Debates - 13 DE NOVEMBRO DE 2023 $1ª SESSÃO ORDINóRIA

Data de publicação24 Novembro 2023
SectionCaderno Legislativo
10 – São Paulo, 133 (209) Diário Ofi cial Poder Legislativo sexta-feira, 24 de novembro de 2023
Então, esses que muitas vezes não têm essa base de sus-
tentação, esse enraizamento.
Eles correm riscos, sim, como foi na legislatura passada.
Vários deputados que vinham aqui e defendiam o Bolsonaro
não voltaram. Vários que subiam à tribuna aqui só para falar do
governo de plantão que aí estava não voltaram, e, na próxima
legislatura, muitos não vão voltar.
A Sabesp vai pesar muito, a privatização da Sabesp vai
pesar muito, e nós estamos avisando para eles, porque não
podem ser cordeirinhos, o governador fala e todo mundo segue.
Eles não podem ser empregados do governador, eles são
empregados do povo, os deputados foram eleitos pelo povo e
para o povo. Eles não foram eleitos pelo governo de plantão,
não foi esse governo de plantão que deu o voto para eles.
Até aqueles partidos que nem sequer apoiaram o governo
que aí está não deveriam estar nessa lógica de, porque cai
alguma migalha, às vezes caem algumas migalhas lá do Palácio
para eles, que eles têm que se subordinar, que eles têm que se
curvar a essa vontade do governador.
A população é contra a privatização, as pesquisas estão
dizendo que, alguns anos atrás, 48% da população apoiava
as privatizações, hoje são 28%, ou seja, já caiu pela metade
aqueles que apoiavam. Já eram menos de 50%, agora já caiu
pela metade.
Então, a população não tem acordo com esse modelo
que esses governos, que só pensam em vender, em privatizar,
quando deveriam se preocupar em governar, em administrar,
em fazer com que essas empresas tenham eficiência nos seus
resultados, que essas empresas públicas sejam as melhores,
como era no passado.
Os governantes trabalhavam para que as empresas públi-
cas dessem o melhor resultado possível. Agora os governos que
vieram aí, desde o João Agripino Doria, só pensam em vender,
só pensam em privatizar.
Falta competência para eles gerenciarem essas empresas?
Falta competência para eles colocarem pessoas sérias e certas
para que essas empresas tenham resultados práticos, efetivos?
Como eles não têm competência, eles acabam se colocan-
do para desfazer desses bens que foram construídos com os
impostos do povo, com os impostos dos nossos antepassados,
dos nossos ancestrais, dos nossos pais, dos nossos avós, que
trabalharam muito para que essas empresas chegassem ao
patamar em que estão.
É deplorável a posição do governador, e também é deplorá-
vel aqueles que foram eleitos pelo povo, em vez de trabalharem
pelo povo, seguirem a cartilha do governador, curvarem-se à
cartilha do governador e vender, colocarem-se como vendilhões
do patrimônio público do nosso estado.
Isso é uma vergonha, Sr. Presidente.
Muito obrigado.
O SR. PRESIDENTE - CARLOS GIANNAZI - PSOL - Obrigado,
deputado Reis. Com a palavra o deputado Delegado Olim.
(Pausa.) Com a palavra o deputado Jorge do Carmo. (Pausa.)
Com a palavra o deputado Paulo Mansur. (Pausa.) Com a pala-
vra a deputada Marta Costa. (Pausa.) Com a palavra o depu-
tado Lucas Bove. (Pausa.) Com a palavra o deputado Donato.
(Pausa.) Chamo o deputado Reis para presidir esta sessão.
* * *
- Assume a Presidência o Sr. Reis.
* * *
O SR. PRESIDENTE - REIS - PT - Assumindo a presidência
dos trabalhos na data de hoje, chamo para fazer o uso da pala-
vra o deputado Carlos Giannazi.
O SR. CARLOS GIANNAZI - PSOL - SEM REVISÃO DO
ORADOR - Sr. Presidente deputado Reis, deputados presentes,
alunos, professores, telespectador da TV Assembleia, acabei de
chegar de Hortolândia. Estava lá com os professores em uma
escola estadual.
Venho à tribuna no dia de hoje justamente para continuar
cobrando do governo estadual, Sr. Presidente, a instalação de
aparelhos de ar condicionado, ventiladores, climatizadores nas
escolas estaduais, reformas para que haja arejamento e ventila-
ção nas escolas estaduais.
Há muito tempo a gente vem exigindo isso do estado, já
apresentei indicação, projeto de lei, mas até agora o governo
não tomou providências e, com essa crise climática, essa emer-
gência climática que nós estamos vivendo, a situação tende, Sr.
Presidente, a piorar.
E as nossas escolas estão totalmente abandonadas, porque
o governo Tarcísio de Freitas não toma nenhuma providência
em relação a isso. Já denunciei exaustivamente a situação das
escolas de lata.
A cidade de São Paulo tem mais de seis escolas de lata, e
os alunos, neste exato momento, estão fervendo, estão sendo
assados nessas escolas, juntamente aos professores e aos
servidores da Educação, porque essas escolas não têm nem
isolamento térmico e nem isolamento acústico.
Sem contar, Sr. Presidente, as quadras para as aulas de
educação física. Uma boa parte delas não tem cobertura. Em
um momento como esse, é impossível que um professor de edu-
cação física dê as suas aulas nessas quadras descobertas, sem
contar ainda que tem muitas escolas que nem têm quadra para
as aulas de educação física.
Ou seja, nós temos uma rede sucateada, degradada, sem
salas de leitura, sem salas de informática. Mas essa situação do
clima, Sr. Presidente, é preocupante.
Os alunos não têm condições de ficar o dia todo nessas
escolas, principalmente nas escolas PEI - que são as escolas do
Programa de Ensino Integral -, em que o aluno fica oito horas
dentro dessas escolas. Então, uma das reinvindicações dos
profissionais da Educação é que haja diminuição do horário de
aula nesse período.
Hoje, nós estamos com 38 graus aqui em São Paulo. Na
Baixada Santista é muito pior; no interior paulista também. O
calor é muito mais intenso e toda a comunidade escolar sofre
com esse calor.
Mas o responsável, Sr. Presidente, é o governo, porque o
governo não toma as providências, que são providências bási-
cas que nós já estávamos cobrando há muito tempo. Eu estou
fazendo este pronunciamento novamente aqui da tribuna da
Assembleia Legislativa, quase repetindo um pronunciamento
que fiz meses atrás.
O que é que nós estamos pedindo? Instalação de aparelhos
de ar-condicionado, ventiladores, climatizadores, arejamento,
reformas das escolas, para que elas possam ter arejamento e
ventilação, Sr. Presidente. Água potável também, não tem água
potável em muitas escolas da rede estadual. É a maior rede de
ensino da América Latina, mas também é a que tem o maior
orçamento.
Então, Sr. Presidente, aqui da tribuna da Assembleia Legis-
lativa, eu quero exigir que o governo tome todas essas provi-
dências para que a comunidade escolar possa atravessar esse
período com mais tranquilidade, com mais bem-estar, porque
a saúde das nossas crianças, dos nossos adolescentes e dos
profissionais da Educação corre risco.
E no meio desse cenário todo o governo diz que tem
dinheiro sobrando, Sr. Presidente, na Educação. Tanto é que
o governador Tarcísio de Freitas apresentou uma PEC, uma
Proposta de Emenda à Constituição estadual, reduzindo o orça-
mento da Educação, de 30% para 25 por cento. Isso significa
um impacto, uma retirada de um orçamento de aproximada-
mente 10 bilhões de reais todos os anos.
Então o governo vive uma contradição, uma esquizofrenia
total. De um lado, ele diz que tem dinheiro sobrando e ele vai
tirar o dinheiro da Educação; do outro lado, ele diz que não tem
dinheiro para fazer as adaptações nas escolas.
Então a gente percebe a farsa que é esse discurso que não
tem dinheiro, que tem dinheiro sobrando na Educação. Como
também a farsa...
to Paulista, aos amigos que aqui vieram e à minha família, que
está comigo. Muitíssimo obrigado a todos.
Dra. Andréa, minha conterrânea mineira, obrigado pela sua
ajuda inestimável. A gente nunca vai esquecer quem nos ajudou
a chegar aonde chegamos na Secretaria da Agricultura e alguém
que me ajudou a chegar aonde eu cheguei na minha vida.
Raul, Maria, bem-vindos.
Obrigado. (Palmas.)
O SR. MESTRE DE CERIMÔNIAS - MARCUS VINICIUS - Pala-
vras do Chiquinho Maturro, também agraciado nesta sessão
solene. Saudar aqui a presença de Chico Sardelli, foi presidente
desta Casa, hoje prefeito de Americana, muito obrigado ao
amigo Chico Sardelli.
E para o encerramento desta sessão solene, ouviremos as
considerações finais do deputado estadual Itamar Borges, por
favor.
O SR. PRESIDENTE - ITAMAR BORGES - MDB - Esgotado
o objeto da presente sessão, agradeço às autoridades, à nossa
equipe, aos funcionários do serviço de som, da taquigrafia,
da fotografia, do serviço de atas, do Cerimonial, da Secretaria
Geral Parlamentar, da imprensa, da TV Alesp, das assessorias
policiais Militar e Civil, bem como à equipe da deputada Bebel,
à deputada Bebel, à minha equipe, a todos os parlamentares
que por aqui passaram, à Thainara ao meu lado, aos demais
que por aqui passaram.
E também a todos que, com as suas presenças, colabora-
ram para o pleno êxito desta solenidade.
Muito obrigado pela presença de todos.
Convidamos a todos para um coquetel que será oferecido
aqui no fundo, saindo pelos corredores laterais, no Salão dos
Espelhos.
Parabéns, Galli.
Parabéns, Francisco Maturro.
Muito obrigado. (Palmas.)
* * *
- Encerra-se a sessão às 12 horas e 05 minutos.
* * *
13 DE NOVEMBRO DE 2023
137ª SESSÃO ORDINÁRIA
Presidência: CARLOS GIANNAZI, REIS, EDUARDO SUPLICY e
ALEX MADUREIRA
RESUMO
PEQUENO EXPEDIENTE
1 - CARLOS GIANNAZI
Assume a Presidência e abre a sessão.
2 - REIS
Por inscrição, faz pronunciamento.
3 - REIS
Assume a Presidência.
4 - CARLOS GIANNAZI
Por inscrição, faz pronunciamento.
5 - CONTE LOPES
Por inscrição, faz pronunciamento.
6 - PRESIDENTE REIS
Tece comentários a respeito do pronunciamento do deputado
Conte Lopes.
7 - EDUARDO SUPLICY
Por inscrição, faz pronunciamento.
8 - LUCAS BOVE
Por inscrição, faz pronunciamento.
9 - EDUARDO SUPLICY
Assume a Presidência.
10 - GIL DINIZ
Por inscrição, faz pronunciamento.
11 - LUCAS BOVE
Para comunicação, faz pronunciamento.
12 - MONICA SEIXAS DO MOVIMENTO PRETAS
Por inscrição, faz pronunciamento.
13 - ALEX MADUREIRA
Assume a Presidência. Convoca reunião conjunta das
Comissões de Constituição, Justiça e Redação, de
Infraestrutura, e de Finanças, Orçamento e Planejamento, a
realizar-se no dia 14/11, às 10 horas, em primeira convocação;
às 10 horas e 20 minutos, em segunda convocação; e às 11
horas, em terceira convocação.
14 - EDUARDO SUPLICY
Por inscrição, faz pronunciamento.
15 - EDUARDO SUPLICY
Solicita o levantamento da sessão, por acordo de lideranças.
16 - PRESIDENTE ALEX MADUREIRA
Defere o pedido. Convoca os Srs. Deputados para a sessão
ordinária do dia 14/11, à hora regimental, com Ordem do
Dia. Levanta a sessão.
* * *
- Assume a Presidência e abre a sessão o Sr. Carlos Giannazi.
* * *
- Passa-se ao
PEQUENO EXPEDIENTE
* * *
O SR. PRESIDENTE - CARLOS GIANNAZI - PSOL - Presente
o número regimental de Sras. Deputadas e Srs. Deputados, sob
a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos. Esta Presi-
dência dispensa a leitura da Ata da sessão anterior e recebe o
expediente.
Dando início à lista de oradores inscritos, com a palavra
o deputado Luiz Claudio Marcolino. (Pausa.) Deputado Tomé
Abduch. (Pausa.) Deputado Reis, que fará o uso regimental da
tribuna.
O SR. REIS - PT - SEM REVISÃO DO ORADOR - Saudar o
presidente, deputado Carlos Giannazi, o deputado Conte Lopes,
o público presente, os integrantes da Polícia Militar, da Polícia
Civil, da Polícia Penal, da Polícia Técnico-Científica. Também
saudar todos os funcionários desta Casa e aqueles e aquelas
que nos acompanham pela Rede Alesp.
Presidente, neste momento está acontecendo aqui na
Assembleia Legislativa um congresso de comissões em que
está sendo lido um relatório que foi apresentado pelo PT e pelo
PSOL, um relatório que tem mais de 1.200 páginas.
E justamente essa leitura se dá buscando procrastinar esse
processo de privatização da dona Sabesp, que os vendilhões
do governo, como foi já dito hoje no congresso de comissões,
querem vender.
A população está convidada para, no dia 16, às 14 horas,
lotar este plenário por conta da audiência pública que vai acon-
tecer aqui, para ouvir os integrantes do governo, aqueles que
querem privatizar, que querem vender a Sabesp, integrantes do
governo do Sr. Tarcísio, o privatizador, o mercador, o vendedor,
que inclusive está sacrificando a sua base de apoio.
Porque muitos desses deputados que vão ser obrigados a
votar, que estão indo para a forca, poderão não retornar para
esta Casa nas eleições de 2026. Porque a população aí fora está
contra a privatização da Sabesp, e quando aqueles que foram
eleitos pelo povo se colocam contra o povo, obviamente isso vai
ter resposta no processo eleitoral.
Então, além de o governador estar buscando uma medida
impopular, ele está levando os seus seguidores aqui nesta Casa,
os seus deputados, para a forca. Porque muitos poderão não
voltar.
Eu já falei isso aqui: tem deputados aqui que estão enraiza-
dos em prefeituras, têm parentes que são prefeitos, têm pai que
é prefeito, têm irmão que é prefeito; mas não são todos. Não
são todos que estão enraizados em prefeituras pelo interior
afora.
Edinho, é brincadeira esse negócio que Araraquara é o
bairro mais chique de Matão. A gente está só querendo elevar
Matão à condição de república, aí integra tudo. Obrigado,
Edinho, pelas palavras, pelo carinho e pela amizade de muitos
anos, de uma vida. Professora Bebel, muito obrigado pelas refe-
rências, é uma honra para mim.
Falar do meu amigo Itamar é bastante difícil, mas eu vou
tentar. Falar de um amigo, um amigo querido de uma vida, o
nosso “agrodeputado”, o deputado mais votado do interior
de São Paulo. É um orgulho para nós termos feito parte de
algumas campanhas do Itamar, ajudado um pouquinho - meia
dúzia de votos, não mais do que isso -, mas trabalhamos muito.
E falar de um amigo querido. Secretário de Agricultura de
São Paulo, certamente a sua gestão, Itamar, que você chamou
de nossa - e eu me orgulho muito disso -, ficou marcada. É, sem
dúvida, uma das maiores gestões à frente da Secretaria da Agri-
cultura de São Paulo e do maior negócio de São Paulo. O maior
negócio de São Paulo é a nossa agricultura.
Falar do Galli é quase uma brincadeira. Nós começamos a
trabalhar juntos, o Galli tinha 13 anos. Deu trabalho pra caram-
ba. E depois a gente conclui que Matão... o paletó era muito
pequeno para ele.
Descobriu muitas coisas. E já maior de idade, naquele
tempo nem era com 18, o pai dele precisou emancipá-lo, para
que ele pudesse fazer algumas coisas na empresa que não
podia, a maioridade era 21 anos.
Aí ele vai e conhece a Regina na Bahia. O pai dele, extre-
mamente preocupado... eu fui lá conhecer a Regina. Vou ser
muito rápido. Quando eu voltei de viagem, eu disse para o pai
dele, que já está lá em cima com Deus: “Seu Antônio, pode dei-
xar casar, ela é melhor do que ele”.
Parece que eu não errei. Então, Regina, Marquinhos, seu
irmão Marcelo, toda a família Galli, os sócios do Galli que
estão aqui, a Socorro. Conheci a família toda, lá na Bahia, é
um orgulho para mim, tê-lo aqui e receber junto de você esta
homenagem.
Aos parlamentares que estão aqui nesta Mesa; Cido Ferrari,
prefeito da minha cidade. Agora tem essa deputada, parlamen-
tar Bolsonaro, morando lá na nossa cidade, seja bem-vinda. A
nossa casa vai estar à sua disposição.
Léo Oliveira, querido amigo lá da nossa Ribeirão Preto.
Maraca, que está ali, também amigo querido. E essa deputada
brilhante que nos antecedeu aqui, falou tão bem tantas pala-
vras boas.
Milton Neves. Falar de você é uma brincadeira. Mineiro
como nós, não é, Dr. André? Mineiro como nós. A gente diz que
nós somos mineiros. Eu sou paulista ali de Matão mesmo.
Saudar aqui a minha esposa, Maria Helena. Que orgulho
para mim. Ela, que não vai a lugar nenhum, está aqui hoje.
(Palmas)
Saudar a minha filha, Fernanda; o marido dela, o Deco.
Levou ela da minha casa, ela tinha só 20 aninhos, mas é mais
um filho que nós ganhamos. Obrigado, Deco. A minha filha,
Flávia, que está lá atrás.
E hoje, eu posso dizer isso não é, Maria Ângela? Minha
neta preferida. Só tem ela aqui, então a gente não briga com
ninguém. Maria Ângela, bem-vinda, eu estou feliz que você está
aqui. Já levei pãozinho na sua casa hoje cedo.
Agora eu vou ser muito rápido mesmo. Quero saudar a Dra.
Andréa Moura. Itamar, a importância da Dra. Andréa à frente
do mapa, aqui em São Paulo, do Ministério da Agricultura, que
transformou... pudemos juntos, mas com o apoio dela, com o
incondicional apoio desta mulher, transformar São Paulo no
melhor status sanitário do País.
Nós tivemos um problema muito sério de febre aftosa em
São Paulo, um problema muito sério dentro da nossa defesa
agropecuária, e a Dra. Andréa nos ajudou muito. Então muito
obrigado, Dra. Andréa, pelo seu trabalho, pelo seu empenho
junto à nossa secretaria.
Eu brinquei com ela várias vezes em algumas andanças
pelo interior, chamando-a de ministra da Agricultura de São
Paulo, então muito obrigado pela sua presença, Dra. Andréa.
Quero saudar também a Adriana Vette - está aqui - e a
Carla Tuccilio, dois verdadeiros esteios na nossa secretaria.
Pesquisadora do IEA, a Carla na Comunicação nos ajudando
com os artesanais, Itamar, foi um trabalho brilhante. Carla,
obrigado, obrigado pela ajuda. De vez em quando aparece um
queijo artesanal lá em casa, e eu já sei de onde veio e das mãos
de quem saiu.
Saudar aqui o Alex Antoniosi, um amigo. Foi criado junto
com os meus filhos. É de uma vida, não é, Alex? Saudar o Fer-
nando Leme, um amigo querido de Ribeirão Preto.
Cido Ferrari, está ali. Cido, vê se trabalha para a gente
elevar Matão à condição de república, assim a gente incorpora
Araraquara, Jaboticabal, ali da Fabiana.
Está tudo aí. William Caetano, cadê você, William? Está ali.
Todo problema que eu tenho em Matão é para o William que eu
ligo, e ele nunca deixou de me atender. Obrigado, William. E a
gente só pede também coisas justas.
China Calabres, cadê você? Presidente da nossa Câmara
Municipal de Matão. Dr. Paulo Bernardi está aqui também,
amigo querido de uma vida, vizinho de uma vida. Vizinho de
uma vida. O Marquinho Comar é outro vizinho do outro lado
da minha casa.
Está aqui o prefeito de Dobrada, o Carlinho. Do Maraca
eu já falei. Cadê o Serginho Murilo? Está ali. Fiel escudeiro do
Arnaldo Jardim, amigo querido, um abraço para o Arnaldo, para
você. Dr. Crestana está aqui, amigo.
E eu vou falar muito rapidamente, serei muito rápido
mesmo... de algumas pessoas da nossa secretaria que estão
aqui, Itamar, que nos ajudaram a fazer uma das grandes ges-
tões da Secretaria de Agricultura. Eu vejo aqui o Adriano, foi
meu secretário-executivo.
Eu o conheci quando chegou na secretaria, era um outro
momento. Colaborativo, amigo, leal, dividiu as agendas comigo,
que não eram poucas, mas me ajudou muito. Obrigado, Adriano,
por você estar aqui.
Ricardo Lorenzini, chefe de gabinete do Itamar, e depois
continuou comigo como chefe de gabinete na Secretaria de
Agricultura. De vez em quando a gente tem que desacelerar o
Ricardo, mas é o homem que faz as entregas.
Cadê a Priscila? Está ali. Priscila, vamos lá, Priscila, fazer
as rotas rurais? Está ali. Nunca cortei seus prazos, nunca te
estabeleci cronogramas muito curtos, sempre fui muito flexível.
Mas obrigado por você estar aqui. Cadê o Dr. Celso Mat-
suda, que eu vi por ali? Dr. Celso, o homem que mais conhece
segurança alimentar neste País. Obrigado, Dr. Celso, por sua
presença aqui.
Cadê o Amorim? Está lá no canto. Amorim, ali no gabinete
técnico da Secretaria, sempre dizendo para a gente: “Isso aqui
te põe na cadeia, isso não te põe na cadeia”. Cadê o Zé Carlos?
Vi por aqui também. O José Carlos, que coordena as câmaras
setoriais, amigo querido.
Fabiana. Fez o primeiro discurso dela, estreou no Palácio
dos Bandeirantes. Tinha só duas mil pessoas, foi fácil, não é,
Fabiana? É ali da nossa grande Matão, também. Jaboticabal.
Bem-vinda, obrigado pela sua presença.
Cadê o Diógenes? Cadê? Diógenes, meu amigo. Voltando
para a secretaria agora, após um período curto de ausência,
voltando.
Mas eu paro por aqui, gente, agradecendo. Agradecendo
ao meu amigo Itamar, à Professora Bebel, esta imensa honraria,
a maior honraria do Legislativo Paulista, é uma alegria muito
grande para mim recebê-la e certamente vai para um lugar de
honra na minha casa, lá em Matão. Então, agradecer mais uma
vez ao Itamar e a todos que estão aqui.
Eu tinha um discurso preparado, ele é longo demais e eu
estou pulando-o em benefício do tempo de vocês e o tempo de
todos nós. Eu quero, neste momento, só agradecer ao Parlamen-
madrinha de casamento, e a filha dele, que está aqui, foi a
daminha quando eu me casei.
O mundo dá muitas voltas, e essa é uma das voltas que ele
está dando. No passado, eu fui funcionário junto a ele, e hoje os
dois recebem uma homenagem na Assembleia, que nos deixa
muito felizes. Matão, hoje, está sendo bem representada. Fran-
cisco Maturro, a pessoa especial.
Quero saudar, também, a Márcia Lia, nossa deputada da
região; o Léo Oliveira; o Lucas Bove, que são todos deputados.
Paulo Fiorino; a Thainara Faria; o prefeito e meu amigo, irmão,
Edinho Silva, de Araraquara; o prefeito de Matão, Cido Ferrari;
o Damiano, que é vice-prefeito de Araraquara; o Paulo Bernardi,
que é o presidente da OAB de Matão.
Uma saudação especial aqui, porque não foi mencionado
o nome dele, e agora quero mencionar, ao padre Luiz Baronto,
que é padre da Catedral da Sé de São Paulo, uma das pessoas
que eu, Tom, a Ana, temos um carinho especial pelo padre
Baronto. Muito obrigado pela sua presença.
O Luciano Graneto, que é o presidente da Kovr Capitaliza-
ção, um grande amigo que eu sempre gostei; o Mustafá Contur-
si, uma pessoa especial, melhor presidente, na minha opinião, o
melhor presidente que o Palmeiras teve até hoje, meu amigo e
irmão; o Alex Antoniosi, que é da Ciesp de Matão.
A Salvina, que está representando o Branco Peres; Luis Sal-
les, que é o presidente da Associação Comercial de Matão; José
Antonio Barata, que é um dos diretores financeiros do Hospital
de Câncer de Jaú, do Amaral Carvalho; A Cristiane Castro, que é
Diretora Social da Feapaes.
A Vera Lúcia Ferreira, que é da Feapaes; Fátima Godoi,
segunda diretora financeira da Apae; Sayma Pimentel Zeraik,
presidente da Apae de Lorena; padre Nelson e padre Flá-
vio; Emerson Tadeu, vice-prefeito de Dobrada; Marco Antonio
Cabral, presidente do MDB; Antônio Carlos, prefeito de Dobra-
da; Cido Ferrari, já anunciei.
William Caetano, que é secretário de Administração de
Matão; Paulo Landim, que é o presidente da Câmara de Arara-
quara; Sidinei Calabres, presidente da Câmara de Matão; Régis
Villas-Boas, que é da Federação Paulista, presidente do Sertãozi-
nho; E Alessandro Maraca, que é o vereador que me outorgou o
título de cidadão ribeirão-pretano.
Desculpa, mas eu queria anunciar as pessoas que vieram.
O Zé Consultor, também, que estou vendo aqui, e a todos os
demais que eu não citei o nome, porque... Meus cunhados,
meus funcionários. Todas as pessoas.
Hoje, diante desta Assembleia Legislativa do Estado de
São Paulo, recebo com profunda emoção e gratidão o Colar do
Mérito Legislativo, a mais alta honraria que esta Casa concede.
Permita-me primeiramente expressar minha sincera e
calorosa saudação ao deputado Itamar Borges e à deputada
Professora Bebel, autor e subscritora de tal mérito. Itamar, que-
rido amigo, com sua generosidade e discernimento, reconheceu
nosso trabalho e trajetória, tornando este momento possível.
Também não posso deixar de agradecer à caríssima amiga,
deputada Professora Bebel, pelo seu apoio e colaboração nesta
iniciativa significativa. Sou-lhes eternamente devedor por conta
desta incrível homenagem com a qual poucos cidadãos são dis-
tinguidos. Agradeço da mesma forma a todos e todas, senhores
e senhoras deputados e deputadas que aprovaram tal honraria.
Este é sem dúvida um dos momentos mais marcantes e
emocionantes de toda a minha vida. Contudo, é fundamental
ressaltar que esta honraria não é somente em meu nome, mas
representa o esforço e dedicação de toda minha família: minha
amada esposa Regina; meus filhos Marcos, Marcelo; minhas
noras e meus netos.
Agradeço aos sócios de nossas empresas. Aqui, quero
fazer uma menção toda especial ao meu sócio e sócia, amigo
e amiga que considero membros da minha família, o Tom Pane-
guini e a Ana Paneguini.
A todos os colaboradores incansáveis, os parceiros e cada
pessoa que contribui para o sucesso das nossas iniciativas e
para a realização das nossas parcerias com as entidades.
Ao longo de uma vida dedicada à revenda e implementos
de máquinas agrícolas, quando eu falei que trabalhei com
o Francisco Maturro. Comecei lá com 13 anos, e ele foi meu
professor do MBA - obrigado, Chico - e, posteriormente, aos
produtos esportivos.
Hoje, encontro minha missão em empresas que distribuem
títulos de capitalização em praticamente todos os cantos do
nosso amado estado. Essa distribuição não é apenas uma ati-
vidade comercial, é uma forma de proporcionar a milhares de
pessoas, em todos os estados, uma renda extra, especialmente
aposentados e pequenos estabelecimentos comerciais.
Com essa atividade, contribuímos para a economia de São
Paulo e movimentamos diversos setores, como as emissoras de
rádio e televisão, gráficas, revendedoras de veículos e muito mais.
Tudo isso é feito em estrito cumprimento da lei, com o
objetivo primordial de angariar recursos provenientes da venda
dos títulos de capitalização, os quais são direcionados para a
manutenção e expansão da assistência prestada a milhares de
cidadãos paulistas e brasileiros.
Esta ampla rede de solidariedade proporciona um auxílio
financeiro considerável semanalmente a algumas das institui-
ções assistenciais mais relevantes do nosso estado. Esta receita
tem se tornado uma importante fonte de equilíbrio nas comba-
lidas contas das entidades filantrópicas do nosso estado.
O Hospital de Amor, de Barretos; o Hospital Amaral Carva-
lho, em Jaú; a Federação das Apaes do Estado de São Paulo; o
Hospital Graac, da Capital; o Hospital do câncer infantil Boldri-
ni, Campinas.
A Santa Casa, de Mogi das Cruzes, e o Hospital do Câncer
de Presidente Prudente. São apenas alguns dos exemplos des-
sas instituições que dependem desses recursos para continuar
suas nobres missões.
Nossas empresas funcionam como uma ponte entre aque-
les que desejam contribuir para estas instituições e as próprias
entidades, viabilizando a comercialização dos títulos de capitali-
zação, filantropia premiável.
É um processo em que anônimos ajudam anônimos, crian-
do uma poderosa corrente de amor e solidariedade. Momentos
como este, ao lado dos meus queridos filhos e familiares, e de
todos vocês, que nos honram com a sua presença, renovam
minha força e determinação para continuar lutando pelas vidas
de tantas pessoas que precisam de atendimento e apoio.
Buscaremos incessantemente aumentar os recursos dis-
poníveis para as entidades que temos a honra de ter como
parceiras para que elas possam atender cada vez mais paulistas
e brasileiros, cumprindo nossa crença no que é necessário para
o nosso amado estado.
Agradeço não apenas pelo presente apoio neste momento,
mas também por acompanharem minha trajetória.
Que esta honraria sirva de estímulo para prosseguirmos
juntos na nobre missão de contribuir para um futuro melhor,
mais solidário e próspero para todos.
Meu muito obrigado. (Palmas.)
O SR. MESTRE DE CERIMÔNIAS - MARCUS VINICIUS - Pala-
vras do homenageado Antônio Galli.
E a seguir, ouviremos palavras do também homenageado
nesta sessão solene aqui na Assembleia, Francisco Maturro, o
nosso amigo Chiquinho Maturro. Por favor. (Palmas.)
O SR. FRANCISCO MATURRO - Bom dia. Bom dia, pessoal.
TODOS - Bom dia.
O SR. FRANCISCO MATURRO - Era assim que a gente
começava lá, não é, Itamar? Bom, primeiro saudar a Mesa. O
Itamar me deu três horas para falar, e eu vou falar um pouqui-
nho menos. Pouca coisa.
Saudar a Mesa. Deputado André, presidente desta Casa, o
maior Parlamento da América Latina, é uma honra para mim estar
aqui e esta Casa ser presidida por você neste momento. Desculpa
eu chamar de você, é V. Exa., não é? Esta Casa é outro padrão.
A Companhia de Processamento de Dados do Estado de Sao Paulo - Prodesp
garante a autenticidade deste documento quando visualizado diretamente no
portal www.imprensaoficial.com.br
sexta-feira, 24 de novembro de 2023 às 05:05:34

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