Encerramento

AutorJosé Henrique Longo/Luiz Kignel/Márcia Setti Phebo
Páginas263-265
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ENCERRAMENTO
5.1.
CONCLUSÃO
As histórias se repetem, a doutrina insiste e as pesquisas
provam e comprovam as dificuldades de a empresa familiar
sobreviver às gerações sem um projeto de sucessão. O fenô-
meno é mundial e é por isso que nunca se viu tamanha preo-
cupação com o planejamento sucessório em empresas coman-
dadas por núcleos familiares, ainda considerando que devam
eclodir conflitos, e que muitas verdades escamoteadas possam
vir à tona.
O fato é que, não obstante os conflitos intergeracionais,
a sucessão empresarial tem maiores chances de sucesso, sem
litígios e com menor grau de desgaste, se for preventivamente
projetada pela atual liderança e contar com a sua participação.
O grande desafio das organizações é conduzir condignamente
a sucessão, garantindo a perenidade do patrimônio empresarial
e pessoal. O processo de sucessão não deve permitir que as
questões familiares venham a interferir nas atividades fim da
empresa ou a afetar de forma significativa seu desempenho.
Não é fácil. É árduo lidar com o que está sedimentado.
Não há receita pronta e tudo depende da dinâmica familiar,

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