Editais - Infraestrutura e Meio Ambiente

Data de publicação03 Setembro 2022
SectionCaderno Executivo 1
136 – São Paulo, 132 (179) Diário Of‌i cial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de setembro de 2022
f) apresentar letra ilegível e/ou incompreensível;
g) apresentar o texto definitivo fora do espaço reservado
para tal;
h) apresentar 7 (sete) linhas ou menos (sem contar o título);
i) apresentar menos de 8 (oito) linhas AUTORAIS (não
copiadas da prova, dos textos de apoio, de modelos prontos
de redação ou de outras fontes) contínuas e/ou for composta
PREDOMINANTEMENTE por cópia de trechos da coletânea ou de
quaisquer outras partes da prova e/ou por reproduções (plágio)
de textos divulgados em mídias digitais (sobretudo internet)
ou impressas;
j) for idêntica ou muito semelhante a outra(s) redação(ões)
deste processo seletivo ou de outro(s);
k) apresentar formas propositais de anulação, como impro-
périos, trechos jocosos ou a recusa explícita em cumprir o tema
proposto.
Observações importantes:
* Cada redação é avaliada por dois examinadores inde-
pendentes e, quando há discrepância na atribuição das notas,
o texto é reavaliado por um terceiro examinador independente.
Quando a discrepância permanece, a prova é avaliada pelos
coordenadores da banca.
* O espaço para rascunho no caderno de questões é de
preenchimento facultativo. Em hipótese alguma, o rascunho
elaborado pelo candidato será considerado na correção da prova
de redação pela Banca Examinadora.
* Em hipótese alguma o título da redação será considerado
na avaliação do texto. Ainda que o título contenha elementos
relacionados à abordagem temática, a nota do critério que
avalia o tema só será atribuída a partir do que estiver escrito
no corpo do texto. Sempre será considerada título a reprodução
da frase temática fora do corpo do texto (inclusive quando não
houver o espaço de uma linha pulada ou qualquer marca que
indique a separação entre a reprodução da frase temática e o
que se considera, efetivamente, corpo do texto – esteja essa
reprodução nas linhas iniciais ou finais da redação).
* Textos curtos, com 15 (quinze) linhas ou menos, serão
penalizados no critério que avalia a expressão. Além disso,
redações com 20 (vinte) linhas ou menos não poderão alcançar
a nota máxima no critério C.
* As propostas de redação da Fundação Vunesp apresen-
tam uma coletânea de textos motivadores que servem como
ponto de partida para a reflexão sobre o tema que deverá ser
abordado. Redações compostas, predominantemente, por cópia
desses textos motivadores receberão nota zero e redações em
que sejam identificados trechos de cópia da coletânea (sem
predominância) ou predominância de paráfrase desses textos
motivadores (em relação a trechos autorais) terão a nota final
diminuída drasticamente.
* A banca examinadora da Fundação Vunesp leva em con-
sideração, na avaliação do critério B, o conhecimento de mundo
dos candidatos. Contudo, é muito importante que o repertório
mobilizado no texto estabeleça uma relação consistente com o
tema abordado e contribua, efetivamente, para a defesa da tese
adotada pelo candidato. Assim, a mera referência a pensadores,
obras ou teorias não garante uma nota alta nos processos
seletivos da Fundação Vunesp – ao contrário, a redação será
penalizada, quando esse repertório não estiver devidamente
concatenado com o tema abordado e com a tese defendida.
* Não é necessário elaborar conclusões com proposta de
intervenção, nas redações dos processos seletivos promovidos
pela Fundação Vunesp.
* Serão anuladas as redações em que seja identificada
predominância de reprodução de modelos prontos de redação
disponibilizados na internet ou em outras fontes. A predominân-
cia de reprodução de modelos será identificada por comparação
entre modelos disponíveis para consulta em fontes de acesso
público, bem como pela comparação entre as redações apre-
sentadas pelos candidatos, quando evidenciada a utilização de
um mesmo modelo. Ademais, também serão penalizadas, com
redução de nota no critério B, redações que, embora não sejam
predominantemente copiadas, apresentem trechos reproduzidos
de modelos prontos.
INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE
GABINETE DO SECRETÁRIO
COMUNICADO
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO SIMA 01/2022/GS
OBJETO: Seleção de proposta para a celebração de parceria
do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Infraes-
trutura e Meio Ambiente - SIMA, com a Organização da Socieda-
de Civil - OSC, mediante formalização de termo de colaboração
para a consecução de finalidade de interesse público e recíproco,
com repasse de recursos financeiros.
Em conformidade com o disposto no item 6.6, do edital de
chamamento público 01/2022/GS, segue o resultado preliminar
do processo de seleção.
2. Compreensão de ideias específicas expressas em frases
e parágrafos ou da relação dessas ideias específicas com outras
frases ou parágrafos do texto.
3. Localização de informações específicas em um ou mais
trechos do texto.
4. Identificação de marcadores textuais, tais como conjun-
ções, advérbios, preposições etc. e sua função precípua no texto
em análise.
5. Compreensão do significado de itens lexicais funda-
mentais para a correta interpretação do texto seja por meio de
substituição (sinonímia), equivalência entre inglês e português,
ou explicitação da carga semântica da palavra ou expressão.
6. Localização da referência textual específica de elementos,
tais como pronomes, advérbios, entre outros, sempre em função
de sua relevância para a compreensão das ideias expressas
no texto.
7. Compreensão da função de elementos linguísticos espe-
cíficos, tais como “modal verbs”, por exemplo, na produção de
sentido no contexto em que são utilizados.
8. Compreensão das relações entre imagens, gráficos,
tabelas, infográficos e o texto, comparando informações pressu-
postas ou subentendidas.
9. Compreensão da diferença entre fato e opinião.
REDAÇÃO
Na prova de redação, espera-se que o candidato produza
um texto dissertativo-argumentativo (em prosa), coerente,
coeso (bem articulado) e de acordo com a norma-padrão da
língua portuguesa, a partir da leitura e compreensão de textos
auxiliares, que servem como um referencial para ampliar os
argumentos produzidos pelo próprio candidato.
A prova de redação será avaliada conforme os critérios a
seguir:
A) Tema: avalia-se, neste critério, se o texto do candidato
atende ao tema proposto. A fuga completa ao tema proposto
é motivo suficiente para que a redação não seja corrigida em
qualquer outro de seus aspectos, recebendo nota 0 (zero) total.
B) Estrutura (gênero/tipo de texto e coerência): consideram-
-se aqui, conjuntamente, os aspectos referentes ao gênero/tipo
de texto proposto e à coerência das ideias. A fuga completa ao
gênero/tipo de texto é motivo suficiente para que a redação
não seja corrigida em qualquer outro de seus aspectos, rece-
bendo nota 0 (zero) total. Na avaliação do gênero/tipo de texto,
observa-se como o candidato sustenta a sua tese, em termos
argumentativos, e como essa argumentação está organizada,
considerando-se a macroestrutura do texto dissertativo (intro-
dução, desenvolvimento e conclusão). Sabe-se que é comum,
em textos dissertativos, a exposição de fatos e opiniões, mas é
imprescindível que haja um posicionamento por parte do autor
da redação, a partir da defesa (clara) de um ponto de vista. No
gênero/tipo de texto, avalia-se também o tipo de interlocução
construída: por se tratar de uma dissertação-argumentativa,
deve-se prezar pela objetividade. Sendo assim, o uso de primeira
pessoa do singular e de segunda pessoa (singular e plural) pode-
rá ser penalizado. Além disso, também poderá ser penalizada a
referência direta à situação imediata de produção textual (ex.:
como afirma o autor do primeiro texto/da coletânea/do texto
I; como solicitado nesta prova/proposta de redação), porque é
importante que o texto escrito pelo candidato tenha autonomia,
isto é, não dependa da consulta (por parte do leitor) da proposta
de redação (textos de apoio e frase temática) para ser ampla-
mente compreendido. Na coerência, serão observados o nível de
compreensão (por parte do candidato) dos textos de apoio da
proposta, o conhecimento de mundo (repertório) do candidato, a
pertinência dos argumentos mobilizados para a defesa do ponto
de vista adotado e a capacidade do candidato para desenvolver,
relacionar e encadear satisfatoriamente as informações e ideias
abordadas no texto. Assim, na avaliação deste critério, serão
consideradas aspectos negativos: a falta de partes da macro-
estrutura dissertativa, a falta de um posicionamento (por parte
do autor da redação) na defesa de um determinado ponto de
vista, a falta de autonomia do texto, a presença de contradição
entre as ideias, a falta de desenvolvimento dos argumentos e a
presença de conclusões não decorrentes do que foi previamente
exposto.
C) Expressão (coesão e modalidade): consideram-se, neste
item, os aspectos referentes à coesão textual e ao domínio da
norma-padrão da língua portuguesa. Na coesão, avalia-se a
utilização dos recursos coesivos da língua (anáforas, catáforas,
substituições, conjunções etc.), responsáveis por tornar mais
clara e precisa a relação entre palavras, orações, períodos e
parágrafos do texto. Serão considerados aspectos negativos as
quebras entre frases ou parágrafos e o emprego inadequado de
recursos coesivos. Na modalidade, serão examinados os aspec-
tos gramaticais, tais como ortografia, acentuação, pontuação,
regência, concordância (verbal e nominal) etc., bem como a
escolha lexical (precisão vocabular) e o grau de formalidade/
informalidade expresso em palavras e expressões.
Será atribuída nota zero à redação que:
a) fugir ao tema e/ou gênero propostos;
b) apresentar nome, rubrica, assinatura, sinal, iniciais ou
marcas que permitam a identificação do candidato;
c) estiver em branco;
d) apresentar textos sob forma não articulada verbalmente
(apenas com desenhos, números e/ou palavras soltas);
e) for escrita em outra língua que não a portuguesa;
1.5. A distribuição territorial das atividades econômicas
(sistemas de produção, setores da economia): industrialização,
urbanização/metropolização e produção agropecuária.
1.6. Os organismos financeiros, o comércio internacional
e regional (blocos econômicos) e a concentração espacial da
riqueza.
1.7. A análise geográfica da população mundial (conceitos
demográficos, estrutura, dinâmica, fluxos migratórios).
2. A regionalização do espaço brasileiro: o Estado e o pla-
nejamento territorial.
2.1. O Brasil na economia mundial e os mecanismos de
dependência e dominação (econômica, política e cultural) em
diferentes escalas.
2.2. As diferenças geográficas do processo de produção do
espaço brasileiro (o processo de transformação, a valorização
econômico-social e a divisão territorial do trabalho; fronteiras
e regiões brasileiras).
2.3. A questão urbana e o espaço rural no Brasil (a
importância dos processos de industrialização, de urbanização/
metropolização, de transformação da produção agropecuária e
da estrutura agrária).
2.4. A relação entre produção e consumo no território brasi-
leiro (o comércio interno e externo e a concentração espacial da
riqueza; setores da economia).
2.5. Os transportes, as comunicações e a integração nacio-
nal.
2.6. O Brasil em transformação (fenômenos, processos e
contradições atuais).
2.7. A desigualdade socioespacial, as condições de vida e de
trabalho nas regiões metropolitanas, urbanas e agropastoris, os
movimentos sociais urbanos e rurais.
2.8. A análise geográfica da população brasileira (concei-
tos demográficos, formação, estrutura, dinâmica, movimentos
migratórios).
3. As grandes paisagens naturais da Terra: gênese, evolução,
transformação; características físicas e biológicas.
3.1. A estrutura geológica: formação, dinâmica e eras
geológicas.
3.2. As grandes unidades geomorfológicas do globo e do
Brasil (estruturas e formas do relevo; intemperismo, erosão).
3.3. A dinâmica da água na superfície terrestre: águas
continentais e oceânicas.
3.4. A dinâmica atmosférica/climática e as paisagens vege-
tais no mundo e no Brasil: domínios morfoclimáticos, biomas e
ecossistemas.
3.5. Os solos e os processos naturais e antropogênicos de
degradação/conservação.
3.6. Os ambientes terrestres (configuração, diferenças natu-
rais, biodiversidade) e o aproveitamento econômico (distribui-
ção, apropriação de recursos).
4. A questão ambiental: conservação, preservação e degra-
dação.
4.1. Desenvolvimento sustentável.
4.2. A degradação da natureza e suas relações com os
principais processos de produção do espaço.
4.3. A questão ambiental e as políticas governamentais (as
políticas territoriais ambientais; as conferências e os acordos
internacionais).
4.4. As fontes de energia, a estrutura energética e os impac-
tos ambientais no mundo e no Brasil.
4.5. A questão da água e a destruição dos recursos hídricos.
4.6. Os problemas ambientais atmosféricos, as mudanças
climáticas e as consequências nas/das atividades humanas.
5. A cartografia: observação, análise, correlação e interpre-
tação dos fenômenos geográficos.
5.1. A cartografia como recurso para a compreensão
espacial dos fenômenos geográficos da superfície terrestre, em
diferentes escalas de representação.
5.2. Os sistemas de localização geográfica (coordenadas,
projeções, fusos horários).
5.3. Os sistemas de representação gráfica (códigos, símbo-
los, escala, anamorfose) e topográfica.
5.4. As técnicas e as tecnologias de representação e inter-
pretação: fotografias aéreas, imagens de satélites e sistemas
de informações geográficas (sensoriamento remoto, sistema de
posicionamento global, geoprocessamento).
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Linguagem escrita e linguagem oral
1.1. Norma ortográfica.
1.2. Distinção entre variedades do português (categorias
sociais e contextos de comunicação).
2. Morfossintaxe
2.1. Classes de palavras.
2.2. Elementos estruturais e processos de formação de
palavras.
2.3. Flexão nominal e flexão verbal (expressão de tempo,
modo, aspecto e voz; correlação de tempos e modos).
2.4. Concordância nominal e concordância verbal.
2.5. Regência nominal e regência verbal.
3. Processos sintático-semânticos
3.1. Frase, oração e período.
3.2. Coordenação e subordinação.
3.3. Conectivos: função sintática e valores lógico-semân-
ticos.
3.4. Organização e reorganização de orações e períodos.
3.5. Figuras de linguagem.
4. Compreensão, interpretação e produção de texto
4.1. Níveis de significação do texto: significação explícita e
significação implícita; denotação e conotação.
4.2. Estratégias de articulação do texto: mecanismos de
coesão (coesão lexical, referencial e articulação de enunciados
de qualquer extensão) e coerência.
4.3. Modos de organização do texto: descrição, narração
e dissertação.
4.4. Citação de discursos: discurso direto, discurso indireto
e discurso indireto livre.
4.5. Relação do texto com seu contexto histórico e social.
4.6. Intertextualidade.
5. Literatura brasileira
5.1. “Literatura” de informação / “Literatura” dos jesuítas.
5.2. Barroco.
5.3. Arcadismo.
5.4. Romantismo.
5.5. Realismo / Naturalismo.
5.6. Parnasianismo.
5.7. Simbolismo.
5.8. Pré-Modernismo.
5.9. Modernismo.
5.10. Pós-Modernismo.
6. Literatura portuguesa
6.1. Trovadorismo.
6.2. Humanismo.
6.3. Classicismo.
6.4. Barroco.
6.5. Arcadismo.
6.6. Romantismo.
6.7. Realismo / Naturalismo.
6.8. Parnasianismo.
6.9. Simbolismo.
6.10. Modernismo.
6.11. Pós-Modernismo.
LÍNGUA INGLESA
A prova de Língua Inglesa tem por objetivo avaliar a
capacidade de compreensão de textos autênticos pertencentes
a gêneros variados (quadrinhos, poemas, notícias de jornal,
anúncios publicitários, textos científicos, entre outros), de dife-
rentes esferas sociais e de circulação. A prova não apresentará
questões que tratem apenas do domínio de regras gramaticais
ou da memorização de regras de forma descontextualizada.
1. Compreensão geral do sentido e do propósito do texto,
bem como características do seu gênero textual.
6.13. África e Ásia: descolonização, guerras, revoluções e
autonomia.
6.14. A contracultura e as lutas por direitos civis nos anos
1950-1970.
6.15. África e Oriente Médio: conflitos étnicos e religiosos.
6.16. O colapso da União Soviética, a queda do Muro de
Berlim e a “nova ordem mundial”.
6.17. Neoliberalismo e globalização na transição do século
XX ao XXI.
6.18. A ascensão da China e a multipolaridade.
6.19. Blocos econômicos regionais: possibilidades e limites
da integração.
6.20. África no século XXI: inserção internacional e disputas
internas.
6.21. Sustentabilidade, biodiversidade e políticas ambien-
tais no século XXI.
6.22. Os efeitos das novas tecnologias no cotidiano e na
vida política.
História da América
7. O povoamento da América
8. A América antes da conquista europeia
8.1. Astecas.
8.2. Maias.
8.3. Incas.
9. Conquista espanhola e estratégias de dominação
10. Colonização espanhola na América
10.1. Ocupação e expansão territorial: conflitos e resis-
tências.
10.2. Administração e organização sociopolítica colonial.
10.3. Escravidão e outros regimes de trabalho.
10.4. Igreja, religião e religiosidades nas colônias.
10.5. Produção artística na colônia: diálogos e tensões
culturais.
11. Colonizações inglesa, francesa e holandesa na América
11.1. As treze colônias na América do Norte.
11.2. Expansão e disputas territoriais na América do Norte.
11.3. Religião e colonização.
11.4. Caribe: exploração, escravidão e circulação marítima.
12. Emancipação política, formação e consolidação dos
Estados nacionais
12.1. Independência do Haiti.
12.2. Independência e formação dos Estados Unidos.
12.2.1. A Constituição americana.
12.2.2. Expansionismo: a guerra contra o México e as rela-
ções com os povos indígenas.
12.2.3. A Guerra Civil e a questão racial.
12.3. Independências na América espanhola.
12.3.1. Diversidades regionais e fragmentação política.
12.3.2. Unitários e federais.
12.3.3. Conflitos de fronteira e guerras regionais.
13. Estados Unidos e América Latina: diálogos e tensões
13.1. Big Stick, New Deal e política da boa vizinhança.
13.2. Intervenções norte-americanas na América Central
e no Caribe.
14. América Latina e Caribe na segunda metade do século
XX
14.1. Das vanguardas estéticas dos anos 1910 ao ideal de
latinidade dos anos 1960.
14.2. Movimentos sociais, revoluções e política de massas.
14.3. Industrialização e inserção no mercado internacional.
14.4. Do autoritarismo civil-militar à democratização: Amé-
rica Latina entre as décadas de 1960 e 1990.
14.5. Os projetos de reforma social no século XXI.
14.6. Do avanço da esquerda à ascensão da nova direita nas
Américas do século XXI.
História do Brasil
15. Os primeiros habitantes
16. Conquista e colonização portuguesa
16.1. Povos indígenas na América portuguesa: dominação
e resistência.
16.2. Ocupação do litoral e do interior.
16.3. Diversidade da produção: da cana ao tabaco, do
algodão ao ouro.
16.4. Administração e organização sociopolítica colonial.
16.5. Escravidão e outras formas de trabalho.
16.6. Igreja, religião e religiosidades na colônia.
16.7. Produção artística na colônia: diálogos e tensões
culturais.
16.8. As revoltas coloniais.
16.9. Família real portuguesa no Brasil e a interiorização
da metrópole.
17. Brasil Imperial
17.1. A emancipação política.
17.2. O Primeiro Reinado e a consolidação do Império.
17.3. O Período Regencial e as revoltas regionais.
17.4. Segundo Reinado: nacionalismo e federalismo.
17.5. Política externa: campanhas no Prata e Guerra do
Paraguai.
17.6. A ascensão do café e a primeira industrialização.
17.7. Da mão de obra escrava à imigração.
17.8. O movimento republicano.
17.9. Românticos e naturalistas: produção cultural no
Império.
18. Brasil República
18.1. Proclamação e consolidação da república.
18.2. Primeira República.
18.2.1. Dinâmica política e poder oligárquico.
18.2.2. Movimentos sociais e rebeliões civis e militares,
urbanas e rurais.
18.2.3. Industrialização e urbanização.
18.2.4. Nacionalismo e cosmopolitismo na produção cul-
tural.
18.2.5. Crise econômica e golpe de 1930.
18.3. Getúlio Vargas: do governo provisório ao Estado Novo.
18.3.1. Reorganização política e econômica.
18.3.2. Autoritarismo e repressão.
18.4. Do fim do Estado Novo ao Golpe de 1964.
18.4.1. Nacionalismo ou desenvolvimentismo.
18.4.2. Política de massas e crises institucionais.
18.5. O Regime Civil-Militar.
18.5.1. Reorganização política, propaganda, repressão e
censura.
18.5.2. Política e participação nos anos 1960-1970: resistên-
cia e renovação cultural.
18.5.3. Política econômica: do “milagre” à escalada infla-
cionária.
18.5.4. Faces e fases do regime militar.
18.6. Redemocratização: as incertezas da “Nova República”
e a Constituição de 1988.
18.7. A experiência democrática e seus momentos de
impasse.
18.7.1. Estabilização financeira e política de privatizações.
18.7.2. Programas sociais e desenvolvimentismo.
18.7.3. As crises políticas de 1992 e 2016.
18.7.4. As novas mobilizações políticas e sociais de esquer-
da e de direita.
18.7.5. O Brasil e o mundo nas primeiras décadas do
século XXI.
GEOGRAFIA
1. A regionalização do espaço mundial: os sistemas socio-
econômicos; os espaços supranacionais, os países e as regiões
geográficas.
1.1. O capitalismo, o espaço geográfico e a globalização;
redes geográficas.
1.2. As diferenças geográficas da produção do espaço mun-
dial e a divisão internacional do trabalho (questões geopolíticas,
econômicas e culturais).
1.3. O mundo em transformação (fenômenos, processos e
contradições atuais).
1.4. Os mecanismos de dependência e dominação em dife-
rentes escalas; tensões e conflitos.
critério parâmetro pontos Alexandre Lie Helena Média
sem experiência na região 0
até 5 anos de experiência na região 1
mais de 5 anos 2
fora da UGRHI PCJ 0
na UGRHI PCJ, mas fora da APA do Sistema Cantareira 1
na UGRHI PCJ e na APA do Sistema Cantareira 2
não comprova execução de projetos voltados a produtores rurais 0
comprova execução de 1 projeto voltado a produtores rurais 1
comprova execução de 2 ou mais projetos voltados a produtores
rurais 2
nunca participou dos colegiados indicados 0
já participou, mas no momento não participa dos colegiados indicados 1
comprova participação em pelo menos 1 colegiado dentre os
indicados 2
não dispõe de equipe técnica com qualificação indicada no TR 0
não dispõe de equipe técnica fixa com a qualificação indicada no TR,
mas indicou profissionais qualificados especificamente para a
execução do projeto
1
dispõe de equipe técnica fixa com a qualificação indicada no TR,
independente da execução de projetos
2
TOTAL 10 91099,3
Mínima exigida 7
critério parâmetro pontuação Alexandre Lie Helena Média
Não atende 0
Atende parcialmente 1
Atende plenamente 2
Não atende 0
Atende parcialmente 1
Atende plenamente 2
Não atende (menos de 10% da área) 0
Atende parcialmente (entre 10 e 50% da área) 1
Atende plenamente (mais de 50% da área) 2
Não atende (sem cofinanciamento e sem possibilidade de obtenção a
curto prazo)
0
Atende parcialmente (cofinanciamento em negociação comprovada) 1
Atende plenamente (cofinanciamento já assegurado comprovado) 2
Não atende (sem previsão de monitoramento) 0
Atende parcialmente (há previsão de monitoramento, mas a
organização não possui experiência ou não tem recursos assegurados
para a atividade)
1
Atende plenamente (há previsão de monitoramento, a organização
possui experiência, com recursos assegurados)
2
TOTAL 10 7898
pontuação mínima exigida 7
B 5 - garantia de monitoramento pós
implantação
A - critérios para a avaliação das organizações proponentes
A 1 - tempo de atuação na região abrangida
pelo TR
A 2 -localização da sede da entidade
A 3 - experiência em atuação com produtores
rurais em projetos de sistemas agroflorestais
ou silvopastoris, florestas multifuncionais ou
agroecologia (capacitação, assistência técnica
etc.)
A 4 -Participação no Comitê das Bacias PCJ,
Câmaras Técnicas do CBH ou Conselho Gestor
da APA do Sistema Cantareira
A 5 - qualificação da equipe técnica em relação
aos requisitos previstos no TR
B - critérios para a avaliação das propostas
B 1 - adequação da metodologia proposta ao
termo de referência
B 2 - adequação do cronograma de execução
ao termo de referência
B 3 - percentual da área com produtores já
engajados em relação à meta total da proposta
B 4 - contrapartidas oferecidas ou
cofinanciamento de atividades de capacitação
e mobilização
2
2
2
2
2
2
2
2
1
2
1
1,3
1
1
2
1,3
2
2
2
2
1
1
2
2
2
2
1
2
2
1,7
Pontuação
Pontuação
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1

Para continuar a ler

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