Resolução
Páginas | 45-55 |
Data de publicação | 18 Outubro 2023 |
Link to Original Source | http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=18/10/2023&jornal=515&pagina=45 |
Órgão | Presidência da República,Câmara de Comércio Exterior,Comitê-Executivo de Gestão |
Seção | DO1 |
1169. Observou-se que o indicador de margem operacional, excluído o resultado financeiro e outras despesas e receitas operacionais cresceu [CONFIDENCIAL] p.p. de P1 para P2, [CONFIDENCIAL] p.p. de P2 para P3, [CONFIDENCIAL] p.p. entre P3 e P4 e [CONFIDENCIAL] p.p. entre P4 e P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de margem operacional, excluído o resultado financeiro e outras despesas e receitas operacionais revelou variação positiva de [CONFIDENCIAL] p.p. em P5, comparativamente a P1.
Demonstrativo de Resultado no Mercado Interno por Unidade (R$/t) | ||||||
[CONFIDENCIAL] / [RESTRITO] | ||||||
P1 |
P2 |
P3 |
P4 |
P5 |
P1 - P5 |
|
A. Receita Líquida Mercado Interno (número-índice) |
100,0 |
92,7 |
87,8 |
84,3 |
90,4 |
[REST.] |
Variação |
- |
(7,3%) |
(5,3%) |
(4,0%) |
7,2% |
(9,6%) |
B. Custo do Produto Vendido - CPV (número-índice) |
100,0 |
90,1 |
84,8 |
77,4 |
78,9 |
[CONF.] |
Variação |
- |
(9,9%) |
(5,8%) |
(8,8%) |
2,0% |
(21,1%) |
C. Resultado Bruto {A-B} (número-índice) |
100,0 |
105,5 |
102,5 |
118,7 |
147,7 |
[CONF.] |
Variação |
- |
5,5% |
(2,9%) |
15,9% |
24,4% |
+ 47,7% |
D. Despesas Operacionais (número-índice) |
100,0 |
114,7 |
136,8 |
71,1 |
-24,6 |
[CONF.] |
Variação |
- |
14,7% |
19,3% |
(48,0%) |
(134,6%) |
(124,6%) |
D1. Despesas Gerais e Administrativas (número-índice) |
100,0 |
84,9 |
80,3 |
59,5 |
68,4 |
[CONF.] |
D2. Despesas com Vendas (número-índice) |
100,0 |
135,5 |
95,1 |
77,6 |
77,9 |
[CONF.] |
D3. Resultado Financeiro (RF) (número-índice) |
100,0 |
137,7 |
204,0 |
89,3 |
-179,3 |
[CONF.] |
D4. Outras Despesas (Receitas) Operacionais (OD) (número-índice) |
-100,0 |
-83,3 |
-50,0 |
-69,9 |
-83,6 |
[CONF.] |
E. Resultado Operacional {C-D} (número-índice) |
100,0 |
91,5 |
50,0 |
191,4 |
411,0 |
[CONF.] |
Variação |
- |
(8,5%) |
(45,4%) |
283,0% |
114,7% |
+ 311,0% |
F. Resultado Operacional (exceto RF) {C-D1-D2-D4} (número-índice) |
100,0 |
108,1 |
105,3 |
154,7 |
199,1 |
[CONF.] |
Variação |
- |
8,1% |
(2,6%) |
47,0% |
28,6% |
+ 99,1% |
G. Resultado Operacional (exceto RF e OD) {C-D1-D2} (número-índice) |
100,0 |
117,1 |
125,4 |
185,6 |
241,1 |
[CONF.] |
Variação |
- |
17,1% |
7,1% |
48,0% |
29,9% |
+ 141,1% |
1170. Observou-se que o indicador de CPV unitário diminuiu 9,9% de P1 para P2, 5,8% de P2 para P3 e 8,8% de P3 para P4. Já de P4 para P5, o CPV unitário da indústria doméstica variou positivamente 2,0%. Considerando todo o período de análise, o indicador CPV unitário apresentou variação negativa de 21,1% em P5, comparativamente a P1.
1171. Com relação à variação de resultado bruto unitário ao longo do período em análise, houve aumento de 5,5% entre P1 e P2, enquanto de P2 para P3 é possível detectar retração de 2,9%. De P3 para P4 houve crescimento de 15,9% e, entre P4 e P5, o indicador sofreu elevação de 24,4%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de resultado bruto unitário apresentou expansão de 47,7%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1).
1172. Avaliando a variação de resultado operacional unitário no período analisado, entre P1 e P2 verifica-se diminuição de 8,5%%. É possível verificar ainda uma queda de 45,4% entre P2 e P3, enquanto de P3 para P4 houve crescimento de 283,0%, e, entre P4 e P5, o indicador mostrou ampliação de 114,7%. Analisando-se todo o período, o resultado operacional unitário apresentou expansão da ordem de 311,0%, considerado P5 em relação a P1.
1173. Observou-se que o indicador de resultado operacional unitário, excetuado o resultado financeiro, cresceu 8,1% de P1 para P2 e se reduziu em 2,6% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 47,0% entre P3 e P4 e, considerando o intervalo entre P4 e P5, houve crescimento de 28,6%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de resultado operacional unitário, excetuado o resultado financeiro, revelou variação positiva de 99,1% em P5, comparativamente a P1.
1174. Com relação à variação de resultado operacional unitário, excluídos o resultado financeiro e outras despesas e receitas operacionais, ao longo do período em análise, houve aumento de 17,1% entre P1 e P2 e de 7,1% de P2 para P3. De P3 para P4 houve crescimento de 48,0% e, entre P4 e P5, o indicador sofreu elevação de 29,9%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de resultado operacional unitário, excluídos o resultado financeiro e outras despesas e receitas operacionais, apresentou expansão de 141,1%%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1).
7.2.3. Do fluxo de caixa, do retorno sobre investimentos e da capacidade de captar recursos
1175. A respeito dos próximos indicadores, cumpre frisar que se referem às atividades totais da indústria doméstica, e não somente às operações relacionadas ao ACSM.
Do Fluxo de Caixa, Retorno sobre Investimentos e Capacidade de Captar Recursos | ||||||
[CONFIDENCIAL] / [RESTRITO] | ||||||
P1 |
P2 |
P3 |
P4 |
P5 |
P1 - P5 |
|
Fluxo de Caixa | ||||||
A. Fluxo de Caixa (número-índice) |
-100,0 |
37,2 |
55,3 |
157,6 |
25,1 |
[CONF.] |
Variação |
- |
137,2% |
48,8% |
185,0% |
(84,1%) |
+ 125,1% |
Retorno sobre Investimento | ||||||
B. Lucro Líquido (número-índice) |
100,0 |
109,4 |
58,8 |
275,1 |
178,9 |
CONF.] |
Variação |
- |
9,4% |
(46,2%) |
367,8% |
(35,0%) |
+ 78,9% |
C. Ativo Total (número-índice) |
100,0 |
125,9 |
127,3 |
205,1 |
144,3 |
CONF.] |
Variação |
- |
25,9% |
1,1% |
61,1% |
(29,7%) |
+ 44,3% |
D. Retorno sobre Investimento Total (ROI) (número-índice) |
100,0 |
86,8 |
44,7 |
131,6 |
123,7 |
CONF.] |
Variação |
- |
[CONF.] |
[CONF.] |
[CONF.] |
[CONF.] |
[CONF.] |
Capacidade de Captar Recursos | ||||||
E. Índice de Liquidez Geral (ILG) (número-índice) |
-100,0 |
-83,3 |
-73,3 |
-166,7 |
-96,7 |
- |
Variação |
- |
19,1% |
9,0% |
(124,2%) |
41,4% |
+ 3,3% |
F. Índice de Liquidez Corrente (ILC) (número-índice) |
100,0 |
362,5 |
183,3 |
75,0 |
1.012,5 |
- |
Variação |
- |
269,9% |
(49,9%) |
(58,6%) |
1.244,2% |
+ 930,9% |
Obs.: ROI = Lucro Líquido / Ativo Total; ILC = Ativo Circulante / Passivo Circulante; ILG = (Ativo Circulante + Ativo Realizável Longo Prazo)/(Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) |
1176. Verificou-se que o indicador de fluxo de caixa total gerado nas atividades da indústria doméstica cresceu 137,2% de P1 para P2 e aumentou 48,8% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de 185,0% entre P3 e P4 e, considerando o intervalo entre P4 e P5, houve diminuição de 84,1%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de fluxo de caixa total gerado nas atividades da indústria doméstica revelou variação positiva de 125,1% em P5, comparativamente a P1.
1177. Quanto ao indicador de taxa de retorno sobre investimentos da indústria doméstica, este diminuiu [CONFIDENCIAL] p.p. de P1 para P2 e em [CONFIDENCIAL] p.p. de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. entre P3 e P4 e diminuição de [CONFIDENCIAL] p.p. entre P4 e P5. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de taxa de retorno sobre investimentos da indústria doméstica revelou variação positiva de [CONFIDENCIAL] p.p. em P5, comparativamente a P1.
1178. No que tange à capacidade de captar recursos ou investimentos, observou-se que o indicador de liquidez geral cresceu 19,1% de P1 para P2 e aumentou 9,0% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve redução de 124,2% entre P3 e P4 e, considerando o intervalo entre P4 e P5, houve crescimento de 41,4%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de liquidez geral revelou variação positiva de 3,3% em P5, comparativamente a P1.
1179. Com relação à variação de liquidez corrente ao longo do período em análise, houve aumento de 269,9% entre P1 e P2, enquanto de P2 para P3 é possível detectar retração de 49,9%. De P3 para P4 houve diminuição de 58,6% e entre P4 e P5 o indicador sofreu elevação de 1.244,2%. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de liquidez corrente apresentou expansão de 930,9%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1).
7.3. Dos fatores que afetam os preços domésticos
7.3.1. Dos custos e da relação custo/preço
Dos Custos e da Relação Custo/Preço | ||||||
[CONFIDENCIAL] / [RESTRITO] | ||||||
P1 |
P2 |
P3 |
P4 |
P5 |
P1 - P5 |
|
Custos de Produção (em R$/t) | ||||||
Custo de Produção (em R$/t) {A + B} (número-índice) |
100,0 |
91,3 |
86,4 |
82,4 |
90,1 |
[CONF.] |
Variação |
- |
(8,7%) |
(5,4%) |
(4,6%) |
9,3% |
(9,9%) |
A. Custos Variáveis (número-índice) |
100,0 |
92,1 |
87,8 |
85,2 |
96,1 |
[CONF.] |
A1. Matéria Prima (número-índice) |
100,0 |
94,4 |
96,3 |
100,5 |
121,2 |
[CONF.] |
A2. Outros Insumos (número-índice) |
100,0 |
92,0 |
68,4 |
65,8 |
77,2 |
[CONF.] |
A3. Utilidades (número-índice) |
100,0 |
89,9 |
90,9 |
82,2 |
85,4 |
[CONF.] |
A4. Outros Custos Variáveis (número-índice) |
100,0 |
88,6 |
89,5 |
74,6 |
64,7 |
[CONF.] |
B. Custos Fixos (número-índice) |
100,0 |
88,3 |
81,1 |
72,2 |
67,5 |
[CONF.] |
B1. Mão de obra direta (número-índice) |
100,0 |
86,6 |
75,3 |
65,3 |
51,5 |
[CONF.] |
B2. Depreciação (número-índice) |
100,0 |
92,4 |
92,7 |
79,4 |
60,8 |
[CONF.] |
B3. Custos fixos - vapor (número-índice) |
100,0 |
81,6 |
75,5 |
70,2 |
76,6 |
[CONF.] |
B4. Custos fixos - energia (número-índice) |
100,0 |
81,2 |
69,8 |
62,6 |
43,8 |
[CONF.] |
B5. Custos fixos -outros (número-índice) |
100,0 |
92,1 |
89,1 |
88,4 |
132,0 |
[CONF.] |
Custo Unitário (em R$/t) e Relação Custo/Preço (%) | ||||||
C. Custo de Produção Unitário (número-índice) |
100,0 |
91,3 |
86,4 |
82,4 |
90,1 |
[CONF.] |
Variação |
- |
(8,7%) |
(5,4%) |
(4,6%) |
9,3% |
(9,9%) |
D. Preço no Mercado Interno |
100,0 |
92,7 |
87,8 |
84,3 |
90,4 |
[REST.] |
Variação |
- |
(7,3%) |
(5,3%) |
(4,0%) |
7,2% |
(9,6%) |
E. Relação Custo / Preço {C/D} |
[CONF.] |
[CONF.] |
[CONF.] |
[CONF.] |
[CONF.] |
- |
Variação |
[CONF.] |
[CONF.] |
[CONF.] |
[CONF.] |
[CONF.] |
[CONF.] |
1180. O custo de produção total unitário da indústria doméstica associado à fabricação de ACSM apresentou queda de 8,7% de P1 para P2 e redução de 5,4% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve redução de 4,6% entre P3 e P4 e, considerando o intervalo entre P4 e P5, houve crescimento de 9,3%. Ao se considerar todo o período de análise, o indicador de custo unitário de revelou variação...
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