Dois filmes e a liberdade de expressão na oralidade

AutorMônica Sette Lopes
Páginas135-138
Dois filmes e a liberdade
de expressão na oralidade63
Ai, palavras, ai palavras,
que estranha potência, a vossa!
Todo o sentido da vida
principia à vossa porta;
o mel do amor cristaliza
seu perfume em vossa rosa;
sois o sonho e sois a audácia,
calúnia, fúria, derrota...
A liberdade das almas,
ai! com letras se elabora...
e dos venenos humanos
sois a mais na retorta:
frágil, frágil como o vidro
e mais que o aço poderosa!”
(Cecília Meireles, Palavras aéreas.
Romanceiro da Incondência)
63
Este texto foi elaborado em outubro de 2010 para publicação no jornal
Voz Acadêmica do Centro Acadêmico Afonso Pena da FDUFMG, a pedi-
do dos alunos que queriam algo sobre liberdade de expressão, e é, de al-
guma forma, complementar de LOPES, Mônica Sette. A formação do juiz
para a oralidade: relato, memória e pedagogia do direito não escrito In:
MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva, DELGADO, Maurício Godinho,
PRADO, Ney, ARAÚJO, Carlos. A efetividade do direito e do processo do
trabalho. Rio de Janeiro : Elsevier, 2010, p. 137-177.

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