BALANÃ?O - B3 S.A â?? Brasil, Bolsa, Balcão

Data de publicação05 Março 2021
SeçãoCaderno Empresarial
54 – São Paulo, 131 (43) Diário Of‌i cial Empresarial sexta-feira, 5 de março de 2021
Continua
B3 S.A. - BRASIL, BOLSA, BALCÃO
Companhia Aberta
CNPJ n° 09.346.601/0001-25 - NIRE 35.300.351.452
B3SA
B3 LISTED NM
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - 2020
Senhores(as) Acionistas,
A B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão (“B3” ou “Companhia”) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração
referente às atividades desenvolvidas em 2020.
DESTAQUES DO ANO
2020 vai entrar para a história como um dos períodos mais desafiadores que já atravessamos, com a disseminação
da Covid-19 causando impactos profundos na economia e na sociedade. Foi necessário nos adaptarmos e nos
reinventarmos, como empresa, na maneira como conduzimos nossos negócios e nas relações que mantemos com
nossos funcionários, clientes, reguladores e acionistas, e como brasileiros, buscando fazer a nossa parte para
contribuir nos esforços de recuperação econômica e alívio humanitário ao longo do ano.
O cenário de pandemia mundial trouxe consigo grande incerteza e provocou, nos primeiros meses de 2020, intensa
volatilidade nos mercados financeiro e de capitais, refletida na queda de 45% do índice Bovespa e na alta de 48% no
câmbio no auge da crise1. Somente em março, o circuit breaker foi acionado 6 vezes - desde que foi criado, no fim da
década de 1980, esse mecanismo de segurança do mercado de ações havia sido disparado 17 vezes. O número de
negócios processados em nossas plataformas alcançou picos de 12,1 milhões de negócios por dia, patamar mais de
3 vezes superior às médias históricas e ao número médio de 3,9 milhões de negócios por dia em 2019.
Diante desse desafio operacional, trabalhamos incansavelmente para oferecer aos nossos clientes uma infraestrutura
segura e estável para que pudessem realizar suas operações, permanecendo com nossa plataforma de negociação
disponível praticamente 100% do tempo durante o ano, mesmo em condições extremamente adversas. A resiliência
de nossas operações é consequência da nossa preparação e do planejamento contínuos de resposta a crises, além
de medidas tempestivas que tomamos para assegurarmos a continuidade dos negócios, como o monitoramento de
indicadores de capacidade, priorização de melhorias operacionais, reforço das iniciativas de segurança cibernética e
o aumento da capacidade dos sistemas de negociação, clearing e depositária. Gestão de risco adequada também foi
fundamental para que atravessássemos esse momento sem consequências mais duradouras - gerenciamos mais
R$400 bilhões em garantias, com cálculos de exposição de toda carteira investida na B3 sendo atualizados a cada 15
minutos, e nosso sistema de salvaguardas foi efetivo em garantir a integridade do mercado, sem nenhum evento de
inadimplência de membros de compensação ou corretoras.
No entanto, diferentemente de outros períodos de volatilidade enfrentados no passado, no Brasil, a inflação estava
sob controle e as taxas de juros permaneceram em patamares historicamente baixos ao longo de todo o ano. Tal
contexto favoreceu o desenvolvimento do mercado de capitais local, que teve um salto em relevância na carteira do
investidor e se tornou uma fonte cada vez mais relevante de financiamento para as companhias. Em 2020, foram
realizadas 53 ofertas públicas de IPOs e follow-ons, que captaram mais de R$117,7 bilhões, volume 31,8% maior que
em 2019, e a base de investidores de varejo cresceu 93,9%, atingindo 3,2 milhões de contas na depositária em
dezembro.
Enquanto mantínhamos todos os nossos mercados funcionando, cuidamos também do bem-estar e segurança dos
nossos colaboradores, adotando em larga escala a prática de trabalho remoto, a qual aderiram cerca de 90% dos
nossos 2.200 funcionários. Para aqueles cuja presença em nossa sede fosse imprescindível, adotamos cuidados
adicionais, tais como distanciamento social dentro do escritório e rodízio de equipes. O comprometimento de nossas
equipes em manter nossa agenda de entregas ao mercado, em um momento de demanda crescente de nossos
clientes por produtos mais sofisticados e soluções mais eficientes, foi fundamental. Avançamos na capacitação e
reorganização dos nossos times na metodologia ágil, com o objetivo de trazer colaboração e agilidade no
desenvolvimento de serviços e soluções e acelerar nossas entregas, chegando a mais de 750 pessoas trabalhando
em squads orientadas para o negócio e nossos clientes. Com uma dinâmica mais ágil no desenvolvimento de
produtos, conseguimos manobrar os times para atender demandas impostas pela pandemia sem renunciar ao
roadmap de entregas para o mercado, que se manteve intenso ao longo do ano em todas nossas linhas de negócio,
com mais de 80 produtos e serviços, entre as quais destacamos, em listados: Tela de Empréstimo de ativos, Opção
de COPOM e BDRs para o varejo, incluindo aqueles de empresas brasileiras domiciliadas no exterior; e em balcão:
Letra Financeira Garantida, em que atuamos junto com o Banco Central para o desenvolvimento de uma solução que
facilitasse o acesso ao crédito durante a pandemia, e soluções de integração na pós-negociação, além dos novos
serviços na plataforma imobiliária e dos avanços em nossas iniciativas institucionais, com ampliação dos conteúdos
no Hub de Educação Financeira (edu.b3.com.br), em linha com o nosso propósito de estimular a educação financeira
e fomentar o desenvolvimento do mercado de capitais de forma sustentável e consciente.
Também divulgamos nova política de preços dos produtos do mercado à vista de renda variável, cuja implantação se
iniciou em fevereiro de 2021 por meio de um modelo intermediário. As mudanças previstas nesse modelo, com
adequações na tarifação de day traders e medidas que visam sustentar o crescimento da base de investidores
pessoas físicas, representam uma redução de tarifas de aproximadamente R$250 milhões por ano, se aplicadas nos
volumes anualizados do 2T20, reforçando o nosso compromisso em compartilhar com clientes os benefícios do
ganho de escala e alavancagem operacional da Companhia.
Durante o ano, também nos empenhamos em contribuir para a modernização do framework regulatório para o
funcionamento do mercado de bolsas no Brasil, empregando grande esforço em preparar nossa resposta à audiência
pública lançada pela CVM no fim de 2019 para revisão das Instruções CVM 461 e 505, que tratam de assuntos de
suma importância como ambiente para negociação de blocos, regras de melhor execução e autorregulação.
Aguardamos o posicionamento final do regulador, certos de que as novas regras ajudarão ao desenvolvimento
sustentável de nosso mercado, mantendo o Brasil como referência mundial de tratamento equânime aos investidores
e transparência. A construção de uma cultura que favoreça o desenvolvimento, a colaboração, a excelência e o foco
no cliente, seja ele externo ou interno, que é como denominamos as relações entre as áreas internas da B3, tem
guiado nossos esforços desde a criação da B3, e com isso também estamos progredindo para tornar a B3 uma das
melhores empresas para se trabalhar.
Adicionalmente, realizamos diversas ações para contribuir com a diversidade, a inclusão e o oferecimento de
condições equânimes às nossas pessoas, com programas de recrutamento, mentoria e desenvolvimento para jovens
negros e com ações institucionais voltadas para promover a representatividade de gênero, orientação sexual e a
inclusão social, como programas como o a) PlurALL, para pessoas com deficiência (PCD), b) Programa de Estágio
para Negros, e c) Mais Mulheres em TI. Recebemos também o reconhecimento TOP10 da GPTW e igual como
referência na adoção de práticas de inclusão para PCDs.
Também atuamos na atenuação dos efeitos da pandemia na sociedade, por meio de donativos realizados tanto pela
B3 quanto pela B3 Social, associação sem fins lucrativos na qual a B3 é associada-fundadora. Ao final do ano
totalizamos R$50 milhões em iniciativas nas áreas de saúde, alimentação, micro empreendedorismo e negócios
comunitários. As iniciativas apoiadas estão em linha com os compromissos que assumimos no Pacto Global da ONU,
do qual fomos a primeira bolsa do mundo a ser signatária, em 2004.
O ano de 2020 se traduziu em sólido desempenho financeiro da companhia. O aumento expressivo dos volumes
negociados em nossas plataformas impulsionou o crescimento de 41,8% das receitas, totalizando R$9,3 bilhões em
2020, o qual, combinado com disciplina na gestão de despesas resultou em aumento de 659bps em nossa margem
EBITDA, que atingiu 78,7% em 2020, refletindo a nossa alavancagem operacional. A geração de caixa de atividades
operacionais no período, ajustada pela variação de aplicações financeiras e garantias de operações, totalizou R$6,1
bilhões, 23,9% maior que em 2019, e foi em grande parte distribuída aos nossos acionistas por meio de dividendos,
JCP e recompra de ações.
Em linha com nosso objetivo de ter uma estrutura de capital eficiente e adequada para a companhia, encerramos o
ano de 2020 com um endividamento bruto de aproximadamente R$7,0 bilhões, equivalente a 1,1x EBITDA recorrente.
Destacamos a execução de nosso plano de diversificação de instrumentos de captação utilizados pela Companhia,
refletidos na contratação de empréstimo bancário de R$1,25 bilhão em junho, na emissão de debênture no mercado
local de R$3,55 bilhões em agosto e emissão de CRI de R$0,2 bilhão em dezembro.
Entendemos a severidade da crise causada pela pandemia e as dificuldades em realizar qualquer previsão sobre o
futuro, mas acreditamos no processo de evolução do mercado brasileiro, que num ambiente pautado pela manutenção
das taxas de juros em níveis muito abaixo dos históricos, tem um potencial enorme a ser alcançado. Pelo lado da
demanda, a sofisticação e diversificação de portfolios dos investidores em busca de rentabilidade geram demanda
por novos produtos, além de aumentar a procura por ativos já existentes. Pelo lado da oferta, as empresas brasileiras
estão cada vez mais utilizando os mercados de capitais locais como fonte de financiamento de longo-prazo.
Entramos em 2021 com esperança de que o pior da crise sanitária tenha ficado para trás e com muita energia para
continuar trabalhando nas necessidades do mercado, sejam elas operacionais ou de desenvolvimento de soluções e
produtos, sempre buscando ser a plataforma escolhida por nossos clientes para realizarem seus negócios.
1 Considera a comparação entre as cotações de fechamento máximas e mínimas observadas no índice Bovespa e no
câmbio do dólar para real ao longo do 1º semestre de 2020.
DESEMPENHO OPERACIONAL
Listado
Ações e instrumentos de renda variável
2020 2019 2020/2019 (%)
Ações à vista ADTV (R$ milhões) 29.112,7 16.738,7 73,9%
Margem (bps) 3,988 4,335 -0,347 bps
Capitaliz. de mercado média (R$ bilhões) 4.167,4 4.060,8 2,6%
Giro de mercado Anualizado (%) 173,9% 102,2% 7.172 bps
Opções sobre ações e índices ADTV (R$ milhões) 703,8 338,9 107,7%
Margem (bps) 11,527 14,139 -2,612 bps
Termo de ações ADTV (R$ milhões) 212,2 184,9 14,8%
Margem (bps) 12,999 12,968 0,031 bps
Futuro de índice de ações ADV (milhares de contratos) 2.538,9 1.474,7 72,2%
RPC média (R$) 1,001 1,004 -0,2%
Número de investidores Média (milhares) 2.690,8 1.256,2 114,2%
Empréstimo de títulos Pos. em aberto média (R$ bilhões) 74,0 59,3 24,9%
Nota: ADTV (Average Daily Traded Value) significa volume financeiro médio diário negociado; ADV (Average Dail
y
Volume) significa volume médio diário; RPC (Revenue per Contract) significa receita por contrato; bps (basis point)
significa pontos base; giro de mercado é resultado da divisão do volume negociado no mercado à vista no período
pela capitalização de mercado média do ano.
No mercado de ações e instrumentos de renda variável listados, os destaques foram os crescimentos de 73,9% no
volume financeiro médio diário negociado no mercado à vista de ações e de 72,2% no volume de contratos futuros de
índice de ações. No mercado à vista a alta reflete a volatilidade advinda das incertezas sobre a pandemia e o maior
giro de mercado, que atingiu 173,9% no ano de 2020, enquanto a capitalização de mercado média permaneceu nos
mesmos patamares de 2019. No caso dos contratos futuros, o desempenho positivo é explicado também pelo
crescimento da negociação da versão mini desses contratos, notadamente por investidores pessoas físicas e de alta
frequência (High Frequency Traders - HFT).
A margem de negociação/pós negociação no mercado à vista de ações foi de 3,988 bps. A queda de 0,347 bps é
explicada, principalmente, (i) pelos descontos oferecidos para o mercado de acordo com a política de tarifação da
Companhia2 vigente e (ii) pela maior participação de investidores institucionais locais e day traders, cujas tarifas são
menores. Já a RPC média dos contratos futuros de índice de ações de R$1,001, ficou em linha com o ano anterior.
O crescimento de 114,2% no número de investidores ativos na depositária de renda variável comprova o aumento do
interesse pela diversificação de investimentos em um ambiente de taxa de juros mais baixa. Em 2020, a B3 apoiou,
com programas de incentivo e mecanismos de precificação, as corretoras que se dedicaram à atração de novos
clientes para o mercado de renda variável.
Juros, moedas e mercadorias
2020 2019 2020/2019 (%)
Taxas de juros em R$ ADV (milhares de contratos) 3.058,1 2.811,7 8,8%
RPC média (R$) 0,891 0,876 1,7%
Taxas de juros em US$ ADV (milhares de contratos) 288,5 349,4 -17,4%
RPC média (R$) 2,291 1,742 31,5%
Taxas de câmbio ADV (milhares de contratos) 953,9 750,4 27,1%
RPC média (R$) 5,207 3,877 34,3%
Commodities ADV (milhares de contratos) 14,1 9,3 51,9%
RPC média (R$) 2,187 2,241 -2,4%
Geral ADV total (milhares de contratos) 4.314,6 3.920,8 10,0%
RPC média (R$) 1,943 1,531 26,9%
Em 2020, o volume médio diário negociado totalizou 4,3 milhões de contratos, crescimento de 10,0%, refletindo o
aumento dos volumes negociados com exceção dos contratos de Taxas de Juros em US$. A RPC média apresentou
aumento de 26,9% no período, influenciada, principalmente, (i) pela apreciação de 28,9% do US$ frente ao R$, o que
trouxe um impacto positivo na RPC dos contratos de Taxas de câmbio e Taxas de juros em US$, já que estes contratos
são referenciados em moeda americana, (ii) pelo aumento da participação de contratos de câmbio no mix de contratos
no período, e (iii) pelo aumento de contratos futuros mais longos de Taxas de juros em R$, que por sua vez tem uma
RPC maior.
Instrumentos de Renda Fixa
2020 2019 2020/2019 (%)
Emissões Captação bancária (total em R$ bilhões) 12.195,9 9.197,9 32,6%
Outros (total em R$ bilhões) 704,8 534,9 31,8%
Estoque
Captação bancária (média em R$ bilhões) 1.927,1 1.423,5 35,4%
Dívida corporativa (média em R$ bilhões) 689,6 625,1 10,3%
Outros (média em R$ bilhões) 714,5 622,3 14,8%
Tesouro Direto Número de investidores (média em milhares) 1.305,6 1.057,6 23,4%
Estoque (média em R$ bilhões) 66,3 63,6 4,3%
O volume de novas emissões e o estoque de instrumentos de captação bancária registrados no ano cresceu 32,6%
e 35,4%, respectivamente, em função, principalmente, do crescimento de emissões de CDB e DI, que representaram
63,2% e 33,0% das novas emissões durante 2020, com as instituições financeiras se capitalizando para financiar o
crescimento na concessão de crédito e para reforçar seus balanços. Na mesma direção, o estoque médio de
instrumentos de dívida corporativa aumentou 10,3%, reforçando a crescente relevância do mercado de capitais como
fonte de financiamento para as companhias no Brasil. As debêntures de leasing representaram 29,0% do estoque
médio de dívida corporativa em 2020 (vs 34,0% em 2019).
Outro destaque do mercado de renda fixa foi o contínuo crescimento do Tesouro Direto, cujo número de investidores
e o estoque em aberto cresceram 23,4% e 4,3%, respectivamente. A B3 oferece programa de incentivo para as
corretoras expandirem o número de investidores e estoque em aberto desse produto. Esse programa é revisado
anualmente, sendo que as metas estabelecidas para o ano foram ajustadas levando em conta os resultados obtidos
em 2019. Adicionalmente, a B3 e o Tesouro Nacional anunciaram em jul/2020 que, a partir de ago/2020, a taxa de
custódia para os investimentos no Tesouro Selic foi zerada para os primeiros R$ 10 mil de saldo para todos os
investidores.
Derivativos e Operações Estruturadas
2020 2019 2020/2019 (%)
Emissões (total em R$ bilhões) 12.989,1 10.734,9 21,0%
Estoque (média em R$ bilhões) 4.039,4 2.620,8 54,1%
Os novos registros no mercado de instrumentos derivativos de balcão e operações estruturadas apresentaram
crescimento de 21,0%, concentrados em contratos de swaps e termo de câmbio, pelos quais houve forte demanda
frente à volatilidade cambial observada no ano. Em conjunto com o crescimento do volume de novos registros, o
estoque médio apresentou crescimento de 54,1% no período, uma vez que a maior parte destes contratos são
referenciados em dólar.
Infraestrutura para financiamento
2020 2019 2020/2019 (%)
SNG
# de veículos vendidos (milhares) 15.919,8 18.586,9 -14,3%
# de veículos financiados (milhares) 5.529,2 6.113,7 -9,6%
% Veículos financiados / veículos vendidos 34,7% 32,9% 1,8 pp
Sistema de Contratos Transações (milhares) 3.186,8 3.617,9 -11,9%
% Transações / veículos financiados 57,6% 59,2% -1,5 pp
Em 2020, o número de inclusões no Sistema Nacional de Gravames (SNG) sofreu queda de 9,6%, explicada
principalmente pelo impacto da pandemia da Covid-19 no mercado de veículos, evidenciado pela queda de 61,0% na
quantidade de veículos vendidos no 2T20 quando comparado ao 2T19. Apesar da retração da atividade no setor no
ano, os dados do segundo semestre demonstraram sinais de retomada desse mercado, especialmente no 4T20, no
qual o número de veículos financiados cresceu 3,1% em relação ao 4T19, impulsionado pelo volume de veículos
vendidos 11,5% maior no mesmo período.
No Sistema de Contratos, o número de transações diminuiu em 11,9% no ano, refletindo a queda da quantidade de
veículos financiados, em conjunto com uma menor participação de mercado da B3 nesse serviço, que atingiu 57,6%
no período.
2 De acordo com a tabela de tarifas em vigor em 2020, são concedidos descontos marginais para todo o mercado
sempre que a média diária de negociação (ADTV) do mês supera os níveis de R$9 bilhões, R$11 bilhões e R$13
bilhões.
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sexta-feira, 5 de março de 2021 às 01:12:21

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