marcela foi agredida com uma...

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