Cohab

Data de publicação16 Abril 2018
SeçãoSociedades de Economia Mista
Gazette Issue12282
72
DIÁRIO OFICIAL
Nº 12.282
72 Segunda-feira, 16 de abril de 2018
COHAB
Ata da Reunião do Conselho Fiscal da Companhia de Habitação do
Acre - COHAB/ACRE. Aos vinte e seis dias do mês de março do ano
dois miledezoito, às 9h, reuniram-se, na sala de reunião da Companhia
de Habitação do Acre - COHAB/ACRE, os Membros Titulares do Conse-
lho Fiscal, Sr. FERNANDO BESSA DE ARAÚJO, ANTONIO LUIZ JA-
RUDE THOMAZe FRANCISCO CALIXTO DA ROCHA. Presentes ain-
da, MANOEL WANES MACHADO PERES, Contador; CARLOS
ALBERTO SANTIAGO DE MELO, Diretor-Presidente e MOZANI MA-
RIANO DE ALMEIDA, Diretor de Urbanismo e Construção. Pauta da
Reunião: a) – Aprovação das Contas e Demonstrações Financeiras da
Companhia, exercício 2017; b) – Outros assuntos de interesse da Com-
panhia. Os Senhores Membros do Conselho Fiscal em analisando o
Relatório da Administração, os Balancetes, o Balanço do Exercício de
2017 e suas Demonstrações Financeiras, juntamente com as Notas Ex-
plicativas, resolveram aprovar por unanimidade as Demonstrações
Contábeis referentes ao exercício de 2017, emitindo o seguinte Parecer:
PARECER DO CONSELHO FISCAL. Os membros do Conselho Fiscal
da Companhia de Habitação do Acre - COHAB-AC, abaixo assinados,
examinando o Balanço Patrimonial, as Demonstrações dos Resultados
do Exercício, das Mutações do Patrimônio Líquido e da Demonstração
do Fluxo de Caixa, bem como as contas e documentos relativos ao
exercício encerrado em 31 de dezembro de 2017, e encontrando em
boa ordem, somos de Parecer que os mesmos merecem a melhor apro-
vação da Assembléia Geral. Com referência ao Parecer da Auditoria
Independente, recomendamos proceder os ajustes conforme
segue:RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DE-
MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - Aos Diretores e Acionistas da COM-
PANHIA DE HABITAÇÃO DO ACRE COHAB-ACRE - Rio Branco –
Acre. Opinião - Examinamos as demonstrações contábeis da
COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ACRE COHAB-ACRE, que compre-
endem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respec-
tivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido
e dos uxos de caixa, correspondentes ao exercício ndo, bem como as
demonstrações em 31 de dezembro de 2017 para o exercício ndo,
bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo
das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações
contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os
aspectos relevantes, a posição patrimonial e nanceira da COMPANHIA
DE HABITAÇÃO DO ACRE COHAB-ACRE, em 31 de dezembro de
2017, o desempenho de suas operações e seus uxos de caixa, para o
exercício ndo, bem como a posição patrimonial e nanceira em 31 de
dezembro de 2017 para o exercício ndos, de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião - Nossa auditoria foi
conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Nossas
responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas
na seção intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das de-
monstrações contábeis”. Somos independentes em relação à entidade,
de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de
Ética Prossional do Contador e nas normas prossionais emitidas pelo
Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais res-
ponsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a
evidência de auditoria obtida é suciente e apropriada para fundamentar
nossa opinião.Outras informações que acompanham as demonstrações
contábeis e o relatório do auditor - A administração da Companhia é
responsável por essas outras informações que compreendem o Relató-
rio da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis
não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer
forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com
a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a
de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse
relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações
contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra
forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no
trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório
da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos
nada a relatar a este respeito. - Responsabilidades da administração e
da governança pelas demonstrações contábeis - A administração da en-
tidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação das
demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adota-
das no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como ne-
cessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres
de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou
erro.Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é
responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar ope-
rando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a
sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elabora-
ção das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pre-
tenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha ne-
nhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.
Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com res-
ponsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demons-
trações contábeis. - Responsabilidades do auditor pela auditoria das
demonstrações contábeis - Nossos objetivos são obter segurança razo-
ável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, este-
jam livres de distorção relevante, independentemente se causada por
fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião.
Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma ga-
rantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras
de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes exis-
tentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são
consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, pos-
sam inuenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões eco-
nômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações
contábeis. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas
brasileiras de auditoria, exercemos julgamento prossional e mantemos
ceticismo prossional ao longo da auditoria. Além disso: - Identicamos
e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contá-
beis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e
executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem
como obtemos evidência de auditoria apropriada e suciente para fun-
damentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevan-
te resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a
fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsi-
cação, omissão ou representações falsas intencionais. - Obtemos en-
tendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para pla-
nejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias,
mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a ecácia dos
controles internos da entidade. - Avaliamos a adequação das políticas
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e res-
pectivas divulgações feitas pela administração. -Concluímos sobre a
adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuida-
de operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se exis-
te uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que pos-
sam levantar dúvida signicativa em relação à capacidade de
continuidade operacional da entidade. Se concluirmos que existe incer-
teza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de audito-
ria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou
incluir modicação em nossa opinião, se as divulgações forem inade-
quadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de
auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou con-
dições futuras podem levar a entidade a não mais se manter em conti-
nuidade operacional.Comunicamo-nos com os responsáveis pela go-
vernança a respeito,entre outros aspectos, do alcance planejado, da
época da auditoria e das constatações signicativas de auditoria, inclu-
sive as eventuais deciências signicativas nos controles internos que
identicamos durante nossos trabalhos. Rio Branco – Acre, 234 de Mar-
ço de 2018.LUIZ ADEMAR CORREA DA COSTA - Contador CRC-MT.
005781/0-2 S Acre.NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL
A Companhia de Habitação do Acre - COHAB-Acre é uma Sociedade
por Ações de Economia Mista, Criada pela Lei Estadual nº 61, de 17 de
Dezembro de 1�965, alterada pela Lei nº 107, de 14 de Junho de 1967,
e tem por nalidade: I - Produção e comercialização de unidades habi-
tacionais de interesse social, obedecidos os critérios e normas estabe-
lecidas pelo Governo do Estado e pela Legislação Federal;II - Aquisição,
urbanização e vendas de terrenos;III – Exercício de atividade de cons-
trução civil para sí ou para terceiros;IV – Apoio, programas e projetos de
desenvolvimento comunitário;V – Compra de materiais de construção
para atendimento das metas do Plano Nacional de Habitação Popu-
lar -PLANHAP.Tem como acionista majoritário o Governo do Estado do
Acre, e foi fundada para atender a população de baixa renda. Desde sua
criação já produziu e comercializou quantidade signicativa de unidades
habitacionais de interesse social, obedecidos oscritérios normas esta-
belecidas pelo Governo do Estado do Acre e pela Legislação Federal.
NOTA 02 - APRESENTAÇÃO E BASE DE ELABORAÇÃO DAS DE-
MONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
2.1 – Base de Apresentação - As Demonstrações Financeiras foram
elaboradas de acordo com as disposições da Lei nº 6.404/76, alteradas
pela Lei nº 11.638/07 e Lei 11.941/09 e nas normas estabelecidas pela
Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nos Pronunciamentos, nas
Orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronuncia-
mentos Contábeis (CPC) da Legislação Fiscal e das diretrizes emana-
das do Sistema Financeiro da Habitação - SFH e Associação Brasileira
de COHAB’s, além de observar as orientações as instruções do Conse-
lho Federal de Contabilidade e estão sendo apresentadas em reais. As
alterações introduzidas pela Lei nº.11.638/07, a COHAB-AC não teve
condições de mensurar os efeitos relevantes sobre as demonstrações
nanceiras referente ao exercício ndo em 31 de dezembro de 2017, em
73
DIÁRIO OFICIAL
Nº 12.282
73 Segunda-feira, 16 de abril de 2018
razão da Companhia estar em conclusão da depuração dos contratos
de nanciamentos junto aos mutuários. 2.1.1 – Sumário das práticas
contábeis modicadas e demonstração de efeitos no Resultado e no
Patrimônio Líquido: As principais alterações nas práticas contábeis pro-
movidas pela Lei nº�11�638/07 e pelos artigos 36 e 37 da Lei nº 11�41/09,
aplicável à Companhia adotadas para a elaboração das Demonstrações
nanceiras referentes ao exercício ndo em 31 de dezembro de 2017 fo-
ram as seguintes:a) Apresentação da Demonstração dos Fluxos de Cai-
xa, elaborada conforme regulamentação do CPC 03 – Demonstração
dos Fluxos de Caixa. A Demonstração dos Fluxos de caixa apresenta a
movimentação das contas caixa, bancos e títulos e valores mobiliários,
consideradasequivalentes de caixa no exercício. b) Obrigatoriedade de
análise periódico quanto à capacidade de recuperação dos valores re-
gistradosno Ativo Imobilizado, (teste de “impairment”), conforme regu-
lamentado pelo CPC 01. Redução ao valor recuperável dos ativos. c)
Ajuste a valor presente para operações ativas e passivas de longo prazo
e para as relevantes de curto prazo, conforme regulamentado pelo CPC
12 – Ajuste a valor presente. A Companhia não ajustou a valor presente
os saldos de contas a receber na venda de imóveis, por estar em fase de
depuração dos contratos de nanciamentos com os mutuários.d) Em 17
de dezembro de 2008 o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
emitiu a Orientação aprovada pela Deliberação CPC 01, aprovado pela
Deliberação CVM nº 561, com a nalidade de normatizar e esclarecer
assuntos que geravam dúvidas quando às práticas contábeis adotadas
pelas Companhias de Incorporação imobiliária. As principais orienta-
ções são: a) Classicação na receita diferida o resultado da atualização
monetária e juros da contas a receber: Foram classicados como re-
ceita diferida de imóveis vendidos as atualizações monetária e juros da
contas a receber vencidas e a vencer dos contratos de nanciamentos
dos mutuários, e os efeitos dos ajustes da depuração que a Compa-
nhia está procedendo será registrado como receita diferida.b) Ajuste a
valor presente: A Companhia não efetuou o cálculo a valor presente
da contas a receber nanceiro para as unidades concluídas, em face
da depuração da carteira imobiliária.2.2 – Principais práticas contábeis.
2.2.1 – Apuração e apropriação do resultado de incorporação imobiliária
e venda de imóveis: Nas vendas a prazo de unidade concluída, o resul-
tado é apropriado no momento do efetivo recebimento, independente
do prazo de recebimento do valor contratual. Os juros pré-xados são
apropriados na receita diferida observado o regime de competência, in-
dependente do seu recebimento.2.2.2 – Caixas e equivalentes de caixa
– Incluem caixa e saldos positivos em conta movimento de bancos, apli-
cações nanceiras com liquidez imediata e com risco insignicante de
mudança de seu valor de mercado. As aplicações nanceiras incluídas
nos equivalentes de caixa são classicadas na categoria “disponíveis
para venda e mantidos até o vencimento”.2.2.3 – Contas a receber de
prestações – Não estão apresentadas a valor presente e da realização,
em fase da depuração dos contratos de nanciamentos dos mutuários.
A provisão para devedores duvidosos (PDD), foi considerada desne-
cessária tendo em vista que estes créditos possuem garantias real das
unidades imobiliárias vendidas na medidaem que a concessão das cor-
respondentes escrituras ocorre mediante a liquidação e/ou a negocia-
ção dos recebíveis dos mutuários.2.2.4 – Imóveis a Comercializar – Os
imóveis a comercializar estão demonstrados ao custo de aquisição que
não excede ao seu valor líquido realizável. Estão em fase de inventário
físico dos referidos imóveis a comercializar.2.2.5 – Investimentos: Os
investimentos em empresas são pelo método do valor de aquisição e
não excede o valor líquido realizável.2.2.6 – Imobilizado: Registrado ao
custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação dos bens é
calculada pelo método linear às taxas mencionadas na Nota 14.2.2.7
– Demais ativos e passivos (circulante e não circulante): Um ativo é
reconhecido no Balanço Patrimonial quando for provável que seus be-
nefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e
seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é
reconhecido no Balanço Patrimonial quando a Companhia possui uma
obrigação legal ou construída como resultado de um evento passado,
sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-
-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e
das variações monetárias ou incorridas. As provisões são registradas
tendo como base as melhoras estimativas do risco envolvido. Os ati-
vos e passivos são classicados como circulante quando sua realiza-
ção ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso
contrário, são considerados como não circulante.2.2.8 – Ajuste a valor
presente de ativos e passivos: Os ativos e passivos monetários não
estão ajustados pelo seu valor presente no registro inicial da transação,
em face da depuração dos contratos de nanciamentos dos mutuários.
Levando em consideração os uxos de caixa contratuais, a taxa de juros
explicita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos
e as taxas praticadas no mercado para transações semelhantes sub-
sequentemente, estes efeitos não foram alocados nas linhas de receita
com venda de imóveis, despesas e receitas nanceiras, no resultado,
por meio da utilização do método de taxa efetiva de juros em relação
aos uxos de caixa contratuais.2.2.9 – Ativos e passivos contingentes e
obrigações legais: As práticas contábeis para registro e divulgação de
ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes:
a) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garan-
tias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os
ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em
notas explicativas; b) Passivos contingentes são provisionadas quando
as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos
forem mensuráveis com suciente segurança. Os passivos contingen-
tes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota
explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remo-
tas não são provisionadas e, tão pouco, divulgadas.2.2.10 – Utilização
de estimativas – A elaboração das Demonstrações Financeiras requer
a adoção por parte da Administração, de estimativas e julgamento que
afetam os valores reportados de ativos e passivos, a divulgação dos
ativos e passivos contingentes na data das Demonstrações Financeiras
e receitas e despesas nos exercícios demonstrados. As estimativas são
usadas para, entre outras, a determinação de vida útil de bens e equi-
pamentos, provisões necessárias para passivos contingentes, Provisão
para Devedores Duvidosos (PDD), provisão a realizar, os custos e as
receitas orçadas para os empreendimentos, impostos e outros encargos
similares. Baseado, neste fato, os resultados reais podem ser diferentes
dos resultados considerados por estas estimativas.
NOTA 03 – Caixa e equivalente de caixa
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Caixa 8,33 8,33
Banco Conta Movimento 0,00 1�218,43
Aplicações Financeiras Imediatas 44�209,08 28�808�31
Soma 44�217,41 30�035,07
Caixa e equivalente de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos ban-
cários, investimentos de curto prazo de alta liquidez e que estão sujeitas
a um insignicante risco de mudança de valor.
NOTA 04 – Títulos, Valores Mobiliários e Depósitos
Descrição – Circulante 31/12/2017 31/12/2016
Deposito a Prazo Fixo 16�115,53 16�115,53
Soma 16�115,53 16�115,53
Não foram apropriados os rendimentos pro-rata dia em 31/DEZ/2011.
NOTA 05 – Prestações a Receber de Mutuários
Descrição – Circulante 31/12/2017 31/12/2016
Prestações do Exercício Atual 180�189,17 665�945,90
Prestações do Exercício Anterior 26�521�634,95 26�149�186,86
Prestações dos Acordos a Receber 35�870,01 39�141,86
Prestações em Serie 3�352�862,78 3�072�319,86
Soma (b) 30�090�556,91 29�926�594,48
Descrição – Não Circulante 31/12/2017 31/12/2017
De Conjuntos Habitacionais 3�741�292,62 3�415�609,41
De Lotes Urbanos 74�213,50 138�057,38
Do programa FICAM 53�950,85 6�034,09
Soma (a) 3�869�456,97 3�559�700,88
A Companhia está procedendo uma depuração nos contratos de nan-
ciamentos com os mutuários, para reconhecimento contábil os reexos
dessa depuração. Em razão dessa depuração não foi efetuado o cálculo
do ajuste a valor presente das prestações a receber de mutuários das
unidades concluídas.
As Prestações vincendas representam os Devedores por Vendas Com-
promissadas no total de R$ 30.090.556,91 (a) e as prestações vencidas
no total de R$ 3.869.456,97 (b) dos mutuários junto à COHAB-ACRE,
constituindo assim o saldo devedor do mutuário na sua totalidade de
R$33.960.013,88. Estes contratos são regidos por cláusulas estabeleci-
das pelo Sistema Financeiro de Habitação da Caixa Econômica Federal
- CEF. A realização dessas prestações está registrada no Ativo Circulan-
te e Não Circulante.
NOTA 06 – MOVIMENTAÇÃO DE SEGUROS – SFH
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Prêmios Pagos/Creditados a
Seguradora� 1�325�919,51 1�325�919,51
Indenização a Receber por Danos
Físicos 1�678�828,69 1�678�828,69
Ativo Circulante 3�004�748,20 3�004�748,20
Descrição 31/12/2017 31/12/2017
Prêmios de Seguros a Pagar-
-Comprensivo 7�621�587,06 7�621�587,06
Prêmios de Seguro a Pagar-
-Resp�Civil 4�516,82 4�516,82
Passivo NãoCirculante 7�626�103,88 7�626�103,88
A Companhia está em fase de levantamento dos débitos e créditos junto
74
DIÁRIO OFICIAL
Nº 12.282
74 Segunda-feira, 16 de abril de 2018
a seguradora, efetuando a depuração nos contratos de nanciamentos
com os mutuários e seus reexos e mais ou a menos será ajustado na
contabilidade e posteriormente será efetuado o confronto com os saldos
constantes na Seguradora.
NOTA 07 – IMPOSTOS A RECUPERAR
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
INSS A Recuperar 605,54 605,54
IRRF a Compensar 145,94 145,94
Ativo Circulante 751,48 751,48
Os créditos do INSS, PIS/COFINS/CSSL e IRRF são valores a serem
restituídos ou compensados com os impostos apurados no decorrer nos
exercícios subsequentes.
NOTA 08 – DESPESAS DE EXERCÍCIO SEGUINTE
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Acordos Trabalhistas 64�274,47 29�612,24
Ativo Circulante 64�274,47 29�612,24
As despesas e dispêndios antecipados estão registrados no ativo cir-
culante, sendo apropriado mensalmente ao resultado, pelo regime de
competência e de conformidade com as cláusulas contratuais.
NOTA 09 - ESTOQUE
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Almoxarifado 5�581,91 11�322,62
Ativo Circulante 5�581,91 11�322,62
Posição do Almoxarifado em 31/12 de acordo com o relatório do RMMA.
NOTA 10 - AGLUTINAÇÃO DE CONTAS PARA EFEITO DE PUBLICAÇÃO
A conta Outros Valores Realizáveis, do grupo Direitos Realizáveis, no
Ativo Circulante, está composta por:
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Adiantamentos 5�989,72 5�989,72
Valores bloqueados pela justiça 505�411,83 505�411,83
Custas Processuais (Mutuários) 14�737,00 14�737,00
Cheques a Receber 7�274,20 7�274,20
Baixas por Depuração de
Contratos 56�059,34 56�059,34
Valores a receber da empresa
CEMA 231�747,36 231�747,36
Ativo Circulante 821�219,45 821�219,45
(1) Os valores a receber da empresa CENA, estão em fase de processo
administrativo e o setor jurídico está preparando as peças do processo
para ajuizamento�
A conta Outros Valores Realizáveis, do grupo Direitos Realizáveis, no
Ativo Realizável a Longo Prazo, está composta por:
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
De Valores a Rec. Do Tesouro
Nacional e CEF 891�633,66 891�633,66
Caixa Econômica Federal 66�166,41 66�166,41
Ativo Não Circulante 957�800,07 957�800,07
Os depósitos judiciais vinculados às obrigações no passivo não circu-
lante (contingências trabalhistas), não foram classicados como conta
redutora do passivo a partir deste exercício.
NOTA 11 – FICAM II E PROJETOS EM FASE DE DESENVOLVIMENTO
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Programa com recursos da
COHAB-Conj. Montanhês 153�953,74 153�953,74
Ativo Não Circulante 153�953,74 153�953,74
Os saldos das contas do Conjunto Montanhês de R$ 153.953,74, não
se encontram registradas no sistema informatizado da carteira imobili-
ária. A Companhia está depurando os contratos e não tem mensurados
os reexos dos valores a serem ajustados na contabilidade em 31 de
dezembro de 2017�
NOTA 12 – TERRENOS PARA PROJETOS HABITACIONAIS
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
Terrenos Destinados a Edif.
ouUrban. (a) 941�222,43 941�222,43
Ativo Não Circulante 941�222,43 941�222,43
(a) Estão em fase de depuração.
NOTA 13 – DEPURAÇÕES NA CARTEIRA IMOBILIÁRIA
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
De Depurações e Retomadas (a) 4�062�452,37 4�021�313,31
De Prestações baixadas por
depurações (a) 371�967,71 371�967,71
Ativo Não Circulante 4�434�420,08 4�393�281,02
(a) Estão em fase de depuração.
NOTA 14 – FUNDO DE COMPENSAÇÃO E VARIAÇÕES SALARIAIS
(FCVS) A RECEBER
Descrição 31/12/2017 31/12/2016
De Habilitações Junto à CEF 26�763�629,23 26�763�629,23
Ativo Não Circulante 26�763�629,23 26�763�629,23
De Acordo com a Legislação em vigor os Contratos Habitacionais, no
nal do contrato de nanciamento ou por liquidação antecipadamente
apresentarem saldos residuais, esses saldos automaticamente serão
assumidos pelo FCVS – Fundo de Compensação de Variações Salariais
– Caixa Econômica Federal, através da Lei 10.150/2000.
A Companhia vem procedendo ao levantamento, de acordo com o cro-
nograma xada pela CEDEF dos valores dos saldos dos contratos que
se enquadram na situação anteriormente referida, realizando a Depura-
ção dos Contratos e esses reexos serão ajustados na contabilidade.
NOTA 15–INVESTIMENTOS
1�2�10 INVESTIMENTOS 39�422,81 DB 39�422,81 DB
1�2�10�01 INVESTIMENTOS
CORRIGIDOS 39�422,81 DB 39�422,81 DB
1�2�10�01�001
PARTICIPACOES
EM OUTRAS EM-
PRESAS
39�422,81 DB 39�422,81 DB
1�2�10�01�001�01 Eletroacre 39�401,07 DB 39�401,07 DB
1�2�10�01�001�02 Brasil Telecom S.A. 18,29 DB 18,29 DB
1�2�10�01�001�03 Telebras 3,45 DB 3,45DB
A conta de Investimentos, está em fase de levantamento as Participações
em Outras Empresas, para o registro das provisões de ganhos ou perdas.
NOTA 16–IMOBILIZADO
1�2�11 IMOBILIZADO 25�214,97 DB 33�529,90 DB
1�2�11�01 BENS EM OPERA-
CAO CORRIGID 164�297,62 DB 162�097,62 DB
1�2�11�01�002 MOV� UTENS� MAQ�
E EQUIP� 0,00 0,00 DB
1�2�11�01�002�01 Moveis Utens� Equip�
p/ E 0,00 0,00 DB
1�2�11�01�006 COMPUTADORES E
PERIFERICO 0,00 0,00 DB
1�2�11�01�006�01 Computadores e Pe-
riferico 0,00 0,00 DB
1�2�11�01�009 TERRENOS 4�919,14 DB 4�919,14 DB
1�2�11�01�009�01 Terrenos 4�919,14 DB 4�919,14 DB
1�2�11�01�010 Aparelhos e Equipa-
mentos 0,00 0,00 DB
1�2�11�01�010�01 Aparelhos e Equipa-
mentos 0,00 0,00 DB
1�2�11�01�100 IMOBILIZADO 157�178,48 DB 157�178,48
1�2�11�01�100�01 Aparelhos de Medi-
cao e Or 3�796,00 DB 3�796,00
1�2�11�01�100�02 Aparelhos e Equip� de
Com 2�207,00 DB 2�207,00
1�2�11�01�100�03 Aparelhos e Equip�
Utensi 150,00 DB 202,00
1�2�11�01�100�04 Aparelhos e Equip�
Utensi 1�874,58 DB 5�225,24
1�2�11�01�100�05 Equipamento de Pro-
tecao e 1�080,00 DB 1�080,00
1�2�11�01�100�06 Maquinas e Equipa-
mentos E 3�554,39 DB 3�502,39
1�2�11�01�100�07 Equipamentos para
Audio, 701,35 DB 701,35
1�2�11�01�100�08 Maquinas e Utensilios
e E 24�785,00 DB 22�985,00
1�2�11�01�100�09 Equipamentos de
Processam 65�396,12 DB 63�196,12
1�2�11�01�100�10 Maquinas, Instalaco-
es e U 697,00 DB 697,00
1�2�11�01�100�11Maquinas, e Equipa-
mentos 331,57 DB 331,57
1�2�11�01�100�12 Mobiliarios em Geral 54�355,47 DB 52�804,81
1�2�11�01�100�13 Veiculos Diversos 100,00 DB 100,00
1�2�11�01�100�14 Pecas NaoIncorpora-
veis a 350,00 DB 350,00
1�2�11�02 DEPRECIACOES
ACUMULADAS C 139�082,65 CR 128�567,72 CR
1�2�11�02�002 DE MOV� UTENS�
MAQ� E EQU 0,00 0,00 CR
1�2�11�02�002�01 Mov� Utens� Maq� e
Equip� 0,00 0,00 CR
1�2�11�02�006 DE COMPUTADORES
E PERIFER 0,00 0,00 CR

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT