A responsabilidade da criança que delinqüe

AutorOsvaldo Agustín Marcón
CargoEspecialista en Minoridad en la Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales de la Universidad Nacional del Litoral, Santa Fe, Argentina
Páginas237-247
237
Rev. Katál. Florianópolis v. 11 n. 2 p. 237-247 jul./dez. 2008
La responsabilidad del niño que delinque
Osvaldo Agustín Marcón
Facultad de Humanidades de la UniversidadAdventista del Plata
(UAP) – Entre Ríos, Argentina
Escuela de Trabajo Social – Santa Fe, Argentina
La responsabilidad del niño que delinque
Resumen: La discusión acerca de cómo el niño judicializado debe responder por los hechos delictivos cometidos genera dos posiciones
dominantes. Desde una se exige una especial ‘penalización’ mientras que desde la otra se solicita ‘responsabilización social y psicológica’.
Este artículo discute ambas posturas en busca de una síntesis que tome lo mejor de ambas corrientes de pensamiento. Así, propone
garantizar juicios justos coartando la tradicional discrecionalidad judicial en este campo pero, a la par, rechaza todo sistema de penas
especiales como vía para la construcción de responsabilidad social y subjetiva. Inscribe esta alternativa en el campo de la Justicia
Restaurativa a diferencia de los Sistemas de Responsabilidad Penal Juvenil. Propugna la noción de ‘sanción co-responsabilizante’ antes
que la de ‘sanción responsabilizante’, y la de ‘garantismo integral’ antes que la de ‘garantismo penal’.
Palabras clave: responsabilidad, niñez, delito.
A responsabilidade da criança que delinqüe
Resumo: A discussão a respeito de como a criança judicializada deve responder pelos fatos delitivos cometidos gera duas posições
dominantes. Uma delas exige uma especial ‘penalização’ entanto a outra solicita ‘responsabilização social e psicológica’. Este artigo
discute ambas as posições na procura de uma síntese que recupere o que há de melhor nessas correntes de pensamento. Assim, propõe
garantir julgamentos justos, restringindo a tradicional discricionalidade judicial neste campo, mas, ao mesmo tempo, rejeita todo sistema
de penalidades especiais como via para a construção de responsabilidade social e subjetiva. A alternativa proposta se insere no campo
da Justiça Restaurativa, em oposição aos Sistemas de Responsabilidade Penal Juvenil. Defende a noção de ‘sanção co-responsabilizante’
em substituição do que se define como ‘sanção responsabilizante’, e a de ‘garantismo integral’ em lugar da noção de ‘garantismo penal’.
Palavras-chave: responsabilidade, infância, delito.
The Responsibility of the Delinquent Child
Abstract: The discussion about how the prosecuted child should respond for criminal acts committed generates two dominant positions.
One demands special ‘punishments’ while the other seeks ‘social and psychological responsibilization’. This article discusses both
positions in the search for a synthesis that maintains the best elements of each. It thus proposes to guarantee fair trials, restricting the
traditional judicial discretion in this field, but simultaneously rejecting the entire system of special punishments as a route for the
construction of social and subjective responsibility.The alternative proposed is inserted in the field of Restorative Justice, in opposition
to the Systems of Juvenile Penal Responsibility. It defends the notion of ‘co-responsibility sanction’ to substitute that defined as
‘responsibilization sanctions’, and of integral ‘guaranteeism’ instead of the notion of ‘penal guaranteeism’.
Key words: responsibility, childhood, crime.
Recebido em 03.05.2007. Aprovado em 30.04.2008.
ENSAIO

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT