Concursos - Universidade de SÓo Paulo

Data de publicação07 Janeiro 2022
SectionCaderno Executivo 1
sexta-feira, 7 de janeiro de 2022 Diário Of‌i cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 132 (4) – 223
III - sorteado o ponto, inicia-se o prazo improrrogável de
cinco horas de duração da prova;
IV - durante sessenta minutos, após o sorteio, será per-
mitida a consulta a livros, periódicos e outros documentos
bibliográficos;
V - as anotações efetuadas durante o período de consulta
poderão ser utilizadas no decorrer da prova, devendo ser feitas
em papel rubricado pela comissão e anexadas ao texto final;
VI - a prova, que será lida em sessão pública pelo candidato,
deverá ser reproduzida em cópias que serão entregues aos mem-
bros da comissão julgadora, ao se abrir a sessão;
VII - cada prova será avaliada, individualmente, pelos mem-
bros da comissão julgadora;
VIII - serão considerados habilitados para a 2ª fase os can-
didatos que obtiverem, da maioria dos membros da comissão
julgadora, nota mínima sete;
IX - a comissão julgadora apresentará, em sessão pública,
as notas recebidas pelos candidatos.
5. - Participarão da segunda fase somente os candidatos
aprovados na primeira fase.
II - Segunda fase: PROVA PÚBLICA DE ARGUIÇÃO E JUL-
GAMENTO DO MEMORIAL E PROVA DIDÁTICA (e outra prova,
conforme regulamentada no Regimento da Unidade)
PROVA PÚBLICA DE ARGUIÇÃO E JULGAMENTO DO
MEMORIAL
6. - O julgamento do memorial, expresso mediante nota
global, incluindo arguição e avaliação, deverá refletir o mérito
do candidato.
Parágrafo único – No julgamento do memorial, a comissão
apreciará:
I - produção científica, literária, filosófica ou artística;
II - atividade didática universitária;
III - atividades relacionadas à prestação de serviços à
comunidade;
IV - atividades profissionais ou outras, quando for o caso;
V - diplomas e outras dignidades universitárias.
PROVA DIDÁTICA
7. - A prova didática será pública, com a duração mínima
de quarenta e máxima de sessenta minutos, e versará sobre
o programa da área de conhecimento acima mencionada, nos
termos do artigo 137 do Regimento Geral da USP.
I - a comissão julgadora, com base no programa do concur-
so, organizará uma lista de dez pontos, da qual os candidatos
tomarão conhecimento imediatamente antes do sorteio do
ponto;
II - o candidato poderá propor a substituição de pontos,
imediatamente após tomar conhecimento de seus enunciados,
se entender que não pertencem ao programa do concurso,
cabendo à comissão julgadora decidir, de plano, sobre a proce-
dência da alegação;
III - a realização da prova far-se-á 24 (vinte e quatro) horas
após o sorteio do ponto as quais serão de livre disposição do
candidato, não se exigindo dele nesse período a realização de
outras atividades;
IV - o candidato poderá utilizar o material didático que
julgar necessário;
V - se o número de candidatos o exigir, eles serão divididos
em grupos de, no máximo, três, observada a ordem de inscrição,
para fins de sorteio e realização da prova;
VI - quando atingido o 60º (sexagésimo) minuto de prova, a
Comissão Julgadora deverá interromper o candidato;
VII - se a exposição do candidato encerrar-se aquém do 40º
minuto de prova, deverão os examinadores conferir nota zero ao
candidato na respectiva prova.
JULGAMENTO DA 2ª FASE
8. - Ao término da apreciação das provas, cada candidato
terá de cada examinador uma nota final que será a média pon-
derada das notas por ele conferidas nas duas fases, observados
os pesos mencionados no item 3.
9. - As notas das provas poderão variar de zero a dez, com
aproximação até a primeira casa decimal.
10. - A nota obtida pelo candidato aprovado na prova escri-
ta irá compor a média final da segunda fase, com peso 3 (Três).
11. - O resultado do concurso será proclamado pela comis-
são julgadora imediatamente após seu término, em sessão
pública.
12. - Serão considerados habilitados os candidatos que
obtiverem, da maioria dos examinadores, nota final mínima sete.
13. - A indicação dos candidatos será feita por examinador,
segundo as notas por ele conferidas.
14. - Será proposto para nomeação o candidato que obtiver
o maior número de indicações da comissão julgadora.
15. - A posse do candidato indicado ficará sujeita à aprova-
ção em exame médico realizado pelo Departamento de Perícias
Médicas do Estado – DPME, nos termos do Artigo 47, VI, da Lei
nº 10.261/68.
16. - A nomeação do docente aprovado no concurso, assim
como as demais providências decorrentes, serão regidas pelos
termos da Resolução nº 7271 de 2016.
17. - O docente em RDIDP deverá manter vínculo empre-
gatício exclusivo com a USP, nos termos do artigo 197 do
Regimento Geral da USP.
18. - O concurso terá validade imediata e será proposto
para nomeação somente o candidato indicado para o cargo
posto em concurso.
19. - O candidato será convocado para posse pelo Diário
Oficial do Estado.
20. - Maiores informações, bem como as normas pertinen-
tes ao concurso, encontram-se à disposição dos interessados
na Assistência Técnica de Direção do Museu de Arqueologia e
Etnologia da Universidade de São Paulo, pelo endereço: atd.
mae@usp.br.
CENTRO DE BIOLOGIA MARINHA
EDITAL CEBIMar/001/2022
REABERTURA DAS INSCRIÇÕES AO CONCURSO PÚBLICO
DE TÍTULOS E PROVAS, EDITAL CEBIMar/004/2020
O Diretor do Centro de Biologia Marinha da Universidade
de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, considerando
a Circular GR/CIRC/228 de 24/09/2021, que dispõe sobre a
retomada dos concursos para Professor Doutor e para Profes-
sor Titular suspensos por força da Lei Complementar nº 173,
de 27/05/2020, e da consequente Resolução USP nº 7.955,
de 05/06/2020, e após decisão do Conselho Deliberativo, em
sua 261ª reunião ordinária de 26/10/2021, e da Congregação
do Instituto de Biociências, em sua 466ª reunião ordinária de
05/11/2021, comunica a reabertura, pelo prazo de 30 (trinta)
dias, com início às 00:00 (horário de Brasília) do dia 10/01/2022
e término às 23:59 (horário de Brasília) do dia 08/02/2022, das
inscrições ao concurso público de títulos e provas para provi-
mento de 01 (um) cargo de Professor Doutor, referência MS-3,
Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP),
claro/cargo nº 1236296, junto à Divisão de Ensino e Pesquisa,
na área de conhecimento “Biologia Evolutiva de Organismos
Marinhos”, referente ao Edital CEBIMar/004/2020, publicado
no D.O.E de 10/03/2020, e Comunicado de Retificação do Edital
publicado no D.O.E de 15/04/2020.
As novas inscrições, a atualização de documentos de candi-
datos já inscritos ou o cancelamento das inscrições dos inscritos
que não pretendam mais participar do certame deverão ser
realizadas pelos interessados por meio do link https://uspdigital.
usp.br/gr/admissao.
Esclarecimentos poderão ser solicitados via e-mail ao Ser-
viço de Apoio Acadêmico do CEBIMar: academicacbm@usp.br.
Ficam mantidas todas as demais condições estabelecidas no
Edital CEBIMar/004/2020.
de acordo com o decidido pelo Conselho Deliberativo em Sessão
Ordinária realizada em 04/01/2022, estarão abertas, pelo prazo
de 90 (noventa) dias, com início às 07horas (horário de Brasília)
do dia 10/01/2022 e término às 23 horas (horário de Brasília)
do dia 09/04/2022, as inscrições ao concurso público de títulos
e provas para provimento de 01 (um) cargo de Professor Doutor,
referência MS-3, em Regime de Dedicação Integral à Docência e
à Pesquisa (RDIDP), claro/cargo nº 1236369, com o salário de R$
11.069,17 (maio/2019), junto ao Museu de Arqueologia e Etno-
logia da Universidade de São Paulo, na área de conhecimento
Arqueologia, subárea “Arqueobotânica”, nos termos do art.
125, parágrafo 1º, do Regimento Geral da USP, e o respectivo
programa que segue:
PROGRAMA
1 - Bases teóricas para o estudo da interação entre pessoas
e meio-ambiente,
2 - Macrovestígios botânicos: métodos e aplicações,
3 - Microvestígios botânicos: métodos e aplicações,
4 - Vestígios botânicos: paleoecologia, mudanças climáticas
e as ocupações humanas da América do Sul,
5 - A arqueologia da alimentação: aportes da arqueobo-
tânica,
6 - Abordagens ao estudo da domesticação de plantas e
produção de alimentos,
7 - Pesquisas arqueobotânicas na América do Sul,
8 - O papel das plantas no povoamento das Américas,
9 - A arqueobotânica em contextos tropicais,
10 - Interfaces entre a arqueobotânica e a etnoarqueologia,
11 - Arqueobotânica em contextos simbólicos.
O concurso será regido pelo disposto no Estatuto e no
Regimento Geral da Universidade de São Paulo e no Regimento
do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São
Paulo.
1. - Os pedidos de inscrição deverão ser feitos, exclusiva-
mente, por meio do link https://uspdigital.usp.br/gr/admissao no
período acima indicado, devendo o candidato apresentar reque-
rimento dirigido ao Diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia
da Universidade de São Paulo, contendo dados pessoais e área
de conhecimento (especialidade) do Museu a que concorre,
anexando os seguintes documentos:
I - memorial circunstanciado e comprovação dos trabalhos
publicados, das atividades realizadas pertinentes ao concurso e
das demais informações que permitam avaliação de seus méri-
tos, em formato digital;
II - prova de que é portador do título de Doutor outorgado
pela USP, por ela reconhecido ou de validade nacional (frente
e verso);
III - prova de quitação com o serviço militar para candidatos
do sexo masculino (frente e verso);
IV - título de eleitor (frente e verso);
V - certidão de quitação eleitoral ou certidão circunstancia-
da emitidas pela Justiça Eleitoral há menos de 30 dias do início
do período de inscrições.
§ 1º - Elementos comprobatórios do memorial referido no
inciso I, tais como maquetes, obras de arte ou outros materiais
que não puderem ser digitalizados deverão ser apresentados até
o último dia útil que antecede o início do concurso.
§ 2º - Não serão admitidos como comprovação dos itens
constantes do memorial links de Dropbox ou Google Drive ou
qualquer outro remetendo a página passível de alteração pelo
próprio candidato.
§ 3º - Para fins do inciso II, não serão aceitas atas de defesa
sem informação sobre homologação quando a concessão do
título de Doutor depender dessa providência no âmbito da
Instituição de Ensino emissora, ficando o candidato desde já
ciente de que neste caso a ausência de comprovação sobre tal
homologação implicará o indeferimento de sua inscrição.
§ 4º - Os docentes em exercício na USP serão dispensados
das exigências referidas nos incisos III e IV, desde que as tenham
cumprido por ocasião de seu contrato inicial.
§ 5º - Os candidatos estrangeiros serão dispensados das
exigências dos incisos III, IV e V, devendo comprovar que se
encontram em situação regular no Brasil.
§ 6º - O candidato estrangeiro aprovado no concurso e
indicado para o preenchimento do cargo só poderá tomar posse
se apresentar visto temporário ou permanente que faculte o
exercício de atividade remunerada no Brasil.
§ 7º - No ato da inscrição, os candidatos portadores de
necessidades especiais deverão apresentar solicitação para que
se providenciem as condições necessárias para a realização
das provas.
§ 8º - É de integral responsabilidade do candidato a realiza-
ção do upload de cada um de seus documentos no campo espe-
cífico indicado pelo sistema constante do link https://uspdigital.
usp.br/gr/admissao, ficando o candidato desde já ciente de que
a realização de upload de documentos em ordem diversa da ali
estabelecida implicará o indeferimento de sua inscrição.
§ 9º - É de integral responsabilidade do candidato a apre-
sentação de seus documentos em sua inteireza (frente e verso)
e em arquivo legível, ficando o candidato desde já ciente de
que, se não sanar durante o prazo de inscrições eventual irre-
gularidade de upload de documento incompleto ou ilegível, sua
inscrição será indeferida.
§ 10 - Não será admitida a apresentação extemporânea
de documentos pelo candidato, ainda que em grau de recurso.
§ 11 - No ato da inscrição, o candidato estrangeiro poderá
manifestar, por escrito, a intenção de realizar as provas na língua
inglesa, nos termos do parágrafo 8º do artigo 135 do Regimento
Geral da USP. Os conteúdos das provas realizadas nas línguas
inglesa e portuguesa serão idênticos.
2. - As inscrições serão julgadas pelo Conselho Deliberativo
do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São
Paulo, em seu aspecto formal, publicando-se a decisão em edital.
Parágrafo único - O concurso deverá realizar-se no prazo
de trinta a cento e vinte dias, a contar da data da publicação no
Diário Oficial do Estado da aprovação das inscrições, de acordo
com o artigo 134, parágrafo único, do Regimento Geral da USP.
3. - O concurso será realizado segundo critérios objetivos,
em duas fases, por meio de atribuição de notas em provas,
assim divididas:
Primeira Fase Eliminatória:
I) - prova escrita - peso 3 (Três) - Eliminatória
Segunda Fase:
I) julgamento do memorial com prova pública de arguição
- peso 4 (Quatro)
II) prova didática - peso 3 (Três)
§ 1º - A convocação dos inscritos para a realização das
provas será publicada no Diário Oficial do Estado.
§ 2º - Os candidatos que se apresentarem depois do horário
estabelecido não poderão realizar as provas.
I - Primeira fase: PROVA ESCRITA - Caráter Eliminatório
4. - A prova escrita, que versará sobre assunto de ordem
geral e doutrinária, será realizada de acordo com o disposto
no art. 139, e seu parágrafo único, do Regimento Geral da USP.
I - a comissão organizará uma lista de dez pontos, com
base no programa do concurso e dela dará conhecimento aos
candidatos, 24 (vinte e quatro) horas antes do sorteio do ponto,
sendo permitido exigir-se dos candidatos a realização de outras
atividades nesse período;
II - o candidato poderá propor a substituição de pontos,
imediatamente após tomar conhecimento de seus enunciados,
se entender que não pertencem ao programa do concurso,
cabendo à comissão julgadora decidir, de plano, sobre a proce-
dência da alegação;
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS COMO PROFESSOR
– Relacionada a área/vinculada ao componente curricular
Tipo(s):
Experiência profissional como professor de ensino médio e/
ou ensino médio e técnico, com ministração de aulas (no mesmo
componente curricular para Base Nacional Comum ou na área
do componente curricular para a Parte Diversificada ou Educa-
ção Profissional Técnica de Nível Médio): 0,25 ponto para cada
mês completo de trabalho, limitado a 24 pontos.
Experiência profissional como professor de ensino fun-
damental, com ministração de aulas na área do componente
curricular: 0,25 ponto para cada mês completo de trabalho,
limitado a 6 pontos.
Experiência profissional como professor voluntário, com
ministração de aulas na área do componente curricular: 0,25
ponto para cada mês completo de trabalho, limitado a 3 pontos.
Experiência profissional como professor de ensino superior,
com ministração de aulas na área do componente curricular:
0,125 ponto para cada mês completo de trabalho, limitado a
15 pontos.
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS FORA DA ÁREA DA DOCÊNCIA
Tipo(s):
Experiência profissional na área do componente curricular
fora da docência: 0,125 ponto para cada mês completo de
trabalho, limitado a 12 pontos.
2) PROVA DE MÉTODOS PEDAGÓGICOS
CONTEÚDO – domínio, ordem de exposição (graduação
e sequência), objetividade no tratamento do assunto (clareza,
concisão, síntese), adequação ao tema (centro da aula), empre-
go correto de conceitos, relações: de 0 (zero) a 40 (quarenta)
pontos.
PLANEJAMENTO – introdução do assunto, verbalização dos
objetivos da aula, preparação da aula (apresentação do plano
de aula, material didático selecionado pelo candidato e outros
indícios concretos): de 0 (zero) a 20 (vinte) pontos.
PROCEDIMENTO DIDÁTICO – uso adequado de recursos
didáticos disponíveis (por exemplo: audiovisual, material impres-
so, quadro negro etc.), adequação do conteúdo ao nível do
tema proposto e ao nível dos alunos, interação aluno–professor
(motivação, diálogos etc.), preocupação com o tempo, indicação
dos instrumentos de avaliação: de 0 (zero) a 20 (vinte) pontos.
EXPRESSÃO – contato visual e apresentação pessoal do
candidato, expressões faciais e corporais (incluindo gesticula-
ção), postura e movimentação no espaço da sala, emissão de
voz (timbre de voz, ritmo, dicção): de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO – naturalidade, fluência
verbal, correção gramatical, clareza, legibilidade da escrita,
exemplificação: de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.
ANEXO VII – DOCUMENTAÇÃO PARA ADMISSÃO
1. Currículo atualizado (simplificado).
2. Declaração de Situação Funcional (modelo fornecido
pela Unidade).
3. Declaração de Acumulação de Cargo/Função, quando for
o caso (modelo fornecido pela Unidade).
4. Declaração informando se possui ou não antecedentes
criminais (modelo fornecido pela Unidade).
5. Declaração de Dependentes para fins de desconto do
Imposto de Renda na Fonte (modelo fornecido pela Unidade).
6. Declaração de Opção – Contribuição Sindical (modelo
fornecido pela Unidade).
7. Declaração de Bens (modelo fornecido pela Unidade).
8. Requerimento de Salário Família (modelo fornecido pela
Unidade), e cópia da(s) Certidão(ões) de Nascimento.
9. Cópia da Carteira de Vacinação dos filhos, quando for
o caso.
10. Cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social –
CTPS, apenas das páginas onde constam a identificação (frente
e verso) e do último registro.
11. Cópia da Cédula de Identidade – RG.
12. Cópia do Cadastro de Pessoa Física – CPF.
13. Cópia do PIS/PASEP.
14. Cópia do Título de Eleitor e do comprovante de votação
do 1º e 2º turnos da última eleição, do 2º turno desde que
tenha havido ou declaração informando que está em dia com
as obrigações eleitorais.
15. Cópia do Certificado Militar ou comprovante de estar
em dia com as obrigações militares, quando do sexo masculino.
16. Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento.
17. Cópia autenticada dos documentos que comprovem
os requisitos constantes do Edital de Abertura de Inscrições
(Diploma, ou na falta deste, o Certificado de Conclusão, regis-
tro no respectivo conselho, especializações, comprovante de
experiência).
18. Cópia do comprovante do número da conta corrente do
Banco do Brasil.
19. Quando se tratar de componente curricular destinado a
estágio supervisionado oferecido na habilitação profissional de
Técnico em Enfermagem:
19.1. Apresentar comprovante dentro da validade de vaci-
nação obrigatória contra difteria, tétano, hepatite, nos termos do
que dispõe a Norma Regulamentadora 32 da Portaria 3214, de
08/06/1978 do Mtb e suas atualizações.
19.2. Comprovar possuir registro ativo no conselho regional
de enfermagem (COREN) compatível com a formação solicitada
no requisito de titulação.
20. Quando se tratar do componente curricular Educação
Física (Base Nacional Comum Curricular):
20.1. Apresentar comprovação de regular inscrição no Con-
selho Regional de Educação Física (CREF).
*
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
REITORIA
MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA
EDITAL DE REABERTURA DE INSCRIÇÕES Nº 001/2022.
O Diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Univer-
sidade de São Paulo torna público a todos os interessados que,
nos termos da Circular GR/CIRC/228, de 24/09/2021, que dispõe
sobre a retomada dos concursos suspensos por força da Lei
Complementar nº 173, de 27/05/2020, e a consequente Reso-
lução USP nº 7.955, de 05/06/2020, e considerando a decisão
do Conselho Deliberativo em Sessão Extraordinária realizada
em 04 de janeiro de 2022, que será reaberto por 02 (dois) dias,
no período de 27/01/2022 a 28/01/2022, das 07h00 às 23h00
(horário de Brasília), o período de inscrições do concurso de
títulos e provas visando ao provimento de 01 (um) cargo de
Professor Doutor junto ao Museu de Arqueologia e Etnologia na
área de Etnologia, claro/cargo 1236350, referente ao Edital MAE
nº 001/2020, publicado no D.O.E de 05/03/2020, págs. 257/258
com retificação publicada no D.O.E de 15/04/2020, pág. 112.
Processo de Abertura: 2020.1.00063.71.3.
As novas inscrições, bem como a atualização de docu-
mentos de candidatos já inscritos deverão ser realizadas pelos
interessados via Sistema GR/USP link https://uspdigital.usp.br/
gr/admissao.
Esclarecimentos poderão ser solicitados via e-mail à Assis-
tência Técnica de Direção do Museu de Arqueologia e Etnologia
da Universidade de São Paulo (atd.mae@usp.br).
EDITAL - CONCURSO PROFESSOR DOUTOR - 2 FASES
Edital MAE-USP nº 002-2022
ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO CONCURSO PÚBLICO DE
TÍTULOS E PROVAS VISANDO O PROVIMENTO DE 01 (UM)
CARGO DE PROFESSOR DOUTOR JUNTO AO MUSEU DE ARQUE-
OLOGIA E ETNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
O Diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Univer-
sidade de São Paulo torna público a todos os interessados que,
ANEXO IV – MEMORIAL CIRCUNSTANCIADO
1) INFORMAÇÕES DO MEMORIAL CIRCUNSTANCIADO
I – DADOS GERAIS:
Nome
E–mail
II – FORMAÇÃO ACADÊMICA:
II.1 – RELACIONADA A ÁREA/VINCULADA AO COMPONEN-
TE CURRICULAR
– DOUTORADO
Doutor em
Nome da instituição de ensino
Data da obtenção do título
– MESTRADO
Mestre em
Nome da instituição de ensino
Data da obtenção do título
– ESPECIALIZAÇÃO
Especialista em
Nome da instituição de ensino
Data da obtenção do título
– LICENCIATURA OU GRADUAÇÃO
Licenciado ou Graduado em
Nome da instituição de ensino
Data da obtenção do título
II.2 – EM OUTRA ÁREA
– DOUTORADO
Doutor em
Nome da instituição de ensino
Data da obtenção do título
– MESTRADO
Mestre em
Nome da instituição de ensino
Data da obtenção do título
– ESPECIALIZAÇÃO
Especialista em
Nome da instituição de ensino
Data da obtenção do título
– LICENCIATURA OU GRADUAÇÃO
Licenciado ou Graduado em
Nome da instituição de ensino
Data da obtenção do título
III – EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS COMO PROFESSOR
(RELACIONADA A ÁREA/VINCULADA AO COMPONENTE CUR-
RICULAR):
Obs.: Listar as experiências, relacionando–as da atual ou
mais recente para as mais antigas.
– PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO E/OU ENSINO MÉDIO E
TÉCNICO, com ministração de aulas (no mesmo componente
curricular para base nacional Comum ou na área do componente
curricular para a Parte Diversificada ou Educação Profissional
Técnica de Nível Médio)
Período trabalhado
Nome da Instituição de Ensino/Estabelecimento/Órgão
Público
– PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL, com ministração
de aulas na área do componente curricular
Período trabalhado
Nome da Instituição de Ensino/Estabelecimento/Órgão
Público
– PROFESSOR VOLUNTÁRIO, com ministração de aulas na
área do componente curricular
Período trabalhado
Nome da Instituição de Ensino/Estabelecimento/Órgão
Público
– PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR, com ministração de
aulas na área do componente curricular
Período trabalhado
Nome da Instituição de Ensino/Estabelecimento/Órgão
Público
IV – EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS FORA DA ÁREA DA
DOCÊNCIA (NA ÁREA DO COMPONENTE CURRICULAR)
Período trabalhado
Nome da Instituição de Ensino/Estabelecimento/Órgão
Público
Nome da função/cargo/emprego
2) DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA
As seguintes documentações comprobatórias deverão ser
anexadas ao Memorial Circunstanciado por cópia:
– Para FORMAÇÃO ACADÊMICA: Diploma; Certificado de
Conclusão; Declaração; Atestado de Conclusão de Curso
– Para EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS COMO PROFESSOR:
Declaração (em papel timbrado) assinada pelo responsável
legal, contendo identificação da empresa ou instituição, função/
cargo/emprego, tempo de serviço e componente curricular/disci-
plina ministrada e/ou área de atuação; CTPS (cópia da página do
contrato de trabalho, bem como de outras páginas. que permi-
tam identificar a empresa ou instituição, função/cargo/emprego,
tempo de serviço e componente curricular/disciplina ministrada
e/ou área de atuação)
– Para EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS FORA DA ÁREA DA
DOCÊNCIA: Declaração (em papel timbrado) assinada pelo res-
ponsável legal, contendo identificação da empresa ou institui-
ção, função/cargo/emprego, tempo de serviço e área de atuação;
CTPS (cópia da página do contrato de trabalho, bem como de
outras páginas. que permitam identificar a empresa ou institui-
ção, função/cargo/emprego, tempo de serviço e área de atuação)
Nos casos em que o candidato desejar comprovar experi-
ência profissional que tenha exercido como autônomo, deverá
apresentar declaração ou atestado assinado por ele, informando
o período e a espécie do serviço realizado, acompanhado de pelo
menos um dos seguintes documentos comprobatórios: recibos
ou comprovantes de prestação de serviços, comprovantes de
pagamento da Previdência Social, comprovantes de pagamento
de ISS ou Recibos de Pagamento a Autônomo (RPA).
ANEXO V – MODELO DE REQUERIMENTO (CANDIDATO
COM DEFICIÊNCIA)
Eu, _______________________________, portador da
Célula de Identidade RG nº ___________________ e inscrito
no CPF sob nº ___________________, venho, à presença do
Diretor da Unidade de Ensino, requerer a aplicação da Prova
de Métodos Pedagógicos do Processo Seletivo Simplificado de
Docentes nº 289/08/2022 na forma ou condição especial abaixo
descrita.
Descrição de ajudas técnicas ou condições especiais:
___________________________________________
Nestes termos,
Pede deferimento.
Em ____/____/______
____________________________________________
Assinatura do candidato
ANEXO VI – CRITÉRIOS E PONTUAÇÕES (EXAME DE MEMO-
RIAL CIRCUNSTANCIADO)
1) EXAME DE MEMORIAL CIRCUNSTANCIADO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
– Relacionada a área/vinculada ao componente curricular
Tipo(s):
Doutorado: 12 pontos.
Mestrado: 8 pontos.
Especialização: 5 pontos.
Licenciatura ou graduação: 5 pontos.
– Em outra área
Tipo(s):
Doutorado: 4 pontos.
Mestrado: 3 pontos.
Especialização: 2 pontos.
Licenciatura ou graduação: 1 ponto.
A Companhia de Processamento de Dados do Estado de Sao Paulo - Prodesp
garante a autenticidade deste documento quando visualizado diretamente no
portal www.imprensaoficial.com.br
sexta-feira, 7 de janeiro de 2022 às 05:16:33
224 – São Paulo, 132 (4) Diário Of‌i cial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 7 de janeiro de 2022
3. - Aspectos teórico-metodológicos da pesquisa com
famílias.
4. - A pesquisa em enfermagem da família.
5. - A formação do enfermeiro para a intervenção com
famílias.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem na Experiência de
doença da criança
1. - A historicidade das abordagens da assistência de enfer-
magem à criança na experiência de doença.
2. - Bases teóricas e conceituais do cuidar em enfermagem
à criança na experiência de doença.
3. - Estado do conhecimento da experiência de doença da
criança e suas implicações para o ensino, a prática e a investi-
gação em enfermagem.
4. - Aspectos teórico-metodológicos da investigação de
enfermagem sobre a experiência de doença da criança.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem na saúde da
mulher com enfoque na saúde reprodutiva
1. Políticas públicas na área de saúde reprodutiva e a inser-
ção da enfermagem.
2. Saúde reprodutiva, fatores de risco materno e a prática
da enfermagem.
3. Investigação científica na saúde reprodutiva na perspec-
tiva da assistência e do ensino de enfermagem.
4. A formação de recursos humanos de enfermagem na área
de saúde reprodutiva.
5. Análise crítica da prática e do ensino da enfermagem na
saúde reprodutiva sob os enfoques epidemiológicos e de gênero.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem na assistência
ao parto
1. Práticas de enfermagem obstétrica frente aos modelos de
assistência ao parto.
2. O ensino baseado em evidências científicas na assistência
ao parto.
3. Assistência de enfermagem diante da morbidade e mor-
talidade no ciclo gravídico puerperal.
4. Pesquisa em enfermagem na construção do conheci-
mento sobre as práticas de assistência ao parto baseadas em
evidências.
5. A prática baseada em evidências científicas na assistência
ao parto.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em Saúde Mental
e Psiquiátrica.
1. Bases histórico-conceituais do cuidado de Enfermagem
em Saúde Mental e Psiquiátrica.
2. O ensino de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica
na contemporaneidade.
3. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica e as tecno-
logias de cuidado.
4. Análise crítica das pesquisas em Enfermagem em Saúde
Mental e Psiquiátrica.
5. O cuidado de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátri-
ca na perspectiva da atenção integral à saúde.
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
– ENS
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em doenças trans-
missíveis com enfoque na saúde coletiva
1. - A evolução das práticas de isolamento em doenças
transmissíveis e a intervenção de Enfermagem em Saúde
Coletiva.
2. - A prevenção e controle das doenças transmissíveis e a
intervenção da Enfermagem em Saúde Coletiva.
3. - As políticas de saúde e seu impacto na prevenção e
controle das doenças transmissíveis.
4. - As políticas de prevenção e controle das infecções rela-
cionadas a assistência à saúde no Brasil e suas repercussões no
trabalho de Enfermagem.
5. - As doenças emergentes e recrudescentes no Brasil sob
o olhar da Enfermagem em Saúde Coletiva.
6. - As tendências da investigação da Enfermagem em doen-
ças transmissíveis com enfoque na Saúde Coletiva.
7. - A evolução política social da prevenção e controle de
das infecções relacionadas a assistência à saúde – IRAS no
Brasil e no mundo.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Nutrição aplicada à enferma-
gem em saúde coletiva
1. - As doenças crônicas prevalentes na população brasileira
e a intervenção nutricional em Enfermagem em Saúde Coletiva.
2. - Aspectos epidemiológicos da nutrição materno-infantil e
a intervenção em Enfermagem em Saúde Coletiva.
3. - A sistematização da intervenção nutricional na prática
da Enfermagem em Saúde Coletiva.
4. - As tendências da investigação em Enfermagem em
Saúde Coletiva: a nutrição em foco.
5. - Os indicadores do estado nutricional e de saúde na
prática de Enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em saúde coletiva
com enfoque na promoção da saúde
1. - Os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde e a
Enfermagem em Saúde Coletiva.
2. - A interface da Bioética com a Atenção Básica em Saúde:
contribuições para a Enfermagem em Saúde Coletiva.
3. - As práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva e a
humanização da assistência no Sistema Único de Saúde: contri-
buições da Bioética.
4. - A promoção da saúde e a equidade nas práticas de
Enfermagem em Saúde Coletiva.
5. - As tendências de investigação de Enfermagem em
Saúde Coletiva: a bioética em foco.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em saúde coletiva
e as doenças transmissíveis com enfoque em aids
1. - A epidemiologia da Aids e a Enfermagem em Saúde
Coletiva.
2. - A operacionalização do conceito de vulnerabilidade ao
HIV/Aids no contexto da Enfermagem em Saúde Coletiva.
3. - O Sistema Único de Saúde, as políticas de saúde e os
programas orientados para o controle do HIV/Aids.
4. - A Enfermagem em Saúde Coletiva e as práticas de
atenção em HIV/Aids.
5. - Tendências de investigação em Enfermagem em Saúde
Coletiva na perspectiva da vulnerabilidade.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em saúde coletiva
1. - As teorias interpretativas do processo saúde-doença e
as práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva.
2. - Necessidades de saúde e o cuidado de Enfermagem em
Saúde Coletiva.
3. - Necessidades de saúde como objeto das políticas públi-
cas e das práticas de enfermagem na atenção básica.
4. - As práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva frente
aos perfis epidemiológicos na Atenção Básica.
5. - As políticas de saúde como orientadoras do processo de
produção de serviços de saúde e Enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Gestão do Sistema Único de
Saúde e enfermagem em saúde coletiva
1. - A construção do conhecimento da enfermagem em
saúde coletiva na perspectiva da economia da saúde.
2. - Modelo de gestão e atenção à saúde e à enfermagem.
3. - Tecnologias da Enfermagem em Saúde Coletiva na
perspectiva de avaliação econômica em saúde.
4. - Pesquisa em enfermagem na área de economia da
saúde.
5. - O potencial de estudo de custos e efetividade de resul-
tados na atenção primária.
6. - Políticas públicas do setor saúde: gastos e mecanismos
de financiamento dos serviços do SUS.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem no controle da
infecção hospitalar
1. - Políticas públicas e programas de controle de infecção
hospitalar.
2. - A investigação em controle de infecção hospitalar e sua
repercussão na assistência e no ensino da Enfermagem.
3. - A evolução da assistência à saúde e a ocorrência de
infecção hospitalar.
4. - Conceitos e epidemiologia da infecção hospitalar em
clientes e trabalhadores.
5. - Procedimentos de controle e prevenção de infecção
hospitalar em clientes e trabalhadores.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem perioperatória
1. - A evolução da assistência e pesquisa em enfermagem
perioperatória.
2. - Implicações do trauma anestésico-cirúrgico para o
processo de cuidar em enfermagem perioperatória.
3. - O controle de infecção relacionada à assistência à saúde
e sua repercussão na assistência e pesquisa em Enfermagem
perioperatória.
4. - Segurança do paciente cirúrgico.
5. - Assistência de enfermagem perioperatória e a preven-
ção de complicações.
6. - Tendências do ensino em enfermagem perioperatória.
7. - Tendências da pesquisa em enfermagem perioperatória.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em reabilitação
1. - Aspectos epidemiológicos e clínicos das demandas por
cuidados em reabilitação.
2. - Desenvolvimento do autocuidado do adulto com afec-
ção crônica com demanda por cuidados de reabilitação.
3. - Capacidade e desempenho funcional do adulto com
afecção crônica: implicações para a prática clínica da Enferma-
gem em Reabilitação.
4. - Adesão do adulto ao programa de reabilitação: pressu-
postos teóricos e evidências.
5. - Cuidado clínico avançado em Enfermagem em Rea-
bilitação.
6. - Educação em saúde em Enfermagem em Reabilitação.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em dor e cuidados
paliativos
1. - Aspectos epidemiológicos da dor, modelos teóricos e
repercussões na assistência de enfermagem.
2. - Intervenções de enfermagem no manejo da dor crônica:
estado atual e tendências.
3. - Aspectos cognitivos e emocionais relacionados à vivên-
cia da dor crônica.
4. - Evidências para a prática avançada de enfermagem no
controle de sintomas.
5. - Intervenções de enfermagem em cuidados paliativos.
6. - Pesquisa e ensino em dor e cuidados paliativos.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem na avaliação e
controle da hipertensão arterial
1. - Aspectos históricos e epidemiológicos da hipertensão
arterial.
2. - A medida da pressão arterial: o aparato tecnológico e os
fatores intervenientes na acurácia.
3. - Problemática da adesão do hipertenso ao tratamento:
influência dos fatores bio-sociais, econômicos e culturais ine-
rentes à doença.
4. - O Enfermeiro no contexto da assistência à pessoa
hipertensa.
5. - A investigação da prática assistencial e do ensino na
hipertensão arterial.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em nefrologia
intensiva
1. - Bases fisiopatológicas das doenças renais agudas.
2. - Aspectos epidemiológicos e etiológicos da insuficiência
renal aguda: Brasil e o mundo.
3. - A arquitetura dos testes diagnósticos para a avaliação
de função renal no adulto.
4. - Pesquisa e ensino em nefrologia intensiva: repercussões
na assistência de enfermagem.
5. - Impacto da pesquisa básica em nefrologia: o enfermeiro
e os modelos experimentais com animais.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem gerontológica
1. - Fisiologia e teorias do envelhecimento: bases para a
prática assistencial de enfermagem.
2. - A investigação clínica como parte do processo de enfer-
magem em gerontologia.
3. - O envelhecimento populacional: implicações dos aspec-
tos demográficos e epidemiológicos para a assistência de
enfermagem.
4. - Síndromes geriátricas e suas implicações na saúde do
idoso e assistência de enfermagem.
5. - Repercussões encefálicas das doenças cardiovasculares
no idoso.
6. - Sistematização da Assistência de Enfermagem do idoso
hospitalizado em condições agudas e críticas.
7. - Aspectos epidemiológicos e assistência de enferma-
gem relacionados às condições crônicas na saúde do idoso na
comunidade.
8. - Translação do conhecimento: repercussão da pesquisa
básica em envelhecimento na prática de enfermagem.
9. - Pesquisa e ensino em enfermagem gerontológica.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Educação em enfermagem e na
saúde do adulto
1. - Educação Superior em Enfermagem: currículo e prática
pedagógica.
2. - Avaliação e acompanhamento da aprendizagem no
ensino superior de enfermagem e na saúde do adulto.
3. - Estado atual e tendências do ensino e da pesquisa na
educação em enfermagem.
4. - Estado atual e tendências do ensino da saúde do adulto.
5. - Interface ensino de enfermagem e o cuidar na saúde
do adulto.
6. - Ensino clínico de enfermagem e da prática baseada
em evidências.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem no manejo da
terapêutica medicamentosa
1. - Bases conceituais da terapêutica medicamentosa no
âmbito da enfermagem na saúde do adulto e do idoso.
2. - Pesquisa e ensino na enfermagem em farmacologia:
limites e possibilidades na assistência.
3. - Eventos adversos e o uso de medicamentos no contexto
da enfermagem na saúde do adulto e do idoso.
4. - Terapêutica medicamentosa na enfermagem da saúde
do adulto e do idoso: avaliação farmacoeconômica.
5. - Inovações tecnológicas no manejo da terapêutica medi-
camentosa e o impacto na segurança do paciente.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem no manejo de
vítimas de trauma
1. - Assistência de enfermagem perante os protocolos de
atendimento das vítimas de trauma.
2. - Atualização dos protocolos de assistência às vítimas
de trauma.
3. - Mensuração da carga de trabalho de enfermagem
requerida pela vítima de trauma.
4. - Aplicação de índices de gravidade da doença e do
trauma.
5. - Tendências de ensino e pesquisa no cuidado de enfer-
magem às vítimas de trauma.
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL E
PSIQUIÁTRICA –ENP
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem e família
1. - Família como fenômeno de intervenção em enferma-
gem: fundamentos e processos.
2. - Abordagens teóricas sobre família e sua aplicação em
enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Dimensionamento de profissio-
nais em serviços de enfermagem
1. Métodos de dimensionamento de pessoal de enferma-
gem.
2. Instrumentos de classificação de pacientes e o dimensio-
namento de pessoal de enfermagem.
3. Tecnologia aplicada ao dimensionamento de pessoal de
enfermagem.
4. Dimensionamento de profissionais de enfermagem e a
legislação vigente.
5. Dimensão ético-política do dimensionamento de pessoal
de enfermagem.
6. Pesquisa em dimensionamento de pessoal de enferma-
gem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Qualidade, Segurança do
Paciente e Avaliação de Serviços de Saúde e de Enfermagem
1. Qualidade, segurança do paciente e avaliação de ser-
viços de saúde e de enfermagem: aspectos históricos, éticos e
conceituais.
2. Modelos teóricos na avaliação da qualidade de serviços
de saúde e de enfermagem.
3. A avaliação interna dos serviços de saúde e de enferma-
gem por meio de ferramentas de qualidade.
4. A avaliação externa dos serviços de saúde e de enferma-
gem como mecanismo de busca da qualidade e da segurança do
paciente: o papel dos órgãos acreditadores.
5. Indicadores de qualidade: aplicabilidade e subsídio para
a tomada de decisão nos serviços de saúde e de enfermagem.
6. Segurança do paciente/usuário e sua interface com a
qualidade institucional: iniciativas dos órgãos governamentais.
7. Satisfação do paciente/usuário como instrumento de
avaliação da qualidade nos serviços de saúde e de enfermagem.
8. As investigações científicas no campo da qualidade,
segurança do paciente e avaliação de serviços de saúde e de
enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Treinamento, Desenvolvimento
e Avaliação de Desempenho de recursos humanos em enfer-
magem
1. Treinamento, desenvolvimento e educação de recursos
humanos em enfermagem: aspectos históricos e conceituais.
2. Dimensão ético-política dos processos de treinamento,
desenvolvimento e educação e de avaliação de desempenho de
recursos humanos em enfermagem.
3. Planejamento, execução e avaliação do processo de
treinamento, desenvolvimento e educação dos profissionais de
enfermagem.
4. Planejamento, execução e avaliação do processo de
avaliação de desempenho dos profissionais de enfermagem.
5. Perspectivas e tendências do processo de treinamento,
desenvolvimento e educação de profissionais de enfermagem.
6. Pesquisas em treinamento, desenvolvimento e educação
de profissionais de enfermagem.
7. Pesquisas em avaliação de desempenho de profissionais
de enfermagem.
8. Interface entre o processo de treinamento, desenvolvi-
mento e educação e o processo de avaliação de desempenho
profissional.
ÁREA DE CONHECIMENTO: História e Legislação em Enfer-
magem
1. Trajetória histórica das ações do cuidar e do gerenciar
em enfermagem.
2. Institucionalização da enfermagem moderna.
3. Aspectos históricos das Entidades de Classe da enfer-
magem.
4. Aspectos legais da responsabilidade profissional do
enfermeiro.
5. Fundamentos ético-legais das práticas de saúde e de
enfermagem no Brasil.
6. Legislações de saúde e de enfermagem no Brasil.
7. Investigações científicas em história da enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Prática e educação interprofis-
sional em saúde
1. Competências para a prática e educação interprofissional
em saúde.
2. Políticas indutoras para a prática e educação interprofis-
sional em saúde.
3. Relação entre formação e prática interprofissional em
saúde.
4. Os desafios da prática e educação interprofissional em
saúde nas instituições de saúde e de ensino superior.
5. Estratégias de ensino e de avaliação para educação
interprofissional em saúde no ensino superior.
6. Experiências de educação interprofissional em saúde no
cenário nacional.
7. A pesquisa em educação e prática interprofissional em
saúde.
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA
(ENC)
ÁREA DE CONHECIMENTO: Fundamentos de enfermagem
1. - Teorias e modelos conceituais de enfermagem: desen-
volvimento, conteúdos, aplicação e críticas.
2. - Pensamento crítico: fundamentos teóricos, implicações
no ensino e assistência.
3. - Processo de enfermagem como instrumento de trabalho
segundo perspectivas de diferentes teorias de enfermagem.
4. - Diagnóstico de enfermagem: evolução do conceito,
implicações no ensino, pesquisa e assistência.
5. - Benefícios e limitações decorrentes do uso de lingua-
gem padronizada de diagnósticos de enfermagem.
6. - Diagnóstico de enfermagem frente a diferentes teorias
de enfermagem.
7. - Sistemas de classificação na enfermagem: evolução,
padronização.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em cuidados
intensivos
1. - Estado atual e tendências da assistência intensiva no
Brasil e no mundo.
2. - Cuidado clínico avançado de enfermagem em cuidados
intensivos.
3. - Segurança do paciente em cuidados intensivos.
4. - Pesquisa e ensino em Enfermagem em cuidados intensi-
vos: desafios e perspectivas.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Estresse em enfermagem
1. - Construção teórica dos conceitos de estresse: passado
e presente.
2. - Neurobiologia do estresse e os efeitos na cognição.
3. - Estresse crônico e repercussões na saúde: modelo da
carga alostática.
4. - Métodos de avaliação do estresse: indicadores biológi-
cos e comportamentais.
5. - Programas educativos para o manejo do estresse.
6. - Tendências da pesquisa para ensino e investigação do
estresse na enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em estomaterapia
1. - Aspectos epidemiológicos das estomias, feridas agudas
e crônicas e incontinências urinária e anal em adultos no Brasil
e no mundo.
2. - Evidências para a prática avançada junto a pessoas com
estomias, feridas agudas e crônicas e incontinências urinária e
anal.
3. - Cuidado com a pele como paradigma do cuidar em
Estomaterapia.
4. - Segurança do paciente em Estomaterapia. 5. - Reabilita-
ção e Qualidade de Vida em Estomaterapia.
6. - Pesquisa e ensino em enfermagem em Estomaterapia.
UNIDADES UNIVERSITÁRIAS
ESCOLA DE ENFERMAGEM
ESCOLA DE ENFERMAGEM
EDITAL ATAc 001/2022
CONCURSO DE LIVRE DOCÊNCIA - art. 2º e 3º da Resolução
nº 7955/2020
(1º período de 2022)
ABERTURA DE INSCRIÇÃO AO CONCURSO DE TÍTULOS E
PROVAS VISANDO À OBTENÇÃO DO TÍTULO DE LIVRE DOCENTE,
JUNTO AO DEPARTAMENTO DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
(ENO), DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA
(ENC), DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL
E PSIQUIÁTRICA (ENP) E DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
EM SAÚDE COLETIVA (ENS) DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
A Vice-Diretora em exercício da Escola de Enfermagem da
Universidade de São Paulo torna público a todos os interessados
que, de acordo com o decidido pela Congregação em sessão
ordinária realizada em 08/12/2021, estarão abertas, com início
às 9 horas (horário de Brasília) do dia 17/03/2022 e término às
16 horas (horário de Brasília) do dia 31/03/2022, as inscrições
ao concurso público de títulos e provas para concessão do
título de Livre Docente junto ao DEPARTAMENTO DE ORIENTA-
ÇÃO PROFISSIONAL (ENO), DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
MÉDICO-CIRÚRGICA (ENC), DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
MATERNO-INFANTIL E PSIQUIÁTRICA (ENP) E DEPARTAMENTO
DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA (ENS), nas áreas de
conhecimento descritas a seguir nos termos do art. 125, pará-
grafo 1º, do Regimento Geral da USP, e os respectivos programas
que segue:
DEPARTAMENTO DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (ENO)
ÁREA DE CONHECIMENTO: Administração em Enfermagem
1. O gerenciamento dos serviços de enfermagem frente às
políticas de saúde no Brasil.
2. As teorias de administração e a prática do gerenciamento
em enfermagem.
3. O planejamento e a avaliação no gerenciamento dos
serviços de enfermagem.
4. O processo de gerenciamento de recursos humanos em
enfermagem.
5. As relações interpessoais, intergrupais e institucionais no
âmbito do gerenciamento em enfermagem.
6. O gerenciamento de custos em enfermagem.
7. A pesquisa no gerenciamento em enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Educação em Enfermagem
1. Boas práticas na educação em enfermagem.
2. Metodologias inovadoras na educação em enfermagem.
3. Formação inicial e continuada de professores de enfer-
magem.
4. Novas tecnologias na educação presencial e à distância.
5. Mediação pedagógica na era digital.
6. Docência reflexiva no ensino de enfermagem.
7. Gestão do processo educativo em enfermagem.
8. Avaliação da aprendizagem em enfermagem: novas
perspectivas.
9. Produção de conhecimento na área de educação em
enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Bioética e Ética em Enfermagem
1. A bioética e a prática da enfermagem.
2. O desenvolvimento da competência ética para prática
profissional.
3. Ética e gerenciamento em enfermagem.
4. Ética em pesquisa com seres humanos.
5. Bioética e o ensino em enfermagem.
6. O processo de tomada de decisão em situações de
conflito ético.
7. Aspectos éticos do processo de doação de órgãos e
tecidos para transplantes.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Saúde do Trabalhador de Enfer-
magem
1. Gerenciamento de recursos humanos em enfermagem e
a saúde do trabalhador.
2. Ensino sobre a saúde do trabalhador de enfermagem na
graduação e na pós-graduação em enfermagem.
3. Saúde do trabalhador de enfermagem no contexto das
políticas sociais e de saúde no Brasil.
4. Referenciais teórico-metodológicos que fundamentam
as investigações no âmbito da saúde do trabalhador de enfer-
magem.
5. Qualidade de vida no trabalho e a vigilância em saúde do
trabalhador de enfermagem.
6. Incapacidade laboral da força de trabalho em enfer-
magem.
7. Saúde do trabalhador de enfermagem: propostas de
intervenção.
8. Aspectos éticos relacionados à saúde do trabalhador de
enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Gerenciamento de Recursos
Humanos em Saúde e Enfermagem
1. Modelos gerenciais de recursos humanos em saúde e
enfermagem.
2. Diferentes concepções sobre recursos humanos em saúde
e enfermagem.
3. O gerenciamento de recursos humanos na perspectiva do
processo de trabalho em saúde e enfermagem.
4. Processo de trabalho em saúde e enfermagem.
5. Mudanças no mundo do trabalho contemporâneo e as
repercussões nas práticas de saúde e enfermagem.
6. Política de recursos humanos em saúde e enfermagem:
educação permanente em saúde.
7. O trabalho em equipe como estratégia de integração
entre os profissionais de saúde e de enfermagem e entre pro-
fissionais e usuários.
8. A pesquisa no campo de recursos humanos em saúde e
enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Gerenciamento de custos em
saúde e em enfermagem
1. Fatores intervenientes no aumento dos gastos em saúde.
2. Gerenciamento de custos em saúde e em enfermagem.
3. Contabilidade de custos e contabilidade gerencial em
serviços de saúde e de enfermagem.
4. Aplicação do conceito de custos e métodos de custeios
em saúde e em enfermagem.
5. Aferição de custos de procedimentos em saúde e em
enfermagem.
6. Aferição de custos de serviços de saúde e de enfermagem.
7. A produção de pesquisa sobre custos e a aplicação dos
resultados em saúde e enfermagem.
8. Ensino sobre a temática: custos na área de saúde e de
enfermagem.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Tecnologia da informação e
comunicação em enfermagem
1. Tecnologia da informação e comunicação nos processos
de trabalho do enfermeiro.
2. E-Saúde e a informatização em enfermagem: contexto
atual.
3. Perspectivas teóricas e metodológicas no ensino online
de enfermagem.
4. Estratégias e ferramentas no ensino online de enfer-
magem.
5. As Tecnologias da Informação e Comunicação e o geren-
ciamento em enfermagem.
6. Informatização da documentação do Processo de Enfer-
magem.
7. Aspectos éticos relacionados às tecnologias da informa-
ção e comunicação em enfermagem.
8. As investigações científicas no ensino online em enfer-
magem.
A Companhia de Processamento de Dados do Estado de Sao Paulo - Prodesp
garante a autenticidade deste documento quando visualizado diretamente no
portal www.imprensaoficial.com.br
sexta-feira, 7 de janeiro de 2022 às 05:16:33

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