Decisão Monocrática nº 51982718820228217000 Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, Sexta Câmara Criminal, 05-10-2022

Data de Julgamento05 Outubro 2022
ÓrgãoSexta Câmara Criminal
Classe processualHabeas Corpus
Número do processo51982718820228217000
Tribunal de OrigemTribunal de Justiça do RS
Tipo de documentoDecisão monocrática

PODER JUDICIÁRIO

Documento:20002810846
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul

6ª Câmara Criminal

Avenida Borges de Medeiros, 1565 - Porto Alegre/RS - CEP 90110-906

Habeas Corpus (Câmara) Nº 5198271-88.2022.8.21.7000/RS

TIPO DE AÇÃO: Roubo majorado (art. 157, § 2º)

RELATOR(A): Desa. BERNADETE COUTINHO FRIEDRICH

PACIENTE/IMPETRANTE: SEGREDO DE JUSTIÇA

PACIENTE/IMPETRANTE: SEGREDO DE JUSTIÇA

IMPETRADO: SEGREDO DE JUSTIÇA

EMENTA

HABEAS COUS. CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO. CORRUPÇÃO DE MENORES. LITISPENDÊNCIA. PETIÇÃO INICIAL NO PRESENTE WRIT POSSUI MESMA FUNDAMENTAÇÃO E PEDIDO deduzido NO HABEAS COUS 5197245-55.2022.8.21.7000. EXTINÇÃO DO processo SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO.

HABEAS COUS NÃO CONHECIDO, EM DECISÃO MONOCRÁTICA.

DECISÃO MONOCRÁTICA

Trata a espécie de habeas corpus impetrado pela Defensoria Pública em favor de JARDEL RECI GONÇALVES MACIEL contra decisão proferida pela EXMA. SRA. JUÍZA DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DO FORO DA COMARCA DE CAMPO BOM/RS, na Ação Penal tombada sob o n. 5001070-69.2022.8.21.0087 (Inquérito policial sob o n. 5005383-10.2021.8.21.0087), que decretou a prisão preventiva do paciente, e, posteriormente, indeferiu sua revogação.

Explica que o paciente foi preso preventivamente em 16/12/2021, sendo denunciado pela prática, em tese, dos crimes de roubo e corrupção de menores, previstos, respectivamente no artigo 157, § 2º, II e VII, e artigo 244-B da Lei 8069/90, na forma do artigo 69, todos do Código Penal.

Diz o paciente submetido a constrangimento ilegal diante da ausência dos requisitos autorizadores da prisão preventiva e pela ausência de fundamentação idônea deduzida na decisão que decretou a segregação cautelar, pois inexistem elementos demonstrando que a liberdade do paciente colocará em risco a ordem pública e porque excesso de prazo na formação da culpa, uma vez que preso acerca de nove meses, sem que tenha sido encerrada a instrução processual, esclarecendo ser primário.

Postula a soltura liminar condicionada ou não ao cumprimento de medidas cautelares outras, e, na sequência, a concessão da ordem, tornada definitiva a liminar deferida.

Esses os fatos.

Decido.

A presente ação constitucional tem petição inicial com mesma fundamentação e pedido deduzidos no habeas corpus impetrado, em 04 de outubro p.p., em favor do paciente, tombado sob o n. 5197245-55.2022.8.21.7000, cujo pedido liminar restou...

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT