Urna eletrônica e a contagem paralela de votos

AutorMichael Freitas Mohallem e Pedro Campos
Ocupação do AutorProfessor de Direito e Coordenador do Centro de Justiça e Sociedade (CJUS) da FGV Direito Rio/Estudante da FGV Direito Rio
Páginas111-113
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URNA ELETRÔNICA E A CONTAGEM
PARALELA DE VOTOS66
Michael Freitas Mohallem67
Pedro Campos68
O candidato Jair Bolsonaro colocou a integridade do sistema eletrônico de
votação brasileiro em dúvida. Mas não foi a primeira vez que o temor da
fraude ganhou destaque. Desde que foi implementada, há duas décadas,
a votação eletrônica é alvo de debates sobre se é vulnerável a ataques di-
gitais e recebe críticas pela falta de tra nsparência na apuração dos votos.
A vitória apertada de Dilma sobre Aécio (51,64% contra 48,36%) nas
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jetivo de não permitir que a credibilidade do processo eleitoral seja co-
locada em dúvida”. A ausência de cédulas impressas é recorrentemente
lembrada como a principal vulnerabilidade do sistema, já que o papel
permitiria a recontagem física dos votos.
66. Artigo public ado, originalmente , em O Estado de S. Paulo, em 5 de outubro de 2018. Disp onível
em: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/urna-elet ronica-e-a-c ontagem-para-
lela-de-votos/. Acesso em: 15 nov. 2019.
67. Profes sor de Direito e Coordenador do C entro de Justiça e Soc iedade (CJUS) da FGV Dir eito Rio.
68. Estudante da FG V Direito Rio.

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