A ética como estética da convivência nas relações humanas judiciais: uma visão prática

AutorSérgio Ricardo Fernandes de Aquino
CargoDoutorando e Mestre em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Especialista em Administração pela Universidade Independente de Lisboa (UNI)
Páginas5-19
5
Revist a NEJ - Elet rôni ca, p. 0 5- 19 / Edi ção Espe cial 2 011
Disp oníve l em : www. univ ali. br/ per iodico s
A ÉTICA COMO ESTÉTICA DA
CONVIVÊNCIA NAS RELAÇÕES
HUMANAS JUDICIAIS: UMA VISÃO
PRÁTICA1
ETHICS AS AESTHETI CS OF HARMONY I N JUDI CIAL HUMAN RELATIONS : A PRACTICAL VIEW
LA ÉTI CA COMO ESTÉTI CA DE LA CON VIVENCI A EN LAS
RELACIONES HUMANAS JUDI CIALES: UNA VISI ÓN PRÁCTICA
[. ..] Se a gr ande fun ção d a art e é prop iciar pra zer e spiri tual , qu e pr azer mai or
par a o se r h uman o sen sível do q ue o bem -con viver, a co mun icação aber ta, o
sent ir se acei to n a di versi dade, e d escobr ir- se com as condi ções p sicoló gicas e
cult ura is de aceit ar o pen sar d o ou tro ?
Osval do Fer reir a de Melo2
Sér gio Rica rd o Fe rna nde s de Aq uin o3
SUMÁRIO
In tro dução; 1 A Esté tica no p ensam ento de Pla tão; 2 A Ética no p ensam ent o de Arist ótele s; 3 Relaçõ es
Hum anas Judici ais; Consi deraçõ es f‌i nais; Referê ncias.
RESUMO
O ar tigo p rop õe r ever os con ceit os d e Ética e Estética sob os pensa men tos de Platão e Aristót eles,
resp ect ivam ent e. Os f und ame nto s t eóri cos ap rese nta dos pelo s cit ados f‌i ló sofos per mi te pensa r- se com o,
hoj e, se ap resen ta o d esenv olvi men to das r elaçõ es hu ma nas. No ca so de sse es tud o, t raz- se a am plia ção
do me ncio nad o co ncei to a par tir d a e xpr essão Rela ções Hum an as Ju dici ais com o r egr a g era l. A Ética com o
fun dame nto estét ico das re lações j udiciais orienta como deve ser a prá tica d a função judi cial b rasilei ra
ent re Juízes , Pr om oto res , Ad vo gado s e Pesqui sado res do Dir eit o. Espe ra- se que o pre sent e estu do re tom e
a e xcel ênci a d as r ela ções hu ma nas pr azer osas , s aud áve is, har m ôni cas. Essa ut op ia f un da- se na con cepçã o,
segu ndo a qu al o Direi to se con stit ui e m i nstr ume nto de p az.
PALA VRAS -CH AVE: Ética. Estét ica. Relaçõe s Hum anas Judici ais.
ABSTRACT
The art icl e r ev iews t he conc ept s of Et hics an d Ae sth et ics i n th e t hou gh t of Plato an d Arist ot le, r espe cti vel y.
The the oret ical fou ndat ions pre sent ed b y t hese phil osoph ers enab le u s to cons ider how th e de velo pme nt
of hum an rela tion s is pre sent ed t oday. Thi s stu dy expa nds thi s con cept , ba sed o n t he e xpr ession Judi cial
Hum an Relat ion s. Et hics, as th e aesth etic basis of j udicial relatio ns, dir ect s ho w t he judicial Brazil ian
fun cti ons shou ld be p ract iced am ong Bra zilia n Judges, Prosecut ors, Law yer s an d La w Rese arch ers.
It is ho ped th at th is st udy w ill reinst ate t he excellence of en joy able , h ealt hy and harm onio us h um an
rel atio nship s. Th is ut opia is b ased o n t he co ncept th at the law is an inst rum ent of peace.

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT