Diário dos Municípios Mineiros, 18-04-2017

Data de publicação18 Abril 2017
SeçãoDiário dos Municípios Mineiros
Caderno 2 PubliCações de TerCeiros e ediTais de ComarCas
circula em todos os municípios e distritos do estado ANO 125 – Nº 71 – 32 pÁGinas BELO HORIZONTE, TERçA-fEIRA, 18 dE ABRIL dE 2017
SUMÁRIO
Entidades de Direito Público ..............................................................1
Particulares e Pessoas Físicas ..............................................................1
Câmaras e Prefeituras do Interior ..........................................................21
PUBLICAÇÕES DE TERCEIROS
E EDITAIS DE COMARCAS
Entidades de
Direito Público
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Portaria nº 14/2017. O Diretor da Escola de Educação Física, Fisiote-
rapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais,
no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, tendo em vista os
motivos apresentados pela Presidente da Comissão de Sindicância ins-
tituída pela Portaria Nº 06/2017, 13 de março de 2017, Resolve: Pror-
rogar os citados trabalhos por mais 30 dias para a nalização dos tra-
balhos. Belo Horizonte, 17 de abril de 2017. Prof. Sérgio Teixeira da
Fonseca - Diretor da EEFFTO/UFMG
Universidade Federal de Minas Gerais
Portaria nº 030/2017-EBA. O Diretor em exercício da Escola de Belas
Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, no uso de suas atri-
buições conferida pela Portaria de Delegação de Competência nº 022,
de 21/03/2014, do Magníco Reitor, e tendo em vista o que consta do
Processo Administrativo nº 23072.010244/2016-28 RESOLVE desig-
nar o professor Ernani de Castro Maletta, inscrição 1312466, ocupante
do cargo de Professor Associado, a servidora Célia Schneider, inscrição
221880, ocupante do cargo de Arquivista e Moema Nascimento Quei-
roz, inscrição 122874, ocupante do cargo de Restauradora, lotados na
Escola de Belas Artes, sob a presidência do primeiro, para comporem
Comissão de Processo Administrativo Disciplinar, a m de no prazo de
30 dias, contados da publicação desta Portaria, apurar os fatos já apu-
rados no processo 23072.027367/2015-17, referentes à inassiduidade
habitual, imputável ao servidor Klausmax Pereira Coelho, inscrição
214779, faltas injusticadas ocorridas entre o período de 27 de maio
de 2014 a 27 de maio de 2015: 27, 28, 29 e 30/05/2014; 02, 03, 04, 05,
06, 09,10,11,12,13, 18 e 23/06/2014; 03, 04, 07, 10, 15,16,17,18, 21
e 22/07/2014; 04,05,18 e 28/08/2014; 15 e 22/09/2014; 14/10/2014;
11/11/2014; 08, 09, 16, 26 e 30/01/2015; 19, 23 e 24/02/2015; 24 e
31/03/2015; 01, 06, 07, 08, 09, 10, 13, 14, 15, 16, 17, 22, 23, 24, 27,
28, 29 e 30/04/2015; 04, 05, 06, 07, 08, 11, 12, 13, 14, 15, 18, 19,
20, 21, 22, 25, 26 e 27/05/2015. Belo Horizonte, 17 de abril de 2017.
Prof. Dr. Cristiano Gurgel Bickel - Diretor em exercício da Escola de
Belas Artes
8 cm -17 950516 - 1
Particulares e
Pessoas Físicas
AÇOFORJA INDÚSTRIA DE FORJADOS S.A.
CNPJ nº 16.716.417/0001-95. NIRE 313.0003007-5. EDITAL DE
CONVOCAÇÃO. Ficam convocados os senhores acionistas para
comparecerem em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, a
ser realizada na sede social da Companhia, situada à Av. Engenheiro
Januário Alvarenga Santos, 300, Distrito Industrial Engenheiro Celso
Mello, Santa Luzia, Estado de Minas Gerais, em 25 de abril de 2017,
às 10:00 horas, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) –
Ordem do Dia da Assembleia Geral Ordinária – a) tomar as contas dos
administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações nancei-
ras correspondentes ao exercício ndo em 31 de dezembro de 2016; e
b) deliberar sobre a destinação do resultado do exercício e a distribui-
ção de dividendos; e 2)– Ordem do Dia da Assembleia Geral Extraor-
dinária – a) deliberar sobre o pagamento de participação nos lucros aos
administradores nos termos do parágrafo 1º do art. 152 da Lei nº 6.404
de 15/12/1976. Santa Luzia, 12 de abril de 2017.
Beatriz Saraiva de Mello - Diretora Presidente
Rodrigo Nelson de Senna Sousa Lima - Diretor Financeiro
4 cm -12 949816 - 1
CALCINDO PARTICIPAÇÕES E ENGENHARIA S.A.
CNPJ 16.554.560/0001-28 - NIRE 31300006395
Assembléia Geral Ordinária – Convocação. Ficam os senhores acio-
nistas da Calcindo Participações e Engenharia S.A. convocados para
a Assembléia Geral Ordinária, a realizar-se no dia 28 (vinte e oito),
às 09:00 (nove) horas, na Rodovia MG-10 Km 24,3, Bairro Angicos,
CEP 33200-000, Vespasiano, MG, a m de deliberar sobre o seguinte:
1) Exame, discussão e votação do Relatório dos Administradores e
Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado
em 31.12.2016; 2) Fixação da remuneração dos Administradores. Ves-
pasiano, MG, 17 de abril de 2017. (a) Luiz Felippe de Lima Vieira -
Presidente do Conselho de Administração.
3 cm -13 950019 - 1
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE
DA REDE DE URGÊNCIA – CISRU
- Centro Sul – Raticação de Dispensa. Em vistas das razões alinhadas
no pedido da Sra. Ormesinda Maria Barbosa Salgado, Secretária Exe-
cutiva e Presidente da Comissão de Concurso e Parecer Jurídico, Pro-
cesso 009/2017 – Dispensa 002/2017, RATIFICO a presente visando
à contratação de instituição sem ns lucrativos para prestação de ser-
viços técnicos-especializados com vistas à seleção de pessoal através
de concurso público de provas e títulos ao Instituto Brasileiro de Ges-
tão e Pesquisa - IBGP, CNPJ n° 13.761.170/0001-30, no valor de R$
195.040,00, com fulcro no art. 24, inciso XIII da Lei 8.666/93 e Súmula
n° 287 do TCU, publicada no DOU n° 224, de 19/11/2014, p. 127. José
de Freitas Cordeiro – Presidente do CISRU Centro Sul. Barbacena, 17
de abril de 2017.
3 cm -17 950522 - 1
30 cm -11 949327 - 1
NOVA ESPERANÇA S/A - CNPJ: 05.585.281/0001-05
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍ-
CIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO 2016 E 2015 (Em reais)
2016 2015
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Lucro líquido do exercício 516.651 328.446
Itens que não afetam o caixa
Depreciação. amortização e exaustão (1.402.754) 1.021.283
Baixa de imobilizado. intangível e diferido 738.383 74.000
(147.720) 1.423.729
(Aumento) redução nos ativos operacionais
Contas a receber de clientes (44.160) 1.020.533
Estoques (602.334) (409.692)
Outros ativos circulantes 13.674 (33.877)
(632.820) 576.964
Aumento (redução) nos passivos operacionais
Fornecedores 128.851 (567.093)
Impostos. contribuições e parcelamentos (149.287) 4.394
Provisões (72) 13.009
Adiantamento de Clientes (16.463) 5.660
(36.971) (544.030)
Fluxo de caixa das atividades operacionais (817.511) 1.456.663
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES
DE INVESTIMENTOS 866.444 (538.846)
Aumento de imobilizado 866.444 (538.846)
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES
DE FINANCIAMENTOS
Aumento (Redução) de empréstimos
HÀQDQFLDPHQWRV  
Operações com coligadas/controladoras 282.268 (450.000)
Ajuste de Exercícios Anteriores - 29.137
Dividendos pagos e outros (101) (1.899)
Fluxo de caixa das atividades
GHÀQDQFLDPHQWRV  
AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDA
DO SALDO DE CAIXA 30.972 13.266
Caixa e equivalentes de caixa
 QRÀPGRH[HUFtFLR  
Caixa e equivalentes caixa
no início do exercício 90.037 76.771
AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDA
DO SALDO DE CAIXA 30.972 13.266
Diretoria:
Ronaldo Barros do Rego – Diretor Superintendente
Márcio Galvão de Lima – Diretor Financeiro
Contadora Responsável:
Madelify Souza Versiani – CRCMG – 106863/O-5
BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em reais)
ATIVO 2016 2015
ATIVO CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa 121.009 90.037
Contas a receber de clientes (757.168) (801.328)
Estoques de produtos 1.636.477 1.034.144
Tributos a recuperar 38.557 137.240
Outras contas a receber 298.897 213.887
1.337.772 673.980
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
Contas a receber de clientes 1.057.166 1.057.166
Investimentos 2.000 2.195
Imobilizado e Intangível 9.023.798 9.225.676
10.082.964 10.285.037
TOTAL DO ATIVO 11.420.736 10.959.017
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2016 2015
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores 1.302.614 1.173.763
Empréstimos e Financiamentos 253.679 78.904
Impostos. parcelamentos e
contribuições a recolher 194.783 268.705
Provisões para férias e encargos sociais 67.921 67.992
Adiantamento de clientes e outros 36.317 52.882
1.855.314 1.642.246
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
Empréstimos e Financiamentos 495.191 970.094
Parcelamento de tributos 756.516 831.881
Débitos com sociedades
controladas e coligadas 5.389.840 5.107.572
Adiantamento de clientes 450.000 450.000
7.091.547 7.359.547
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social 2.270.000 2.270.000
Reservas de capital 17.417 17.417
Reservas de lucros 186.458 73.499
Prejuízos acumulados - (403.692)
2.473.875 1.957.224
TOTAL DO PASSIVO 11.420.736 10.959.017
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em reais)
2016 2015
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 4.862.803 5.527.965
Deduções da receita bruta (240.545) (658.077)
Custos dos produtos vendidos (3.165.070) (3.329.478)
LUCRO BRUTO 1.457.188 1.540.410
Despesas gerais e administrativas (709.620) (932.808)
Outras receitas (despesas)
operacionais líquidas 7.813 25.020
LUCRO ANTES DO RESULTADO
FINANCEIRO 755.381 632.622
'HVSHVDVÀQDQFHLUDVOtTXLGDV  
LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS
SOBRE O LUCRO 648.535 476.771
Imposto de renda e contribuição social (131.884) (148.325)
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 516.651 328.446
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
(Em reais) Reservas de Lucros
Lucros (prejuízos)
Capital Social Reserva de Capital Reserva Legal Acumulados Total
Saldos em 31 de Dezembro de 2014 2.270.000 17.417 73.499 (761.275) 1.599.641
Ajuste de Exercícios Anteriores - - - 29.137 29.137
Lucro líquido do exercício - - - 328.446 328.446
Saldos em 31 de Dezembro de 2015 2.270.000 17.417 73.499 (403.692) 1.957.224
Lucro líquido do exercício - - - 516.651 516.651
Saldos em 31 de Dezembro de 2016 2.270.000 17.417 73.499 112.959 2.473.875
11 cm -11 948710 - 1
BIOMM S. A.
CNPJ/MF Nº 04.752.991/0001-10 - NIRE 31.300.016.510
Companhia Aberta - CVM 01930-5
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
Ficam convocados os Senhores Acionistas da Biomm S.A.
(“Companhia”), na forma prevista no artigo 124 da Lei 6.404/1976,
a comparecerem à Assembleia Geral Ordinária (“Assembleia”), a
realizar-se no dia 28 de abril de 2017, às 16:00 hs, na sede social
da Companhia, situada na Praça Carlos Chagas, 49, 8º andar,
bairro Santo Agostinho, CEP 30170-020, na Cidade de Belo
+RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV D ¿P GH GHOLEHUDUHP VREUH
as seguintes matérias constantes da Ordem do Dia: (i) Tomar as
contas dos administradores, examinar, discutir e deliberar sobre as
Demonstrações Financeiras e o Relatório da Administração referentes
ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016; (ii)
Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício social
encerrado em 31 de dezembro de 2016 e aprovar a distribuição
de dividendos, se houver; e (iii) Fixar a remuneração global dos
administradores da Companhia para o exercício social de 2017.
Todos os documentos e informações pertinentes às matérias a serem
examinadas e deliberadas na Assembleia, incluindo esse Edital, a
Proposta do Conselho de Administração da Companhia e aqueles
exigidos pelo artigo 133 da Lei 6.404/1976 e pela Instrução CVM
nº 481/09 encontram-se à disposição dos acionistas na sede da
Companhia, bem como no site da Companhia (www.biomm.com), no
site da CVM (www.cvm.gov.br) e no site da BM&FBovespa (www.
bmfbovespa.com.br). O percentual mínimo de participação no capital
votante necessário à requisição da adoção de voto múltiplo para
eleição de membros do conselho de administração é de 5% (cinco por
cento). Para participação e deliberação na Assembleia, os acionistas
deverão apresentar comprovante de titularidade das ações, expedidos
SRU LQVWLWXLomR ¿QDQFHLUD GHSRVLWiULD H GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH
FRQIRUPHRFDVRL3HVVRDV)tVLFDVGRFXPHQWRGHLGHQWL¿FDomRFRP
foto; (ii) Pessoas Jurídicas: cópia autenticada do último estatuto ou
contrato social consolidado e dos atos societários outorgando poderes
de representação (ata de eleição dos diretores e/ou procuração), bem
FRPR GRFXPHQWR GH LGHQWL¿FDomR FRP IRWR GRV UHSUHVHQWDQWHV
legal(is); (iii) Fundos de Investimento: cópia autenticada do último
regulamento consolidado do fundo e do estatuto ou contrato social
do seu administrador, além dos atos societários outorgando poderes
de representação (ata de eleição dos diretores e/ou procuração), bem
FRPR GRFXPHQWR GH LGHQWL¿FDomR FRP IRWR GRV UHSUHVHQWDQWHV
OHJDOLV $RV DFLRQLVWDV TXH VH ¿]HUHP UHSUHVHQWDU SRU PHLR GH
procurador, solicitamos que o instrumento de mandato, nos termos do
artigo 126 da Lei 6.404/1976, seja depositado na sede da Companhia,
preferencialmente com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito)
horas da realização da Assembleia. Belo Horizonte, 12 de abril de
2017. Guilherme Caldas Emrich - Presidente do Conselho de
Administração.
10 cm -23 940529 - 1
LAB REDE – LA BORATÓRIO DE RE FERÊNCIA
EM DIAGNÓSTICOS ESPE CIALIZA DOS S/A
E D I T A L D E 2a C O N V O C A Ç Ã O
ASSEMBLEI A GERAL ORDI NÁRIA (AGO)
O Conselho de Ad ministra ção da empresa L AB REDE - LABO -
RATÓRIO DE REFERÊNCI A EM DIAGNÓSTIC OS ESPE-
CIALIZADOS S/A, inscrito no C NPJ sob o no 03.724.613/0001-
60, e r egistrad a na J UCEMG sob o NIRE 31300018032, atravé s
de seu a tual Pre sidente, Dr. Luiz Hen rique Maga lhaes Nog ueira
Cobra, convoca a to dos os acionis tas d a refer ida Co mpanhia a
participa rem d a As sembleia Geral Ordinár ia, a ser realiz ada
no dia 28 de abr il de 2017, no auditório do LAB REDE, sit uado
na Av. Raja G abaglia, 182 – Gutier rez – Belo Horizonte/ MG, às
9:30h (nove horas e trinta mi nutos), em segunda convoca ção, para
deliberar em sobre a segui nte ordem do dia:
I. Em Assemblei a Geral Ordin ária:
1. Toma r a s contas dos adm inistrado res, examina r, d iscutir e
YRWDU DV GHPRQ VWUDo}HV ¿QD QFHLUDV GR H[HUFtFLR ¿ QGR HP
31/12/2016, o parecer do Cons elho de Admin istração e o Pa re-
cer do Conselh o Fiscal;
'HOLEHUDUVRE UHDGHVWLQDomRGROXF UROtTXLGRGRH[HUFtFLR¿Q GR
em 31/12/2016 e a distribuiçã o de dividendos; e
(OHJHUH¿[D UDUHPXQH UDomRGRV PHPEURVGR& RQVHOKR)LV FDO
para o manda to de 01/05/2017 a 30/04/2018.
Belo Horizont e, 17 de abril de 2017.
Dr. Luiz Henrique M agalhaes Nog ueira Cobra
Presidente d o Conselho de Adm inistraçã o
10 cm -11 948833 - 1
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O Conselho de Administração da CIA. DE FIAÇÃO E TECIDOS
CEDRO E CACHOEIRA, por seu Presidente, Aguinaldo Diniz Fi-
lho, tem a honra de convidar os Senhores Acionistas para se reunir
em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a realizar-se no dia 28
de abril de 2017, às 15:00 horas, na sede social da Companhia, em
Belo Horizonte (MG), na Rua Paraíba, nº 337, Bairro Funcionários,
D¿PGHGHOLEHUDUVREUHDVHJXLQWHRUGHPGRGLD1. Tomar as contas
dos Administradores, examinar, discutir e votar o Relatório da Admi-
nistração, as Demonstrações Financeiras acompanhadas do Relató-
rio dos Auditores Independentes e demais documentos relativos ao
exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016; 2. Deliberar
sobre a destinação do resultado do exercício e sobre a proposta de
orçamento de capital da Companhia, nos termos do artigo 196 da Lei
nº 6.404/76; 3. Eleger os membros do Conselho de Administração em
GHFRUUrQFLDGR¿PGRPDQGDWR4. Fixar a remuneração global anual
dos Administradores. Os documentos e informações relacionados
às matérias a serem examinadas e deliberadas na Assembleia Geral
Ordinária encontram-se à disposição dos acionistas na sede da Com-
panhia, no site da Cedro (http://www.cedro.com.br/Investidores/
Investidores) e nos sites da CVM (www.cvm.gov.br) e da BM&FBo-
vespa (www.bmfbovespa.com.br). Nos termos do Estatuto Social da
Companhia, do art. 141 da LSA, do art.4º da IN CVM nº 481/09 e no
art. 3º da IN CVM nº 165/91, o percentual mínimo de participação
no capital votante da Cedro necessário à solicitação de voto múltiplo
é de 5 % (cinco por cento). Informamos que o acionista deve com-
parecer as assembleias gerais munido de documento de identidade e
comprovante de titularidade de ações de emissão da Cedro expedido
SHODLQVWLWXLomR¿QDQFHLUDGHSRVLWiULD%DQFR%UDGHVFR2DFLRQLVWD
que desejar ser representado na assembleia geral deverá atender aos
preceitos do artigo 126 da Lei nº 6.404/76 bem como, do artigo 11
do Estatuto Social.
Belo Horizonte, 07 de abril de 2017.
Aguinaldo Diniz Filho
Presidente do Conselho de Administração
11 cm -17 950460 - 1
ETHOS ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA S/A
NIRE 31300106934 - CNPJ 19.758.779/0001-37
ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA
REALIZADA EM 30 DE MARÇO DE 2017
Local, data e hora: Na sede social, à Rua Rio Grande do Norte, n°
867, sala 501, CEP 30.130-131, na Cidade de Belo Horizonte, Bairro
Funcionários, às 09:00 horas, no dia 30 de Março de 2017, reuniram-
se, os abaixo assinados: Presença e Convocação: Presente a totalidade
dos acionistas da Companhia, conforme assinaturas apostas no Livro
de Presença de Acionistas, razão pela qual restaram dispensadas as
formalidade de convocação, nos termos do §4° do artigo 124 da Lei
n° 6.404/1976. Instalação e composicão da mesa: presidindo a mesa,
a Sra. MARIA DE AQUINO MENDES LEITE, com os trabalhos
secretariados pela Sra. JULIANE DE AQUINO MENDES LEITE.
Ordem do dia: (i) eleição dos membros da Diretoria. Deliberações: (i)
Fica reeleita como Diretora Presidente da Companhia, com mandato de
1 (um) ano: Sra. MARIA DE AQUINO MENDES LEITE, brasileira,
viúva, economista, residente e domiciliada nesta capital à Rua Cláudio
Manoel n° 1000 - Apto. 1201 no Bairro Funcionários - CEP 30140-100,
portadora da Carteira de Identidade n° M-3.302.063 expedida pela SSP/
0*H&3)HFRPR'LUHWRUDVHPGHVLJQDomRHVSHFt¿FD
a Sra. JULIANE DE AQUINO MENDES LEITE, brasileira, casada em
regime de separação de bens, nascida em 19/01/1975, engenheira civil,
residente e domiciliada na Rua Vicente Guimarães, 141 - Apto. 1.301 no
Bairro Belvedere - CEP: 30.320-640 em Belo Horizonte/MG, portadora
GD&DUWHLUDGH,GHQWLGDGH3UR¿VVLRQDOQ'H[SHGLGDSHOD&5($
0*H&3)QHFRPR'LUHWRUVHPGHVLJQDomRHVSHFt¿FD
o Sr. LUCIANO DE AQUINO MENDES LEITE, brasileiro, casado em
regime de separação de bens, nascido em 17/07/1973, engenheiro civil e
advogado, residente e domiciliado na Rua Engenheiro Walter Kurrle n°
12 -Apto. 401 no Bairro Belvedere - CEP 30320-700 em Belo Horizonte/
0*SRUWDGRUGD&DUWHLUDGH,GHQWLGDGH3UR¿VVLRQDOQH[SHGLGD
pela OAB/MG e CPF n° 967.824.806-97. Conhecido o resultado das
eleições, que desde já declaram sob as penas da lei, que não estão
impedidos por lei especial, de exercerem a administração de sociedade
e nem condenados ou sob efeito de condenação, a pena que vede ainda
que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar
de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a
HFRQRPLDSRSXODUFRQWUD R VLVWHPD ¿QDQFHLUR QDFLRQDO FRQWUD QRUPDV
de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública,
ou a propriedade, e ato continuo tomaram posse mediante termo lavrado
e anexo a esta ata; Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi
suspensa a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente Ata que,
depois de lida e conferida, foi aprovada e assinada por todos os presentes,
sem quaisquer ressalvas ou restrições. Presidente: Sra. MARIA DE
AQUINO MENDES LEITE. Secretário: Sra. JULIANE DE AQUINO
MENDES LEITE. Acionistas: MARIA DE AQUINO MENDES
LEITE; JULIANE DE AQUINO MENDES LEITE; LUCIANO DE
AQUINO MENDES LEITE. -8&(0*  &HUWL¿FR UHJLVWUR VRE R Q
6259278 em 11/04/2017, Protocolo 171846249 em 31/03/2017. Marinely
GH3DXOD%RP¿P6HFUHWiULD*HUDO
2 – Terça-fe ira, 18 de abril d e 2017 PubliCações de TerCeiros e ediTais de ComarCas minas Gerais - Caderno 2
MINAS GERAIS
Diário Oficial dos Poderes do Estado
Criado em 06/11/1891
Governo do Estado de Minas Gerais
Go v e r n a d o r
FERNANDO DAMATA PIMENTEL
Se c r e t á r i o d e eS t a d o d e ca S a civi l
e d e re l a ç õ e S in S t i t u c i o n a i S
MARCO ANTÔNIO DE REZENDE TEIXEIRA
Su b S e c r e t á r i o d e im p r e n S a ofi c i a l
TANCREDO ANTÔNIO NAVES
Su p e r i n t e n d e n t e d e re d a ç ã o e ed i t o r a ç ã o
HenriQue antÔnio GodoY
Su p e r i n t e n d e n t e d e Ge S t ã o d e Se r v i ç o S
GuilHerme macHado Silveira
di r e t o r a d e pr o d u ç ã o d o diá r i o of i c i a l
roSana vaSconcelloS forteS araÚJo
SUBSECRETARIA DE IMPRENSA OFICIAL
Cidade Administrativa - Palácio Tiradentes
Rod. Papa João Paulo II, 4001, 2º andar , Serra Verde
CEP: 31630-901 - Belo Horizonte / MG
Diretoria de Produção do Diário Ocial
Publicações: (31)3237-3560 / (31)3237-3479
Diretoria de Atendimento
(31)3916-7064 / (31)3916-7075 / (31)3916-7086
E-mail : atendimento@casacivil.mg.gov.br
Página eletrônica: www.iof.mg.gov.br
96 cm -17 950092 - 1
FBL S/A ADMINISTRAÇÃO
E PARTICIPAÇÕES
CNPJ: 26.151.720/0001-41
RELATÓRIO DA DIRETORIA
Senhores Acionistas, em cumprimento às disposições legais e esta-
tutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações do
Exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2016.
([HUFtFLR¿QGRHP
ATIVO 31.12.16 31.12.15
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes (Nota 4) ............... 5.239.759 4.675.890
Contas correntes ..................................... 722 456
Impostos a recuperar .............................. 149.515 41.021
5.389.996 4.717.367
NÃO CIRCULANTE
5HDOL]iYHOD/RQJR3UD]R
Depósitos judiciais ................................ 1.250 1.250
1.250 1.250
Investimentos (Nota 5) ........................... 330.855.958 281.695.675
Imobilizado (Nota 6) .............................. 461.520 464.400
331.317.478 282.160.075
7RWDOGR$WLYR ....................................... 336.708.724 286.878.692
BALANÇO PATRIMONIAL – (Em R$ 1)
([HUFtFLR¿QGRHP
PASSIVO E PATRIMÔNIO 31.12.16 31.12.15
LÍQUIDO
CIRCULANTE
Provisões e encargos sociais ................... 30.046 25.446
2EULJDo}HV¿VFDLVDUHFROKHU ................. 10.376 10.175
Outras obrigações ................................... 4.476.819 3.575.022
4.517.241 3.610.643
3DWULP{QLR/tTXLGR
Capital social (Nota 7.a) ......................... 264.866.650 222.056.650
Reserva para futuro aumento de
capital (Nota 7.b) .................................... 48.588.324 44.818.288
Reservas de lucros ................................... 14.270.429 11.714.150
Ajustes de avaliação patrimonial
(Nota 7.d) ................................................ 4.466.080 4.678.961
332.191.483 283.268.049
7RWDOGR3DVVLYRHGR3DWULP{QLR
/tTXLGR ................................................... 336.708.724 286.878.692
As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO – (Em R$ 1)
([HUFtFLR¿QGRHP
31.12.16 31.12.15
RECEITAS (DESPESAS)
OPERACIONAIS
Resultado de equivalência patrimonial
(Nota 5) .................................................. 41.833.848 40.808.308
5HFHLWDV¿QDQFHLUDV .............................. 17.295.175 12.132.492
'HVSHVDV¿QDQFHLUDV1RWD ............... (18.694.795) (13.037.982)
Despesas administrativas ....................... (310.296) (258.773)
LUCRO OPERACIONAL ................. 40.123.932 39.644.045
Reversão de juros sobre capital
próprio (Nota 8) ..................................... 16.608.004 11.526.592
LUCRO LÍQUIDO .............................. 56.731.936 51.170.637
/8&52325$d2ORWHGHPLO ...... 214,1905607 230,4395623
As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – (Em R$ 1)
([HUFtFLR¿QGRHP
31.12.16 31.12.15
ATIVIDADES OPERACIONAIS
/XFUROtTXLGR ........................................ 56.731.936 51.170.637
$MXVWHSRU:
Resultado de equivalência patrimonial . (41.833.848) (40.808.308)
Ajuste de Avaliação Patrimonial
em Controlada ........................................ -
Realização de Avaliação Patrimonial
em Controlada ........................................ 212.881 344.327
Ajuste de exercício anterior ................... -
Depreciação ............................................ 2.880 2.880
/XFURDMXVWDGR...................................... 15.113.849 10.709.536
5HGXomR$XPHQWRGH$WLYRV
Contas correntes ..................................... (266) (456)
Impostos a recuperar .............................. (108.494) 29.417
(108.760) 28.961
$XPHQWR5HGXomRGH3DVVLYRV
Provisões e encargos sociais .................. 4.600 7.588
2EULJDo}HV¿VFDLVDUHFROKHU ................ 201 4.606
Outras obrigações .................................. 901.797 1.441.646
906.598 1.453.840
&DL[DJHUDGRQDV$WLYLGDGHV
2SHUDFLRQDLV ......................................... 15.911.687 12.192.337
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Aumento de capital na Controlada
com JCP a receber .................................. (7.216.769) (4.555.679)
Ajuste de Avaliação Patrimonial
em Controlada ........................................ (322.547) (521.709)
Realização de Tributos Diferidos s/AVP
em Controlada ........................................ 109.666 177.382
Ajuste de exercícios anteriores
em Controlada ........................................ - -
&DL[DDSOLFDGRQDV$WLYLGDGHV
GH,QYHVWLPHQWR .................................... (7.429.650) (4.900.006)
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Reversão de juros sobre capital próprio . (16.608.004) (11.526.592)
Dividendos pagos ................................... (2.008.288) (2.271.524)
Constituição de reserva com juros
s/capital próprio .................................... 10.698.124 7.012.023
&DL[DDSOLFDGRQDV$WLYLGDGHV
GH)LQDQFLDPHQWR ................................. (7.918.168) (6.786.093)
$XPHQWRGH&DL[DH(TXLYDOHQWHV ...... 563.869 506.238
Caixa e equivalentes no início
do exercício ............................................ 4.675.890 4.169.652
&DL[DHHTXLYDOHQWHVDR¿QDO
do exercício ............................................ 5.239.759 4.675.890
$XPHQWR ................................................ 563.869 506.238
As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO – (Em R$ 1)
5HVHUYD
5HVHUYDGH/XFURV
 SDUD
 IXWXUR $MXVWHVGH /XFURV
&DSLWDO $XPHQWR $YDOLDomR 3UHMXt]RV
6RFLDO GH&DSLWDO /HJDO 5HWHQomR 3DWULPRQLDO $FXPXODGRV 7RWDO
6DOGRHP ....................................... 175.512.650 48.815.524 9.354.248 413 5.023.288 - 238.706.123
Aumento de Capital ..................................... 46.544.000 (46.544.000) - - - - -
Estorno de Reserva ...................................... - (2.271.524) - - - 2.271.524 -
Distribuíção de lucros retidos ...................... - - - - - (2.271.524) (2.271.524)
Realização de Avaliação Patrimonial
em Controlada .............................................. - - - - (344.327) 521.709 177.382
Lucro do exercício ....................................... - - - - - 51.170.637 51.170.637
Juros sobre capital próprio pagos ................ - - - - - (11.526.592) (11.526.592)
Constituição de reservas com juros
s/ capital próprio ......................................... - 7.012.023 - - - - 7.012.023
Destinação proposta:
Reserva legal ................................................ - - 2.358.889 - - (2.358.889) -
Reversão de Reserva de Lucros
a Realizar ..................................................... - (600) - 600 - - -
Aumento de capital (Nota 7.b) ..................... - 37.806.865 - - - (37.806.865) -
6DOGRHP ....................................... 222.056.650 44.818.288 11.713.137 1.013 4.678.961 - 283.268.049
Aumento de Capital ..................................... 42.810.000 (42.810.000) - - - - -
Estorno Reserva para futuro
aumento de Capital ...................................... - (2.008.288) - - - 2.008.288 -
Distribuição de Lucros ................................. - - - - - (2.008.288) (2.008.288)
Realização do ajuste de avaliação
patrimonial ................................................... - - - - (212.881) 322.547 109.666
Lucro do Período .......................................... - - - - - 56.731.936 56.731.936
Juros sobre capital proprio pagos ................. - - - - - (16.608.004) (16.608.004)
Constituição de reservas com juros
s/ capital próprio .......................................... - 10.163.218 534.906 - - - 10.698.124
Destinação proposta:
Reversão de Reserva de Lucros
a Realizar ..................................................... - 951 - (951) - - -
Reserva legal ................................................ - - 2.022.324 - - (2.022.324) -
Aumento de capital ...................................... - 38.424.155 - - - (38.424.155) -
6DOGRHP ....................................... 264.866.650 48.588.324 14.270.367 62 4.466.080 - 332.191.483
As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis.
1. CONTEXTO OPERACIONAL – A FBL S.A. Administração e
Participações é uma sociedade anônima de capital fechado, tendo
como objetivo a participação no capital de outras empresas, bem
como em empreendimentos imobiliários ou de outra natureza.
2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
– A elaboração, forma de apresentação e conteúdo das demonstra-
ções contábeis obedecem às práticas contábeis adotadas no Brasil,
observando a legislação societária e os normativos do Comitê de Pro-
nunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal
de Contabilidade (CFC), bem como do Instituto dos Auditores In-
dependentes do Brasil (Ibracon). Esses pronunciamentos técnicos do
CPC são baseados no padrão contábil internacional preconizado pelo
International Accounting Standards Board (IASB), estando alinhados
FRPDVQRUPDVLQWHUQDFLRQDLVGH UHODWyULR¿QDQFHLURFRQKHFLGRSHOD
sigla IFRS.
3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. A Sociedade adota
R5HJLPH GH&RPSHWrQFLD SDUD¿QV GHUHJLVWUR GHVXDV RSHUDo}HV
Uma receita não é reconhecida se há incertezas na sua realização.
b. Os direitos e obrigações são atualizados, quando aplicável, nos
WHUPRVGRVFRQWUDWRVYLJHQWHVGHPRGRTXHUHÀLWDPRVYDORUHVLQFRU-
ridos até a data do balanço, considerando o prazo de um ano na segre-
gação de ativos e passivos circulantes e não circulantes. c. O Imposto
de Renda e a Contribuição Social do exercício são apurados sobre
o lucro real anual, considerando as alíquotas, exclusões e adições
SUHYLVWDVQD OHJLVODomR ¿VFDO G A preparação das demonstrações
contábeis requer que a Administração, em determinadas situações
efetue estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que
afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como
os valores das receitas, custos e despesas. Os valores reais podem,
eventualmente, diferir daqueles estimados.
&$,;$((48,9$/(17(6 – Podem ser assim demonstrados:
31.12.16 31.12.15
Bancos ....................................................... 137.100 97.698
Aplicações Financeiras ............................ 5.102.659 4.578.192
Total – R$ 1 ............................................... 5.239.759 4.675.890
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016.
$VDSOLFDo}HV¿QDQFHLUDVVmRUHJLVWUDGDVDRFXVWRDFUHVFLGRGRVUHQ-
dimentos incorridos até a data do balanço, que não supera o valor de
mercado. A política de controle consiste em acompanhamento per-
manente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado, bem
FRPRQDDYDOLDomRGDVLWXDomRHFRQ{PLFR¿QDQFHLUDGDVLQVWLWXLo}HV
envolvidas. A empresa não efetua aplicações de caráter especulativo,
em derivativos ou quaisquer outros ativos de riscos.
5. INVESTIMENTOS FINANCEIROS – Refere-se a participação
em empresa controlada, BCR Comércio e Indústria S.A., que é ava-
liada pelo método de Equivalência Patrimonial, conforme segue:
31.12.16 31.12.15
3DUWLFLSDomRQRFDSLWDOVRFLDO ............ 99,99% 99,99%
/XFUROtTXLGRVHP-&3 .................... 41.838.031 40.812.390
5HVXOWDGRGH(TXLYDOrQFLD................. 41.833.848 40.808.308
3DWULP{QLROtTXLGR ............................. 330.889.046 281.723.848
,QYHVWLPHQWR ...................................... 330.855.958 281.695.675
6. IMOBILIZADO – O imobilizado é demonstrado ao custo de aqui-
sição ou construção e, quando necessário, deduzido da depreciação
acumulada, calculada pelo método linear, observando-se taxas que
levam em conta a vida útil econômica dos bens, segundo parâmetros
estabelecidos pela legislação tributária. É assim composto:
7D[D
 DQXDOGH
 GHSUHFLDomR  
7HUUHQRV ................................ - 396.000 396.000
3UpGLR*DOS}HV...................... 10 72.000 72.000
468.000 468.000
'HSUHFLDomRDFXPXODGD ........ (6.480) (3.600)
Total – R$ 1 ............................. 461.520 464.400
7. PATRIMÔNIO LÍQUIDOD&DSLWDOVRFLDO – Em 31.12.16, o
Capital Social é de R$264.866.650 (R$222.056.650 em 31.12.15) di-
vidido em 264.866.650 (222.056.650 em 31.12.15) ações ordinárias
nominativas, sem valor nominal.
Aos Administradores e Acionistas da
FBL S.A. ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES
3RQWH1RYD0*
 2SLQLmR – Examinamos as demonstrações contábeis da FBL
S.A. ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES, que compreendem
o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas
demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e
GRVÀX[RV GHFDL[D GR H[HUFtFLR¿QGR QDTXHODGDWD EHP FRPRDV
correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais
políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis
acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos
UHOHYDQWHVD SRVLomRSDWULPRQLDO H¿QDQFHLUD GD)%/ 6$$'0,-
NISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES em 31 de dezembro de 2016, o
GHVHPSHQKRGHVXDVRSHUDo}HVHRVVHXVÀX[RVGHFDL[DGRH[HUFtFLR
¿QGRQDTXHODGDWDGHDFRUGRFRP DVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR
Brasil.
%DVHSDUDRSLQLmR – Nossa auditoria foi conduzida de acordo com
as normas brasileiras e internacionais de auditoria e nossas responsa-
bilidades, em cumprimento a tais normas, estão descritas no tópico
4 adiante. Somos independentes em relação à Sociedade, de acordo
FRPRVSULQFtSLRVSUHYLVWRVQR&yGLJRGHeWLFD3UR¿VVLRQDOGR&RQ-
WDGRUHQDV QRUPDVSUR¿VVLRQDLVHPLWLGDV SHOR&RQVHOKR)HGHUDO GH
Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas
de acordo com essas normas. Acreditamos que as evidências de au-
GLWRULDREWLGDVVmRVX¿FLHQWHVH DSURSULDGDVSDUDIXQGDPHQWDUQRVVD
opinião.
5HVSRQVDELOLGDGHVGD$GPLQLVWUDomRHGD*RYHUQDQoD – A Ad-
ministração é responsável pela elaboração e adequada apresentação
das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou
E5HVHUYDSDUD IXWXURDXPHQWR GH&DSLWDO – A ser submetida à
SUy[LPD$VVHPEOHLD*HUDO SDUD KRPRORJDomRF 5HVHUYD/HJDO
Foi constituída, em 2016, no montante de R$2.557.230 (R$2.358.889
em 2015), equivalente a 5% do lucro líquido do exercício e do saldo
dos juros sobre o capital próprio, limitada a 20% do Capital Social.
G$MXVWHVGH$YDOLDomR3DWULPRQLDO– Representam o valor líquido
do acréscimo patrimonial decorrente do processo de reorganização
do Ativo Imobilizado da Controlada BCR Comércio e Indústria S.A.,
realizado em 2010.
8. JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO – Os juros sobre capital
próprio foram pagos aos acionistas, calculados nos termos da Lei nº
9249/95, e contabilizados no resultado do exercício, na rubrica Des-
SHVDV)LQDQFHLUDVFRQIRUPH GHWHUPLQDD OHJLVODomR¿VFDO3DUD ¿QV
de apresentação das Demonstrações Contábeis, esses juros são apre-
sentados a débito de Lucros Acumulados para que sejam demons-
trados como distribuição de resultados, em atendimento às práticas
contábeis. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
ANTÔNIO BARTOLOMEU BARBOSA
JOSÉ BARTHOLOMEU SOBRINHO
RENATO BARTOLOMEU
CARLOS BARTOLOMEU
JOSÉ HENRIQUE BARTHOLOMEU
LÚCIO FLÁVIO BARBOSA BARTOLOMEU
DIRETORIA
JOSÉ BARTHOLOMEU SOBRINHO
Diretor Comercial e Operacional
CARLOS BARTOLOMEU
Diretor Administrativo e Financeiro
CONTADORAS RESPONSÁVEIS
0$5,$-26e'$/8=025(,5$&5&0*
/Ë*,$$5$Ò-2)(55(,5$±&5&0*
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
como necessários para permitir a elaboração de demonstrações con-
tábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada
por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a
Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a So-
ciedade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assun-
tos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa
base contábil na elaboração dessas demonstrações, a não ser que ela
pretenda liquidar a empresa ou cessar suas operações, ou não tenha
alternativa realista para evitar o encerramento das operações.
5HVSRQVDELOLGDGHVGR$XGLWRU – Nossos objetivos são obter se-
gurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em
conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se
causada por fraude ou erro, e expressar opinião sobre as mesmas. Se-
gurança razoável não é uma garantia de que a auditoria, realizada de
acordo com as normas brasileiras e internacionais aplicáveis, sempre
detecta eventuais distorções relevantes existentes. As distorções po-
dem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes
TXDQGRLQGLYLGXDOPHQWHRXHPFRQMXQWRSRVVDPLQÀXHQFLDUGHQWUR
de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários
tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como
parte da auditoria, realizada de acordo com as normas brasileiras e
LQWHUQDFLRQDLVDSOLFiYHLVH[HUFHPRVMXOJDPHQWRSUR¿VVLRQDO HPDQ-
WLYHPRVFHWLFLVPR SUR¿VVLRQDODR ORQJRGRV WUDEDOKRV$OpPGLVVR
D,GHQWL¿FDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV
demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude
ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em
resposta a tais riscos, bem como obtivemos evidências de auditoria
DSURSULDGDVHVX¿FLHQWHVSDUDIXQGDPHQWDUQRVVDRSLQLmR2ULVFRGH
não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do
que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de bur-
ODURVFRQWUROHVLQWHUQRV FRQOXLRIDOVL¿FDomRRPLVVmRRX UHSUHVHQ-
tações falsas intencionais; b) Obtivemos entendimento dos controles
internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos
técnicos apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de
H[SUHVVDURSLQLmR VREUHD H¿FiFLDGRV FRQWUROHV LQWHUQRVGD 6RFLH-
dade; c) Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e
a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações
feitas pela Administração; d) Concluímos sobre a adequação do uso,
pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e,
mediante as evidências de auditoria obtidas, que não existe incerte-
za relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar
G~YLGDVLJQL¿FDWLYD HPUHODomR j FDSDFLGDGHGH FRQWLQXLGDGH RSH-
racional da Sociedade. Nossas conclusões estão fundamentadas nas
evidências de auditoria obtidas até a data deste relatório. Todavia,
eventos ou condições futuras podem levar a empresa a não mais se
manter em continuidade operacional; e e) Avaliamos a apresentação
geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive
as divulgações e se elas representam as correspondentes transações e
os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação
DGHTXDGD&RPXQLFDPRQRVFRPRVUHVSRQViYHLVSHOD*RYHUQDQoDD
respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado dos exames, da
época das visitas e das constatações relevantes de auditoria, inclusi-
YHDVHYHQWXDLVGH¿FLrQFLDVVLJQL¿FDWLYDVQRV FRQWUROHVLQWHUQRVTXH
LGHQWL¿FDPRVGXUDQWHQRVVRVWUDEDOKRV
Belo Horizonte, 20 de março de 2017.
FERNANDO MOTTA & ASSOCIADOS
$XGLWRUHV,QGHSHQGHQWHV±&5&0*±
Fernando Campos Motta Fernando Carneiro da Motta
 &RQWDGRU&5&0*± &RQWDGRU&5&0*±
13 cm -12 949497 - 1
EMPRESA DE ELETRICIDADE VALE PARANAPANEMA S.A.
EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL
- COMPANHIA FECHADA -
CNPJ/MF nº 60.876.075/0001-62
NIRE 35.300.041.887
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLEIAS GERAIS ESPECIAL DE ACIONISTAS
TITULARES DE AÇÕES PREFERENCIAIS “A” E “B”,
ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA
Ficam convocados os acionistas da EMPRESA DE ELETRICI-
DADE VALE PARANAPANEMA S.A. – EM RECUPERAÇÃO
JUDICIAL (“Companhia”) para se reunirem no dia 27 de abril de
2017, às 10:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Praça Rui
Barbosa, nº 80 (parte), CEP 36.770-901, na Cidade de Cataguases,
Estado de Minas Gerais, em Assembleias Gerais Ordinária e Extraor-
GLQiULDDÀPGHGLVFXWLUHPHGHOLEHUDUHPVREUHDVHJXLQWHRUGHPGR
dia: (i) Em Assembleia Especial de Acionistas Titulares de Ações
Preferenciais “A” e “B”: (a) alteração do §1º do artigo 4º do Estatu-
to Social. (ii) em Assembleia Geral Ordinária: (a) tomar as contas
GRVDGPLQLVWUDGRUHVH[DPLQDUGLVFXWLU HYRWDUDVGHPRQVWUDo}HV À-
QDQFHLUDVUHIHUHQWHVDRH[HUFtFLRVRFLDOÀQGRHP GHGH]HPEURGH
2016; (b) deliberar sobre a destinação do resultado do exercício social
ÀQGRHPGHGH]HPEURGH(iii) em Assembleia Geral Extra-
ordinária: DÀ[DUDUHPXQHUDomRDQXDOJOREDOGRV DGPLQLVWUDGRUHV
da Companhia; (b) conversão da totalidade das ações preferenciais
“A” e “B” de emissão da Companhia em ações ordinárias de emissão
da Companhia na proporção de 1:1; (c) grupamento das ações em que
se divide o capital social da Companhia, na proporção de 1.000.000
(um milhão) de ações por 1 (uma) ação nova da mesma espécie, clas-
se e forma; (d) deliberar que as frações provenientes do grupamento
sejam adquiridas pela Companhia pelo valor patrimonial das ações,
dividindo-se o produto da venda, proporcionalmente, aos titulares das
frações; (e) alienação, pela Companhia, das frações provenientes do
grupamento, pelo mesmo montante total pago pela Companhia na
compra das frações; (f) alteração do artigo 4º do Estatuto Social da
&RPSDQKLDGHIRUPD DUHÁHWLU DVQRYDVTXDQWLGDGHV GHDo}HV DSyV
a conversão de ações e o grupamento; (g) extinção do Conselho de
Administração e consequente reforma do Estatuto Social; (h) con-
solidação da íntegra do Estatuto Social. INSTRUÇÕES AOS PAR-
TICIPANTES: - Para que os acionistas ou seus representantes legais
sejam admitidos nas Assembleias, deverão comparecer munidos dos
seguintes documentos: (i) se pessoa física: comprovante da qualidade
GHDFLRQLVWDHPLWLGRSHORDJHQWHGHFXVWyGLDGRFXPHQWRGHLGHQWLGD-
de e, se for representada por procurador, o instrumento de mandato;
(ii) se pessoa jurídica: comprovante da qualidade de acionista emitido
SHORDJHQWHGHFXVWyGLD(VWDWXWRRX&RQWUDWR 6RFLDOHDWDGHHOHLomR
dos administradores. Se for representada por procurador, apresentar
também o instrumento de mandato. Para que a Companhia possa or-
ganizar as Assembleias, solicitamos que tais documentos sejam en-
caminhados para o endereço eletrônico do Gerente de Relações com
Investidores da Companhia, o Sr. Carlos Aurélio Martins Pimentel
(caurelio@energisa.com.br), ou depositados na sede da Companhia
com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas da realização
das Assembleias. O acionista que comparecer às Assembleias munido
dos documentos exigidos poderá participar e votar, ainda que tenha
deixado de depositá-los previamente.
Cataguases, 12 de abril de 2017.
Ivan Muller Botelho -
Presidente do Conselho de Administração da Companhia
4 cm -17 950406 - 1
CNPJ: 19.791.987/0001-38
CONVOCAÇÃO
Ficam os Senhores Acionistas convocados para se reunirem, em
Assembleia Geral Ordinária, em primeira convocação, no próximo
dia 29 de abril de 2017, às 10h00min, na sede social da Companhia,
sita na Rua Dr. Jonas Barcelos Corrêa, n°. 215, na Cidade Industrial
de Contagem, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberarem sobre
a seguinte ordem do dia: 1) Aprovação do relatório da administra-
ção, exame, discussão e votação das Demonstrações Financeiras,
referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016; 2) Fixa-
ção da remuneração dos Administradores; 3) Outros assuntos de
interesse da Sociedade. Contagem-MG, 17 de abril de 2017.
(ass.) GILBERTO MASCARENHAS CURI
Presidente do Conselho de Administração da Estamparia S/A.
minas Gerais - Caderno 2 PubliCações de TerCeiros e ediTais de ComarCas Terç a-feira , 18 de abr il de 2017 – 3
1/6»»»
s
Votorantim Metais Zinco S.A.
CNPJ/MF nº 42.416.651/0001-07
Balanço patrimonial - Exercícios f‌i ndos em 31 de dezembro - Em milhares de reais Demonstração do resultado - Exercícios f‌i ndos em 31 de dezembro
Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma
Demonstração do resultado abrangente
Exercícios f‌i ndos em 31 de dezembro - Em milhares de reais
Demonstração dos f‌l uxos de caixa
Exercícios f‌i ndos em 31 de dezembro - Em milhares de reais
Demonstração do valor adicionado
Exercícios f‌i ndos em 31 de dezembro - Em milhares de reais
Notas explicativas da administração às demonstrações f‌i nanceiras
em 31 de dezembro de 2016 - Em milhares de reais, exceto
quando indicado de outra forma
Demonstração das mutações do patrimônio líquido
Exercícios f‌i ndos em 31 de dezembro - Em milhares de reais
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações f‌i nanceiras.
Relatório da Administração
Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras relativas aos exercícios f‌i ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, compostas pelo Balanço patrimonial, Demonstração do resultado, Demonstração dos f‌l uxos
de caixa, Demonstração do valor adicionado, Demonstração das mutações do patrimônio líquido, Notas explicativas e Demonstração do resultado abrangente. Queremos agradecer aos nossos clientes, fornecedores e prestadores de serviços, pelo apoio e cooperação e a conf‌i ança em nós depositada e,
em especial, aos nossos colaboradores, pelo empenho apresentado. Três Marias - MG, 18 de abril de 2017. A Diretoria.
1. Considerações gerais - A Votorantim Metais Zinco S.A. (“Companhia” ou “VMZ”) é
controlada da VM Holding S.A. (“VMH”) e controlada indireta da Votorantim S.A. (“VSA”),
com sede em Três Marias – Minas Gerais e faz parte da unidade de negócio Zinco da Votorantim
Metais. A Companhia é líder na América Latina e está entre os cinco maiores produtores
mundiais de zinco com a capacidade produtiva de 300.000 toneladas anuais. Suas operações
estão concentradas no estado de Minas Gerais com duas minas localizadas em Vazante e
Paracatu, e duas plantas metalúrgicas em Três Marias e Juiz de Fora, atendendo à demanda de
diferentes setores da indústria nacional, como química, petroquímica, borracha, celulose,
metalurgia, mineração e agricultura, entre outros. Os preços dos produtos negociados pela
Companhia são determinados pela cotação do zinco na Bolsa de Metais de Londres (London
Metal Exchange - LME). As eventuais f‌l utuações dos preços dependem de vários fatores
externos, como demanda mundial, capacidade de produção mundial e estratégias mercadológicas
adotadas pelos principais produtores. 1.1 Principais eventos ocorridos durante 2015 e 2016 -
(a) Redução de capital - Em 30 de agosto de 2016, foi aprovada a redução de capital da
Companhia no valor de R$ 899.999 para compensar prejuízos acumulados, conforme descrito na
nota 24 (a). (b) Hedge de investimento líquido em entidade no exterior - A partir de 1° de
julho de 2016, a Companhia designou dívidas em Dólar americano como instrumento de hedge
em relação ao seu investimento na controlada indireta Votorantim Andina S.A., que tem o Dólar
americano como sua moeda funcional, conforme descrito na nota 6.1.2. (c) Aumento no
percentual de participação na subsidiária Votorantim Investimentos Latino-Americanos
S.A. (“VILA”) - Em 15 de janeiro de 2016, a Companhia obteve aumento de participação na
investida VILA de 69,79% para 70,09%, devido à cisão parcial desproporcional, com acervo
líquido negativo no valor de R$ 24.269, efetuado integralmente pela VSA, que resultou em perda
de participação desta última na investida VILA de 30,21% para 29,91%. (d) Aumento de capital
- Em 31 de março de 2015, foi aprovado aumento de capital da Companhia no valor de R$
169.000, conforme descrito na nota 24 (a). 2. Apresentação das demonstrações f‌i nanceiras e
resumo das práticas contábeis - 2.1 Base de apresentação - (a) Demonstrações f‌i nanceiras
- As demonstrações f‌i nanceiras individuais foram preparadas e estão sendo apresentadas
conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil vigentes em 31 de dezembro de 2016, o que
inclui os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), e
conforme as normas internacionais de Relatório Financeiro (International Financial Reporting
Standards (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)) e
interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), e
evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações f‌i nanceiras, e somente
elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela Administração na sua gestão. A
Companhia divulga espontaneamente sua demonstração do valor adicionado, de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis para as companhias abertas e são apresentadas
como parte integrante das demonstrações f‌i nanceiras. Para as práticas internacionais, esta
demonstração é apresentada como informação adicional, sem prejuízo do conjunto das
demonstrações f‌i nanceiras. A preparação das demonstrações f‌i nanceiras considerou o custo
histórico como base de valor, que no caso de certos ativos e passivos f‌i nanceiros, inclusive
instrumentos derivativos, mensurados a valor justo. As demonstrações f‌i nanceiras requerem o
uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da
Administração da Companhia no processo de aplicação de suas práticas contábeis. As áreas que
requerem maior nível de julgamento e apresentam maior complexidade, bem como as áreas nas
quais premissas e estimativas são signif‌i cativas para as demonstrações f‌i nanceiras, estão
divulgadas na Nota 4. (b) Aprovação das demonstrações f‌i nanceiras - A Companhia não está
apresentando demonstrações f‌i nanceiras consolidadas, considerando que sua controladora f‌i nal
já disponibiliza ao público suas demonstrações f‌i nanceiras consolidadas, de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil. A emissão destas demonstrações f‌i nanceiras foi aprovada
pela Administração em 03 de março de 2017. 2.2 Investimento - Controladas - As controladas
são todas as entidades cujas políticas f‌i nanceiras e operacionais são conduzidas pela Companhia
e nas quais normalmente há participação acionária de mais da metade dos direitos de voto. A
existência e o efeito de potenciais direitos de voto atualmente exercíveis ou conversíveis são
levados em consideração para avaliar se a Companhia controla outra entidade. 2.3 Conversão de
moeda estrangeira - (a) Moeda funcional e de apresentação das demonstrações f‌i nanceiras
- A moeda funcional e de apresentação da Companhia é o Real (“R$”). (b) Transações e saldos
- As operações com moedas estrangeiras são convertidas em reais. Para itens remensurados são
utilizadas as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação. Os ganhos e as
perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio
do f‌i m do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são
reconhecidos na demonstração do resultado como variações cambiais, líquidas, exceto quando
reconhecidos no patrimônio como operações qualif‌i cadas de hedge de investimento líquido. 2.4
Caixa e equivalentes de caixa - Incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos
de curto prazo de alta liquidez, cujos vencimentos originais são inferiores a três meses, que são
prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um
insignif‌i cante risco de mudança de valor. 2.5 Instrumentos f‌i nanceiros - 2.5.1 Classif‌i cação,
reconhecimento e mensuração - A Companhia classif‌i ca seus instrumentos f‌i nanceiros de
acordo com a f‌i nalidade para a qual os mesmos foram adquiridos e determina a classif‌i cação
destes no reconhecimento inicial, conforme as seguintes categorias: (a) Instrumentos
f‌i nanceiros ao valor justo por meio do resultado - Têm como característica a sua negociação
ativa e frequente nos mercados f‌i nanceiros. Esses instrumentos são mensurados por seu valor
justo, e suas variações são reconhecidas no resultado do exercício. (b) Empréstimos e recebíveis
- São ativos f‌i nanceiros não derivativos com pagamentos f‌i xos ou determináveis não cotados em
mercado ativo. São mensurados inicialmente a valor justo, e subsequentemente, pelo custo
amortizado, utilizando o método de juros efetivos. 2.5.2 Impairment de ativos f‌i nanceiros
mensurados ao custo amortizado - A Companhia avalia na data de cada balanço se há evidência
objetiva de que um ativo f‌i nanceiro ou grupo de ativos f‌i nanceiros está deteriorado. É mensurado
como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos f‌l uxos de caixa futuros
estimados (excluindo-se os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à
taxa de juros em vigor dos ativos f‌i nanceiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor da
perda é reconhecido na demonstração do resultado. Se, em um período subsequente, o valor da
perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um
evento ocorrido após o reconhecimento do impairment (como uma melhoria na classif‌i cação de
crédito do devedor), a reversão da perda será reconhecida na demonstração do resultado. 2.6
Atividades de hedge - Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em
que um contrato de derivativo é celebrado e são, subsequentemente, remensurados ao seu valor
justo. O método para reconhecer o ganho ou a perda resultante depende do fato do derivativo ser
designado ou não como um instrumento de hedge nos casos de adoção da contabilidade de hedge
(hedge accounting). Sendo este o caso, o método depende da natureza do item que está sendo
protegido por hedge. A Companhia adota a contabilidade de hedge (hedge accounting) e designa
certos derivativos como: (a) Hedge de f‌l uxo de caixa - Com o objetivo de garantir a f‌i xação de
Nota 2016 2015
Receita líquida dos produtos vendidos 25 2.369.453 2.106.295
Custo dos produtos vendidos 26 (1.640.883) (1.550.652)
Lucro bruto 728.570 555.643
Despesas operacionais
Com vendas 26 (78.809) (68.133)
Gerais e administrativas 26 (245.630) (169.535)
Outras despesas operacionais, líquidas 28 (455.551) (77.307)
(779.990) (314.975)
Lucro (prejuízo) operacional antes das participações
societárias e do resultado f‌i nanceiro (51.420) 240.668
Resultado de participações societárias
Equivalência patrimonial 16 (5.130) (26.487)
(5.130) (26.487)
Resultado f‌i nanceiro líquido 29
Receitas f‌i nanceiras 34.863 28.228
Despesas f‌i nanceiras (148.068) (127.811)
Variações cambiais, líquidas 505.989 (922.923)
392.784 (1.022.506)
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da
contribuição social 336.234 (808.325)
Imposto de renda e contribuição social 20 (a)
Correntes (8.402) (41.462)
Diferidos (106.418) 305.169
Lucro líquido (prejuízo) do exercício 221.414 (544.618)
Quantidade média ponderada de ações - milhares 4.306 4.602
Lucro líquido (prejuízo) básico e diluído por ação (em reais) 51,42 (118,34)
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações f‌i nanceiras.
Nota 2016 2015
Lucro líquido (prejuízo) do exercício 221.414 (544.618)
Outros componentes do resultado abrangente líquido
de imposto de renda e contribuição social do exercício a serem
posteriormente reclassif‌i cados para o resultado
Hedge accounting operacional 24(d) (20.199) 24.677
Hedge de investimento líquido em entidade no exterior 6.1.2 e
24(d) (23.434)
Variação cambial de investidas localizadas no exterior 16 (c) e
24 (d)
(671.376) 1.304.321
Participação nos outros resultados abrangentes das investidas 24(d) (539) (2.694)
(715.548) 1.326.304
Outros componentes do resultado abrangente líquido de
imposto de renda e contribuição social do exercício que não
serão posteriormente reclassif‌i cados para o resultado
Remensurações com benefícios de aposentadoria 16 (c) e
24 (d) 1.592
Total do resultado abrangente do exercício (494.134) 783.278
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações f‌i nanceiras.
Nota 2016 2015
Fluxo de caixa das atividades operacionais
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da
contribuição social 336.234 (808.325)
Ajustes de itens que não representam alteração de caixa
e equivalentes de caixa
Juros, variações monetárias e cambiais (508.010) 1.006.639
Equivalência patrimonial 16 5.130 26.487
Depreciação e amortização 17 e 18 181.811 165.424
Perda líquida na venda de imobilizado 28 1.948 2.984
Provisão (reversão) para desvalorização de ativos
(Impairment) 28 (3.413) 35.311
Provisões
11 (c),
12 (b),
22 (a) e
22 (c) 255.230 7.080
268.930 435.600
Decréscimo (acréscimo) em ativos
Aplicações f‌i nanceiras (116.798) (143.461)
Contas a receber de clientes (78) (39.002)
Estoques (38.437) (8.441)
Tributos a recuperar 49.771 44.053
Instrumentos f‌i nanceiros derivativos 24.672 (68.685)
Outros ativos (25.092) 21.585
Acréscimo (descréscimo) em passivos
Fornecedores 125.658 11.074
Salários e encargos sociais 39.533 5.616
Tributos a recolher 2.409 (1.490)
Uso do bem público - UBP (1.500) (1.504)
Instrumentos f‌i nanceiros derivativos 3.255 27.267
Outros passivos (26.235) (17.048)
Caixa proveniente das atividades operacionais 306.088 265.564
Juros pagos sobre empréstimos e uso do bem público (26.636) (29.345)
Imposto de renda e contribuição social pagos (5.591) (43.783)
Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 273.861 192.436
Fluxo de caixa das atividades de investimento
Aquisição de imobilizado 17 (a) (297.694) (298.305)
Aumento de capital em investidas 16 (c) (2.862) (5.458)
Partes relacionadas 41.469 91.695
Recebimento pela venda de imobilizado e intangível 436 550
Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (258.651) (211.518)
Fluxo de caixa das atividades de f‌i nanciamento
Captações de recursos 19 (c) 80.257 77.283
Amortização de empréstimos e f‌i nanciamentos 19 (c) (114.676) (125.646)
Aumento de capital 24 (a) 169.000
Partes relacionadas 631 (72.575)
Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades
de f‌i nanciamentos (33.788) 48.062
Acréscimo (decréscimo) em caixa e equivalentes de caixa (18.578) 28.980
Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 29.345 365
Caixa e equivalentes de caixa no f‌i m do exercício 10.767 29.345
Principais transações que não afetam o caixa
Revisões de estimativas nos f‌l uxos de caixa relacionado
a desmobilização de ativos 22 (a) (5.848) 1.597
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações f‌i nanceiras.
Nota Capital
social
Reservas de lucro Ágio em transações
de capital Prejuízos
acumulados Ajustes de avaliação
patrimonial Patrimônio
líquido Legal Retenção
Em 1º de janeiro de 2015 3.720.611 (823.876) (355.718) 851.260 3.392.277
Resultado abrangente do exercício
Prejuízo do exercício (544.618) (544.618)
Outros componentes do resultado abrangente 1.327.896 1.327.896
Total do resultado abrangente do exercício (líquido dos efeitos tributários) (544.618) 1.327.896 783.278
Transações com acionistas
Aumento de capital 24 (a) 169.000 169.000
Total de contribuições e distribuições aos acionistas 169.000 169.000
Em 31 de dezembro de 2015 3.889.611 (823.876) (900.336) 2.179.156 4.344.555
Resultado abrangente do exercício
Lucro líquido do exercício 221.414 221.414
Outros componentes do resultado abrangente (715.548) (715.548)
Total do resultado abrangente do exercício (líquido dos efeitos tributários) 221.414 (715.548) (494.134)
Transações com acionistas
Redução de capital 24 (a) (899.999) 899.999
Retenção de lucros 24 (c) 11.053 210.024 (221.077)
Total de contribuições aos acionistas (899.999) 11.053 210.024 678.922
Em 31 de dezembro de 2016 2.989.612 11.053 210.024 (823.876) 1.463.608 3.850.421
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações f‌i nanceiras.
Nota 2016 2015
Receitas
Vendas de produtos 2.719.848 2.435.223
Outras receitas operacionais, líquidas 2.651 33.597
Perda estimada com créditos de liquidação duvidosa 11 (c) (1.329) (1.069)
2.721.170 2.467.751
Insumos adquiridos de terceiros
Matérias-primas e outros insumos de produção (1.627.853) (1.218.869)
Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (168.738) (122.270)
Valor adicionado bruto 924.579 1.126.612
Depreciação e amortização 17 e 18 (181.811) (165.424)
Impairment de ativo imobilizado e intangível 28 3.413 (35.311)
Valor adicionado líquido produzido 746.181 925.877
Valor adicionado recebido em transferência
Resultado de participações societárias 16 (5.130) (26.487)
Receitas f‌i nanceiras e variações cambiais ativas 1.076.817 540.111
1.071.687 513.624
Valor adicionado total a distribuir 1.817.868 1.439.501
Distribuição do valor adicionado
Pessoal e encargos 27
Remuneração direta 234.958 187.683
Encargos sociais 124.110 97.721
Benefícios 51.424 41.012
410.492 326.416
Impostos, taxas e contribuições
Federais 198.636 220.322
Estaduais 176.010 163.423
Municipais 393 384
Tributos diferidos 20 (a) 106.418 (305.169)
481.457 78.960
Remuneração de capitais de terceiros
Despesas f‌i nanceiras e variações cambiais passivas 684.033 1.562.617
Aluguéis 20.472 16.126
704.505 1.578.743
Remuneração de capitais próprios
Lucro líquido (prejuízo) do exercício 221.414 (544.618)
221.414 (544.618)
Valor adicionado distribuído 1.817.868 1.439.501
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações f‌i nanceiras.
margem operacional em reais para parte da produção das empresas que integram o segmento de
metais, a Companhia contrata instrumentos f‌i nanceiros derivativos para efetuar a venda a termo
de cada commodity em conjunto com a venda a termo de Dólar americano. Há também o hedge
de período cotacional, no qual se busca equalizar os períodos entre compra de concentrado e
venda do produto f‌i nal das plantas não integradas, de modo a mitigar as exposições. A parcela
efetiva das variações no valor justo dos derivativos designados e qualif‌i cados como hedge de
f‌l uxo de caixa é reconhecida no patrimônio líquido na rubrica “Ajustes de avaliação patrimonial”.
Ganhos ou perdas relacionadas à parcela não efetiva são imediatamente reconhecidos no
resultado do período. Os valores acumulados no patrimônio líquido são levados ao resultado nos
períodos em que se realizam as referidas exportações e/ou vendas referenciadas em preço LME
(London Metal Exchange). (b) Hedge de valor justo - Com o objetivo de manter o f‌l uxo de
receitas operacionais, referenciado em preço LME, a Companhia contrata operações de hedge
nas quais trocam de f‌i xo para f‌l utuante o preço def‌i nido nas transações comerciais com clientes
interessados em comprar produtos a preço f‌i xo. As variações no valor justo dos derivativos
designados são reconhecidas no resultado do período. (c) Hedge de investimento líquido -
Hedge de investimento líquido em operações no exterior é contabilizado por similaridade ao
Ativo Nota 2016 2015
Circulante
Caixa e equivalentes de caixa 9 10.767 29.345
Aplicações f‌i nanceiras 10 370.665 225.742
Instrumentos f‌i nanceiros derivativos 6.1.1 52.543 77.208
Contas a receber de clientes 11 197.129 198.380
Estoques 12 293.663 236.802
Tributos a recuperar 13 78.584 116.918
Dividendos a receber 14 29.181 29.181
Outros ativos 15 25.323 20.094
1.057.855 933.670
Não circulante
Realizável a longo prazo
Instrumentos f‌i nanceiros derivativos 6.1.1 7
Partes relacionadas 14 138.395 147.383
Depósitos judiciais 22 (d) 40.798 20.820
Imposto de renda e contribuição social diferidos 20 (b) 632.778 716.718
Tributos a recuperar 13 62.001 73.438
Outros ativos 15 6.553 6.242
880.525 964.608
Investimentos 16 3.318.946 3.988.244
Imobilizado 17 2.397.824 2.173.597
Intangível 18 138.188 251.351
6.735.483 7.377.800
Total do ativo 7.793.338 8.311.470
Passivo e patrimônio líquido Nota 2016 2015
Circulante
Empréstimos e f‌i nanciamentos 19 93.129 115.193
Instrumentos f‌i nanceiros derivativos 6.1.1 60.183 56.928
Fornecedores 378.659 253.001
Salários e encargos sociais 115.197 48.020
Tributos a recolher 9.117 6.708
Uso do bem público - UBP 23 5.105 4.704
Outros passivos 21 23.975 10.518
685.365 495.072
Não circulante
Empréstimos e f‌i nanciamentos 19 215.721 233.323
Partes relacionadas 14 2.406.576 2.865.971
Provisões 22 554.072 301.101
Uso do bem público - UBP 23 73.548 70.258
Obrigações a pagar com investidas 16 2.638 (646)
Outros passivos 21 4.997 1.836
3.257.552 3.471.843
Total do passivo 3.942.917 3.966.915
Patrimônio líquido 24
Capital social 2.989.612 3.889.611
Ágio em transações de capital (823.876) (823.876)
Reservas de lucro 221.077
Prejuízos acumulados (900.336)
Ajustes de avaliação patrimonial 1.463.608 2.179.156
Total do patrimônio líquido 3.850.421 4.344.555
Total do passivo e patrimônio líquido 7.793.338 8.311.470

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