Abertura
| Autor | Maria Leonor Leite Vieira |
| Páginas | 12-14 |
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María Leonor Leite Vieira - Bom dia a todos. Eu os convido, antes de mais nada, para ouvirmos o Hino Nacional. E, em seguida, faremos o início do congresso. Por favor.
(Execução do Hino Nacional)
Maria Leonor Leite Vieira - Senhores congressistas, aqui estamos, mais uma vez, para mais uma etapa nas nossas discussões acerca do Direito Tributário, que o Instituto Geraldo Ataliba, Instituto Internacional de Direito Público e Empresarial, faz, há mais de 30 anos. Senhores presidentes de honra, professor Paulo de Barros Carvalho, doutor Eduardo Bottallo; senhoras autoridades, desembargadora Sa-lette Nascimento, vice-presidente do Tribunal Regional Federal; senhores desembargadores estaduais, Luiz Edmundo Marrey Uint, Vanderley Frederighi - que há muitos anos nos acompanha; senhores professores, Roque Carrazza, José Eduardo Soares de Melo, professora ElizabethNazar Carrazza, professora Eliana Bertachini, professora Mary Elbe, professora Betina. E tantos outros, que estão aqui nos acompanhando. Peço licença para não mencionar cada um.
Senhor vice-presidente, meu grande amigo Estevão Horvath; senhores professores, diretores do IDEPE, professor Paulo Aires Barreto, professora Fabiana Tomé, Maria Rita Ferragut e Fábio Soares de Melo, que me acompanham nessa mesa de abertura dos trabalhos deste congresso - e outros, que eu vejo que estão chegando neste recinto, agora. Mais uma vez, estamos aqui para obedecer a um compromisso assumido, há mais de 30 anos, por um grupo de professores, encabeçados por Geraldo Ataliba, Paulo de Barros Carvalho, Eduardo Bottallo, Ayres Barreto - só para citar os mais antigos, que realmente participaram da criação do Instituto. E, o fazemos a cada ano, não porque tenhamos perdido a crença no Poder Judiciário, perdido a crença na Justiça. Mas o fazemos a cada ano, justamente porque cremos nelas. Justamente por isso é que discutimos o Direito, a legislação, a doutrina, a jurisprudência -enfim, a linguagem do Direito. E, por isso, nós temos viva esta vontade de Justiça, essa crença na Justiça. Estamos todos aqui, hoje, abandonando nossos afazeres do dia a dia - ou que fazeres, como preferem os professores Paulo de Barros Carvalho e Roque Carrazza, atentos cuidadores do vernáculo.
Mas, deixando essa vida atribulada para, justamente aprimorar nossos conhecimentos, aprofundar nossos conhecimentos, discutindo cada ponto, cada item. E que sempre são renovados. Vejam, por exemplo, alguns temas que nunca foram discutidos...
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