Concursos - Universidade Estadual Paulista

Data de publicação09 Outubro 2023
262 – São Paulo, 133 (92) Diário Ofi cial Caderno Executivo - Seção III segunda-feira, 9 de outubro de 2023
4.9. O resultado final do concurso para Livre-Docente,
devidamente aprovado pela Congregação da Faculdade de Tec-
nologia, será submetido à homologação da Câmara de Ensino,
Pesquisa e Extensão, com posterior publicação no D.O.E.
V - DO RECURSO
5. Do julgamento do concurso caberá recurso, exclusiva-
mente de nulidade, à Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão.
VI – DA LEGISLAÇÃO
6. O presente concurso obedecerá às disposições conti-
das na Deliberação CONSU-A-60/2020 e Deliberação CONSU-
-A-22/2021 que estabelece o perfil de Professor Associado I
(MS-5.1) da Faculdade de Tecnologia.
ANEXO I – PROGRAMA DA DISCIPLINA
DISCIPLINA EB305 - QUÍMICA ORGÂNICA APLICADA
Ementa: Nomenclatura geral dos compostos orgânicos.
Ácidos e bases orgânicas. Hidrocarbonetos: Orbitais híbridos,
propriedades, benzeno e seus derivados, principais reações,
noções de estereoquímica, reações radicalares e impactos
ambientais. Reações de haletos orgânicos. Álcoois. Éteres. Ácidos
carboxílicos e derivados. Ésteres, óleos, gorduras relacionados
aos alimentos: classificação, grupos funcionais, características
químicas e reações de interesse ambiental. Aldeídos e cetonas.
Fármacos e estrogênios ambientais: estruturas, identificação,
características químicas e principais reações. Defensivos agrí-
colas: principais estruturas, propriedades químicas, predição
de compostos derivados. Compostos nitrogenados: estruturas,
propriedades físico-químicas, principais reações, usos e dispo-
sição no ambiente.
Programa:
1. NOMENCLATURAS, ESTRUTURAS E PROPRIEDADES FÍSI-
CAS
1.1. - Nomenclatura dos alcanos e cicloalcanos
1.2. - Nomenclatura de compostos carboxilados (ésteres,
cetonas e ácidos carboxílicos)
1.3. - Nomenclatura de compostos nitrogenados
1.4. - Nomenclatura de éteres
1.5. - Nomenclatura de alcoóis
1.6. - Estruturas
1.7. - Propriedades físicas
2. ESTRUTURA ELETRÔNICA E LIGAÇÃO
2.1. - Ligações
2.2. - Representação de estruturas
2.3. - Orbitais atômicos e moleculares.
2.4. - Hibridização, ângulo, comprimento e força de ligação
3. ACIDOS E BASES ORGÂNICAS
3.1. - Efeito da estrutura no pKa
3.2. - Efeito do pH na estrutura
3.3. - Ressonância
4. - HIDROCARBONETOS
4.1. - Classificação dos combustíveis
4.2. - Reações de combustão e oxidação
4.3. - Produção de combustíveis
4.4. - Impactos ambientais da manipulação e do uso de
combustíveis
4.5. - Estrutura dos Hidrocarbonetos Aromáticos Polinucle-
ares - “PAH”
4.6. - Mecanismos de formação dos PAH
4.7. - Propriedades físicas e estrutura molecular
4.8. - PAH como poluentes
5. - ALIMENTOS E MEDICAMENTOS
5.1. - Classificação
5.2. - Grupos funcionais
5.3. - Estruturas de aminoácidos, proteínas e açúcares
5.4. - Características de ésteres, óleos e gorduras
5.5. - Saturação
5.6. - Características químicas de estrogênios ambientais
6. - ISOMERIAS E GEOMETRIA MOLECULAR
6.1. - Defensivos agrícolas
6.2. - Características e estruturas químicas de inseticidas
organoclorados
6.3. - Detecção por captura eletrônica
6.4. - Tipos, usos e propriedades de inseticidas modernos
6.5. - Predição de compostos derivados.
7. - COMPOSTOS NITROGENADOS
7.1. - Propriedades físico-químicas e principais reações
7.2. - Usos na agricultura
7.3. - Considerações sobre disposição no ambiente
8. - IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS
8.1. - Espectroscopia UV-Visível
8.2. - Identificação de compostos
(Proc. nº 37-P-42863/2023)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
REITORIA
DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO
EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 103/2023, DE 06 DE OUTU-
BRO DE 2023
CONVOCA CANDIDATO HABILITADO NO CONCURSO
PÚBLICO Nº 39/2022-RUNESP
O Diretor Técnico da Divisão Técnica Administrativa da Rei-
toria da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
– Unesp, CONVOCA (conforme Despacho nº 461/2023-PROPEG)
o candidato abaixo relacionado, habilitado no Concurso Público
nº 39/2022-RUNESP para provimento, mediante CONTRATAÇÃO,
do emprego público abaixo discriminado, lotado na REITORIA,
em jornada de 40 (quarenta) horas semanais, sob regime jurídico
da CLT e Legislação Complementar, a comparecer no prazo de 5
(cinco) dias úteis, a contar da data da publicação deste Edital,
à Rua Quirino de Andrade, 215 - 2º andar - São Paulo - SP, para
anuência à contratação e apresentação de cópias e originais dos
documentos comprobatórios das condições exigidas no item 2.4
do Capítulo 2 e Capítulo 12 do Edital de Abertura de Inscrições
nº 39/2022-RUNESP, acrescidos de cópias de: certidão de nasci-
mento ou casamento, CPF, PIS/PASEP, cédula de identidade, títu-
lo de eleitor e comprovante de estar em dia com as obrigações
eleitorais, escolaridade exigida no Edital, carteira profissional,
registro do Conselho Regional competente, três fotos 3x4, com-
provante de situação cadastral na Receita Federal, Atestado de
Antecedentes Criminais e comprovante de residência atualizado.
O não comparecimento do candidato dentro do prazo acima
estabelecido, bem como a recusa à contratação ou, se consulta-
do e contratado, deixar de entrar em exercício, terão exauridos
os direitos decorrentes da habilitação no Concurso Público.
FUNÇÃO – Engenheiro (Área de atuação: Engenharia Civil)
- Cidade sede: Bauru
INSCRIÇÃO - NOME - RG - CLASSIFICAÇÃO
1685843-3 – ALEX SILVA DOS SANTOS - 33654018-8 – 13º
E, para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém
possa alegar desconhecimento, é expedido o presente Edital,
ficando mantidas as demais disposições do citado Edital de
Abertura de Inscrições que não conflitem com as disposições
constantes do presente Edital.
Diego Augusto Barreiro
Diretor Técnico de Divisão
EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 104/2023, DE 06 DE OUTU-
BRO DE 2023
CONVOCA CANDIDATO HABILITADO NO CONCURSO
PÚBLICO Nº 42/2022-RUNESP
O Diretor Técnico da Divisão Técnica Administrativa da Rei-
toria da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
– UNESP, CONVOCA (conforme Despacho nº 356/2023-PROPEG),
o candidato abaixo relacionado, habilitado no Concurso Público
nº 42/2022-RUNESP para provimento, mediante CONTRATAÇÃO,
do emprego público abaixo discriminado, lotado na REITORIA,
em jornada de 40 (quarenta) horas semanais, sob regime jurídico
da CLT e Legislação Complementar, a comparecer no prazo de 5
d.4. relação dos trabalhos publicados com os respectivos
resumos, no caso de não constarem os DOI no currículo lattes.
1.3. O sistema emitirá um protocolo de recebimento após o
encerramento da inscrição do candidato.
1.4. Os servidores da UNICAMP ficam desobrigados de
apresentar documentos pessoais que já constem nos sistemas
da Universidade.
1.5. A banca do concurso poderá solicitar ao candidato
informações sobre o memorial descritivo ou solicitar documen-
tação comprobatória.
1.6. O Memorial poderá ser aditado, instruído ou com-
pletado até a data fixada para o encerramento do prazo para
inscrições.
1.7. Recebidas as inscrições e satisfeitas as condições do
edital, as inscrições, com toda a documentação, serão direcio-
nadas à Unidade para emissão de parecer acerca do aceite das
inscrições. A Comissão designada terá 15 dias para emitir o
parecer sobre as inscrições.
1.7.1. O parecer que analisa as inscrições será submetido à
Congregação da Unidade, que constituirá Comissão Julgadora.
Os candidatos serão notificados por Edital, com antecedên-
cia mínima de 30 (trinta) dias, a respeito da composição da
Comissão Julgadora e da fixação do calendário de provas, que
será publicado no DOE após a aprovação das inscrições pela
Congregação da Unidade.
1.8. Indeferido o pedido de inscrição, caberá pedido de
reconsideração à Congregação da Unidade, até 48 horas após a
publicação do indeferimento.
1.9. Mantendo-se o indeferimento pela Congregação da
Unidade, caberá recurso à Câmara de Ensino, Pesquisa e Exten-
são do Conselho Universitário, até 48 horas após a publicação
do indeferimento do pedido de reconsideração.
II - DA COMISSÃO JULGADORA DO CONCURSO
2. A Comissão Julgadora do concurso será constituída de
5 (cinco) membros aprovados pela Congregação da Unidade,
entre especialistas de renome na disciplina ou conjunto de
disciplinas em concurso, 2 (dois) dos quais pertencerão ao
corpo docente da Universidade, escolhidos entre professores
de nível MS-6 ou MS-5, em exercício na Universidade, e os 3
(três) restantes escolhidos entre professores dessas categorias
ou de categorias equivalentes pertencentes a estabelecimentos
de ensino superior oficial ou profissionais de reconhecida com-
petência na disciplina ou conjunto de disciplinas em concurso,
pertencentes a instituições técnicas, científicas ou culturais do
País ou do exterior.
2.1 A Comissão será presidida pelo Professor da Universida-
de de maior categoria ou, quando de igual categoria, pelo mais
antigo no cargo ou função.
III - DAS PROVAS
3. O presente concurso constará das seguintes provas:
I. Prova de Títulos; (Peso 1)
II. Prova de Arguição da tese ou do conjunto da produção
científica, artística ou humanística do candidato após o seu
doutoramento;(Peso 1)
III. Prova Didática; (Peso 1)
3.1. A Prova de Títulos consistirá na avaliação pela Comis-
são Julgadora, com base no memorial apresentado, dos títulos
do candidato, emitindo parecer circunstanciado em que se realce
sua criatividade na ciência, nas artes ou humanidades e suas
competências como professor e orientador de trabalhos.
3.1.1. No julgamento de títulos será considerado cada um
dos itens abaixo, por ordem decrescente de valor:
a. Atividades acadêmicas e profissionais do candidato rela-
cionadas com a área do concurso;
b. Títulos universitários;
c. Diplomas de outras dignidades universitárias e acadê-
micas e
d. Outras contribuições.
3.2. A tese a ser defendida pelo candidato deverá basear-
-se em trabalho de pesquisa original. No caso de o candidato
optar pela apresentação do conjunto de sua produção científica,
artística ou humanística, realizada após o doutoramento, este
conjunto de trabalhos será organizado de modo a demonstrar
a capacidade crítica do candidato, bem como a originalidade
de suas pesquisas.
3.2.1. A Comissão Julgadora procederá à arguição do can-
didato em relação à tese ou o conjunto da produção científica,
artística ou humanística do candidato após o seu doutoramento.
3.3. Na prova didática o candidato fará uma exposição
sobre tema de sua livre escolha, dentre aqueles constantes do
programa da disciplina ou conjunto de disciplinas ministradas
na Universidade, publicado no edital, devendo revelar cultura
aprofundada no assunto.
3.3.1 Compete à Comissão decidir se o tema escolhido pelo
candidato é pertinente ao programa.
3.3.2. A prova didática terá a duração de 50 a 60 minutos
e nela o candidato desenvolverá o assunto escolhido, vedada
a leitura do texto da aula, mas facultando-se o emprego de
recursos pedagógicos de sua escolha.
3.4. Caso o concurso seja realizado de forma remota, todas
as sessões públicas serão gravadas com uso de tecnologia dispo-
nível nas unidades e arquivadas junto à Direção da unidade por
no mínimo 6 (seis) meses após a homologação dos resultados
pela CEPE.
3.4.1. A gravação de que trata o ‘caput’ poderá ser dispo-
nibilizada na íntegra ou em partes, mediante solicitação formal
protocolizada junto à Direção da unidade responsável pelo
concurso e assinatura de termo de responsabilidade pela guarda
das informações e proibição de divulgação do todo ou de partes
de seu conteúdo.
3.4.2. As etapas do concurso que ocorrerem de forma remo-
ta serão suspensas caso ocorra problema técnico que impeça
a participação adequada de algum examinador ou candidato.
3.4.3. Ocorrendo um problema técnico durante a realização
de uma etapa, esta deverá ser retomada a partir do estágio em
que ocorreu o referido problema.
3.4.4. As razões da interrupção deverão estar registradas
em ata, bem como a decisão da Comissão quanto às condições
e prazo de retomada, incluindo a necessidade de se postergar o
calendário incialmente divulgado.
IV - DO JULGAMENTO DAS PROVAS
4. Cada examinador atribuirá notas de 0 (zero) a 10 (dez) a
cada uma das provas.
4.1. A nota final de cada examinador será a média das notas
por ele atribuídas às provas.
4.2. Os candidatos que alcançarem, de 3 (três) ou mais
examinadores, a média mínima 7,0 (sete), serão julgados habili-
tados à Livre-Docência.
4.3. Os membros da Comissão Julgadora emitirão o julga-
mento no mesmo dia da realização de cada prova mencionada
no item III deste edital.
4.4. A Comissão Julgadora, terminadas as provas, emitirá
um parecer circunstanciado, único e conclusivo, sobre o resul-
tado do concurso que será submetido à aprovação da Congre-
gação da Unidade.
4.5. Caso o concurso seja realizado de forma remota, o
parecer emitido pela Comissão Julgadora poderá ser assinado de
forma eletrônica (e-mail) ou mediante assinatura digital, deven-
do todos os documentos pertinentes ao concurso ser anexados
aos autos correspondentes.
4.6. O parecer da Comissão Julgadora só poderá ser
rejeitado pela Congregação, por erro formal de procedimento,
mediante o voto da maioria absoluta dos membros.
4.7. A ciência da tabela de notas e da ata pelos candidatos
será realizada de forma eletrônica, por meio de usuário e senha
gerada especificamente para essa finalidade.
4.8. Todas as ocorrências observadas durante o concurso
deverão ser registradas em ata elaborada pela Comissão
Julgadora.
TEMAS:
• - Narrativas de formação no campo da avaliação: proces-
sos vividos e suas significações.
• - História da Avaliação
• - Avaliação no cotidiano
• - Avaliação, organização escolar e organização social
• - Avaliação para/com/no ensino e aprendizagens nos
cotidianos escolares:
• - Reflexões sobre experiências e produções no campo da
avalição em: Anos iniciais e educação infantil
• - Dilemas da avaliação em tempos de pós-pandemia
• - Avaliação externa e em larga escala
o - Relevância;
o - Algumas iniciativas: SAEB, SARESP, PISA, ENEM, PROVA
BRASIL, IDEB
• - Avaliação institucional.
o - Princípios e experiências
REFERÊNCIAS:
AFONSO, A. J. Avaliação Educacional: regulação e emancipa-
ção. São Paulo: Cortez Editora, 2005.
AFONSO, A. J. Avaliar a escola e a gestão escolar: elementos
para uma reflexão crítica. In: ESTEBAN, M. T. (Org.) Escola, currí-
culo e avaliação – São Paulo: Cortez, p.38-56, 2003.
BELLONI, I. BELLONI, J. A. Questões e propostas para uma
avaliação institucional formativa. In: FREITAS, L.C. (Org.) Avalia-
ção de escolas e universidade. Campinas: Komedi, 2003. p.9-47.
CAMPINAS,SP. Documento “Orientações para organização
da documentação pedagógica e da avaliação da criança na Edu-
cação Infantil, para as Unidades Educacionais da Rede Municipal
de Campinas (CEIs), 2016.
CORTESE, B. P. O que dizem os alunos sobre avaliação
escolar. Estudos em Avaliação Educacional, v. 17, n. 35, set./dez.
2006. Disponível em:
\<http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arqui-
vos/1340/1340.pdf\>. Acesso em 27 de agosto de 2016.
ENGUITA, M.F. A face oculta da escola: educação e trabalho
no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
ESTEBAN, M. T. A negação do direito à diferença no cotidia-
no escolar. In Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 19, n. 2, p.
463-486, jul. 2014.
ESTEBAN, M. T. A avaliação no processo ensino/aprendi-
zagem: os desafios postos pelas múltiplas faces do cotidiano.
Revista Brasileira de Educação. Jan/Fev/Mar/Abr 2002 Nº 19
ESTEBAN, M. T. Avaliação Escolar: entre o distanciamento e
o diálogo. Mara Regina Lemes De Sordi; Bruno Damien da Costa
Paes Jürgensen; Marcos Henrique Almeida dos Santos [Orgs.]
Qualidade da escola pública: perspectivas e desafios. São Carlos:
Pedro & João Editores, 2021
FREITAS, L.C. Ciclos, seriação e avaliação: confronto de
lógicas. São Paulo: Moderna, 2003a.
FREITAS, L. C. A “Progressã o Continuada e a democratizaç ã o
do ensino”. In: Boas, B. M. F.V.(Org). Avaliação: políticas e prá-
ticas. Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico.
Campinas: Papirus, 2002, p.83-111.
FREITAS et. Alli. Avaliação Educacional: caminhando pela
contramão. São Paulo: Editora Vozes, 2009. (Coleção Fronteira
Educacionais)
FREITAS, L.C. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógi-
co e da Didática. 4a. ed.Campinas: Papirus, 1995.
FREITAS, L. C. "Avaliação: para além da forma escola",
In EDUCAÇÃO: Teoria e Prática - v. 20, n.35, jul.-dez.-2010, p.
89-99.
FREITAS, L. C. SORDI, M. R. L. MALAVASI, M. M. S. e FREITAS,
H. C. L. Avaliação
educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2009, p. 33-46 GERALDI, C. M. G.; GERALDI, J. W. A
domesticação dos agentes educativos: há alguma luz no fim do
túnel. Inter-Ação, Goiânia, v. 37, n. 1, p. 37-50, jan./jul. 2012.
GODOI, E. G.. Avaliação na Creche: o disciplinamento dos
corpos e a transgressão das crianças in EDUCAÇÃO: Teoria e
Prática - v. 20, n.35, jul.-dez.-2010, p. 21-37.
HOFFMANN. - Avaliação - Mediadora: - Uma - Relação
- Dialógica - na - Construção - do Conhecimento. Caderno
Ideias – FDE.
LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo:
Cortez, 2002. PISTRAK, M.M. Fundamentos da escola do traba-
lho. São Paulo: Brasiliense, 1981.
SACRISTÁN, J.G. Novos mapas de poderes na educação.
Poderes Instáveis em Educação. Porto Alegre: Artmed, 1999,
p.209-277.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e
a prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo:
Cortez, 1998.
SORDI, M. R. L. Razões práticas e razões políticas para
defender processos de avaliação institucional nas escolas de
ensino fundamental. In: SORDI, M. R.L. ; SOUZA, E. S. A Avalia-
ção como Instância Mediadora da Qualidade da Escola Pública:
a Rede Municipal de Educação de Campinas como espaço de
aprendizagem. Campinas: Millennium Editora, 2009.
SORDI, M. R. L. Desafiando a hegemonia do campo da ava-
liação da qualidade das escolas [recurso eletrônico]: a avaliação
institucional participativa como estratégia / Mara Regina Lemes
De Sordi. - 1. ed. - Belo Horizonte [MG] : Fino Traço, 2022 – pri-
meiro capítulo
SOUSA, C. P. (org.) Avaliação do rendimento escolar. Campi-
nas: Editora Papirus, 1991.
VARANI, A. BALSAMO, L. Eu só penso em descritor: sentido
produzidos para avaliação externa no cotidiano escolar”. In:
Revista Teias v. 16 • n. 43 • 117-134 • (out./dez. - 2015).
(Proc. nº 19-P-35731/2023)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE TECNOLOGIA
EDITAL
A Universidade Estadual de Campinas torna pública a
abertura de inscrições para o concurso de provas e títulos
para obtenção do Título de Livre Docente na área de Ciências
Ambientais, na disciplina EB305 - Química Orgânica Aplicada, da
Faculdade de Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas.
I – DAS INSCRIÇÕES
1. As inscrições deverão ser feitas exclusivamente por meio
do link https://solicita.dados.unicamp.br/concurso/ no período
de 30 dias a contar do primeiro dia útil subsequente ao da
publicação deste edital no Diário Oficial do Estado (DOE), até
às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo de inscrição.
1.1. Poderão se inscrever ao concurso graduados em Curso
Superior, portadores do título de Doutor, conferido pelo menos
três (3) anos antes da data da inscrição e que atendam ao perfil
mínimo da respectiva Unidade para o nível MS-5.1.
1.2. No momento da inscrição deverá ser apresentado, por
meio do sistema de inscrição:
a. Título de Doutor;
b. documento de identificação (cédula de identidade,
título de eleitor, identidade expedida por conselho regional de
fiscalização profissional, carteira de trabalho, passaporte ou
identidade funcional expedida por órgão público);
c. exemplar da tese ou do conjunto da produção científica,
artística ou humanística do candidato após o seu doutoramento;
d. exemplar do memorial contendo a formação científica,
artística, didática e profissional do candidato, e, principalmente,
suas atividades relacionadas com a disciplina ou conjunto de
disciplinas em concurso, a saber:
d.1. títulos universitários: relação nominal de títulos univer-
sitários, relacionados com a disciplina ou conjunto de disciplinas
em concurso, bem como dos diplomas ou outras dignidades
universitárias e acadêmicas;
d.2. currículo lattes;
d.3. narrativa comentada da trajetória acadêmica e profis-
sional, destacando os principais fatos da carreira;
REFERÊNCIAS
ALVES, N. G. FERRAÇO, C. E.; SOARES, M. da C. S. Michel de
Certeau e as pesquisas nos/dos/com os cotidianos em educação
no Brasil. Pedagogia y saberes, v. 42, p. 7-17, 2017.
BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Plano Editora, 2002.
BRAGANÇA, I. F. S.; VARANI, A.; PRADO, G. V. T.; RINK, J.
Narrativas, saberes e
formação docente no diálogo universidade-escola. In:
SORDI, M. R. L.; JURGENSEN, B.
D. C. P.; SANTOS, M. H. A. Qualidade da escola pública: pers-
pectivas e desafios. São Carlos: Pedro e João, 2021, v.1, p. 61-83.
BRASIL, SEB-DAGB. Pacto Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa (PNAIC), Ano 01 – Unidade 02. Brasília: MEC/SEB,
2012.
CASTRO, - E. - A - produção - do - registro - do - educador:
- decifrando sinais. Espaço pedagógico.2001. Disponível em:
http://www.pedagogico.com.br/info8a1.html\>. Acesso em:
16 out. 2005. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: artes de
fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
FREIRE, M. O papel do registro na formação do educador.
Espaço Pedagógico: Disponível em: http://www.pedagogico.
com.br
FREIRE, P. Política e educação. São Paulo: Cortez, 1993.
FREIRE, P. Professora sim, tia não cartas a quem ousa
ensinar. Editora Olho d Água 1997. GERALDI, J. W. A aula como
acontecimento. Pedro & João Editores, 2015. 204p.
GUEDES-PINTO, A. L. Dizer-se professora/professor pela
escrita: autoria e dialogia nos relatórios de estágio. Linha
D’Água (Online), São Paulo, v. 33, n. 3, p. 197-220, set.-dez.
2020.
KRENAK, A. A vida não é útil. São Paulo, Companhia das
Letras, 2020.
NERY, A. Modalidades organizativas do trabalho pedagó-
gico: uma possibilidade. In: Ensino Fundamental de nove anos:
orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade.
Brasília: MEC, 2007.
SÃO PAULO. Currículo Paulista. Disponível em: https://
efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploa-
ds/2019/09/curriculo-paulista-26-07.pdf.
VARANI, A. O Registro no Estágio de Formação de Pro-
fessores para o Ensino Fundamental. Quaestio (UNISO), v.14,
p.237 - 253, 2012.
EP152 – Didática: Teoria Pedagógica
EMENTA:
As características da instituição escolar no contexto socioe-
conômico cultural brasileiro: objetivos, finalidades, organização,
política educacional, recursos humanos e materiais. As diferen-
tes formas de ensino como planos de organização e processos
de interação. Identificação e análise de estratégias de ensino, da
natureza dos conteúdos, e das formas de avaliação em conso-
nância com as características da clientela escolar.
OBJETIVO GERAL:
Tendo como pressuposto básico desta disciplina o compro-
metimento com um trabalho de reflexão sobre a Didática (teoria
pedagógica) e sua relação com as práticas educativas da escola
do Ensino Fundamental, pretende-se tomar como ponto de
partida para as discussõ es e reflexõ es: “as escolas”, “ser profes-
sora/ser professor hoje (nos tempos de pandemia, inclusive)”,
“os alunos de nossas escolas”, “a educaç ã o”, “o ensino”, “as
relaç õ es entre os sujeitos que constituem o cotidiano escolar”,
“as relaç õ es institucionais”, “o trabalho pedagó gico”, tomando
a seguinte questã o como eixo: “O que é ser professora/professor
na contemporaneidade de nossa sociedade em permanente
mudança? Quem são nossos alunos? Qual é o nosso papel como
formadores de leitores e de escritores?” Tendo esta questão
como horizonte, propõe-se refletir sobre o papel da Didática e
sobre os múltiplos componentes do cotidiano do ensino e do
fazer-pedagógico escolar com os seguintes temas:
# História e fundamentos da didática.
# As muitas facetas que constituem o “ser professora/
professor” hoje na sociedade brasileira.
# As práticas de leitura/escrita e o ensino.
# O processo constitutivo do cotidiano da prática peda-
gógica em sala de aula e as contribuições de uma perspectiva
histórico-cultural ao ensino do conhecimento escolar.
REFERÊNCIAS
COMENIUS. Didática magna. 2ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
CHARLOT, B. Da relação com o saber às práticas educativas.
São Paulo: Cortez, 2013. CANDAU, V. M. A didática e a formação
de educadores – Da exaltação à negação: a busca da relevância.
In: CANDAU, V. M. (org.). A didática em questão. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2005.
FONTANA, Roseli C. Sobre a aula: uma leitura pelo avesso.
Presença pedagógica, Belo Horizonte, 7, n. 37, maio/junho 2001.
FREIRE, P. Política e educação. São Paulo: Cortez, 2001a.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à
prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2001b.
FREITAS, L. C. Organização do trabalho pedagógico. In:
Revista de Estudos – FEEVALE/ASPEUR. Novo Hamburgo, ano
14, v. 4, n. 1, p.10-18, julho de 1991. GUEDES PINTO, A. L.; SILVA,
L. C. B.; TEMPESTA, M.C. da S.; FONTONA, R.A.C. A
organização do tempo pedagógico e o planejamento do
ensino. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Básica. Secretaria
de Educação à Distância. Universidade Estadual de Campinas,
2006.
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nas: SP: Papirus, 2012.
EP372 – Avaliação Educacional
EMENTA:
A disciplina toma a escola como objeto de estudo, do ponto
de vista de sua organização do trabalho pedagógico; insere a
avaliação nesse contexto e discute a função ideológica da escola
e dos processos de avaliação. São examinados os vários níveis
de avaliação - em sala de aula, institucional e de redes de ensino.
Discutem-se novas abordagens para o trabalho pedagógico que
permitam visualizar novas formas de avaliação.
OBJETIVO GERAL:
Compreender os processos educativos e instrumentos ava-
liativos. Analisar e debater o processo avaliativo em contextos
escolares e não-escolares, em seus diferentes níveis.
A Companhia de Processamento de Dados do Estado de Sao Paulo - Prodesp
garante a autenticidade deste documento quando visualizado diretamente no
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segunda-feira, 9 de outubro de 2023 às 05:03:15

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