Desafíos de la política de salud mental sustitutiva a lo manicomial: que abrir para cerrar. Cerrar el manicomio no es achicar el estado

AutorVerónica Almeida - Mariana Chidichimo - Laura Coll - Florencia Orpinell - Celina Pochettino - Laura Valdano
CargoATE, Rosário Argentina; 1veroalmeida@gmail.com - ATE, Rosário Argentina; marianachidichimo@hotmail.com - ATE, Rosário Argentina; florenciaorpinell@gmail.com - ATE, Rosário Argentina; celinapochettino@hotmail.com - ATE, Rosário Argentina; lvaldano@yahoo.com.ar
Páginas123-137
https://cadernosdoceas.ucsal.br/
Cadernos do CEAS, Salvador/Recife, n. 242, p. 657-671, set./dez., 2017 | ISSN 2447-861X
DESAFÍOS DE L A POLÍTI CA DE SALUD M ENTAL SUSTITUTIVA
A LO MANICOMIAL: QUE ABRIR PARA CERRAR. CERRAR EL
MANICOMIO NO ES ACHICAR EL ESTADO
¿QUIÉNES SOMOS?
No se puede cambiar con una ley un paradigma, el pensamiento de los psiquiatras.
El proceso de desinstitucionalización, (...) no es solamente cerrar los manicomios
(...) es cambiar el paradigma, la mirada que hay sobre la locura, sobre las
necesidades de la gente, (...) Nosotros hablamos de desinstitucionalizar el hospital
psiquiátrico, pero también la psiquiatría y la locura y la relación con la locura
(ROTELLI, 2014).
Representamos un colectivo de trabajadoras organizadas en un espacio sindical
(ATE), realizamos nuestras prácticas en salud mental desde una perspectiva política y clínica.
Perspectiva que no separa las condiciones de trabajo de las condiciones de asistencia.
Venimos de un proceso de organización histórico que nos trasciende y que además es federal.
Tenemos una lectura crítica de la dinámica que adquiere el diseño de las políticas sociales y
los conflictos, impasses, dificultades que se desprenden en el proceso mismo de trabajo.
Verónica Almeida
ATE, Rosário Argentina; 1veroalmeida@gmail.com
Mariana Chidichimo
ATE, Rosário Argentina; marianachidichimo@hotmail.com
Laura Coll
coll_laura@hotmail.com
Florencia Orpinell
ATE, Rosário Argentina; florenciaorpinell@gmail.com
Celina Pochettino
ATE, Rosário Argentina; celinapochettino@hotmail.com
Laura Valdano
ATE, Rosário Argentina; lvaldano@yahoo.com.ar
Informações do artigo
Recebido em 15/08/2017
Aceito em 20/12/2017
Resumo
Debater “diagnósticos e desafios” atuais desde a
perspectiva dos trabalhadores implica uma leitura
transversal das práticas no campo da saúde mental e
o conflito que se gera na inevitável tensão entre estas
e o desenho das políticas. Abordar o fechamento
do manicômio é prioritário para avançar no modelo
de atenção com perspectiva de direitos que garanta
condições aos processos de assistência em saúde
mental. Levando em conta o avanço dos processos de
reforma no nosso país e na região, falar em fechamento
coloca-nos, hoje, numa encruzilhada. Devemos ter
cautela e, ao mesmo tempo, audácia. Hoje, falar
em fechamento coagula o sentido neoliberal do
afastamento do Estado como garante de direitos. Por
isto, dizemos “Fechar o manicômio não é diminuir o
Estado”. Trata-se de abrir e exigir o desenho de uma
política em saúde mental que substitua o manicômio
sem gerar desassistência.
Palavras-chave: Fechamento do manicômio.
Privatização do Estado. Trabalhadores. Políticas
Públicas.

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